scholarly journals Prácticas parentales y conductas internalizantes y externalizadas en niños y niñas de 2 a 5 años

Author(s):  
Montserrat Peris Hernández ◽  
Carmen Maganto Mateo ◽  
Maite Garaigordobil Landazabal

La etapa preescolar es decisiva para el desarrollo del ser humano, por la gran plasticidad que posibilita adquirir nuevas conductas y aprendizajes emocionales. Objetivos: (1) Investigar las conductas externalizadas e internalizadas en niños/niñas preescolares según padres y profesoras, y el involucramiento parental según edad, género y nivel socioeconómico (NSE); (2) Analizar dichas conductas con las prácticas parentales positivas y negativas informadas por padres y educadoras. Participantes: 293 niños y niñas de 2-5 años, 136 niñas (46.4%) 293 padres y 54 educadoras, de la Concepción, Chile. El diseño es descriptivo, correlacional y de corte trasversal. Evaluación: Child Behavior Check List y Child Teacher Report Form; Parental Sense of Competence; Alabama Parenting Questionnaire-Preschool Revision. Resultados: Los padres evalúan con mayor frecuencia que las educadoras conductas externalizadas e internalizadas. No existen diferencias estadísticamente significativas según edad en comportamientos desadaptativos, mientras que las educadoras evidencian diferencias en conductas externalizadas e internalizadas, presentando los niños más conductas desadaptativas. A menor NSE menos conductas externalizadas e internalizadas perciben padres y educadores, y más prácticas parentales inconsistentes y castigadoras, mientras que a mayor NSE mayor nivel de satisfacción parental. No hay diferencias en satisfacción con el rol parental ni en la percepción de autoeficacia parental.

1989 ◽  
Vol 14 (3) ◽  
pp. 166-174 ◽  
Author(s):  
Betty C. Epanchin ◽  
Mary Sue Rennells

The primary purpose of this study was to investigate parents' and teachers' sensitivity to the unhappiness and depression of 110 elementary-aged undercontrolled children being treated in an inpatient program. Sensitivity was operationally defined as congruence between the child's responses on two self-report measures (Children's Depression Inventory and Hopelessness Scale for Children) and the adults' behavioral ratings of the children on behavior checklists (Child Behavior Checklist and Teacher Report Form). The first hypothesis that children's self-reports of depressive symptoms would not be significantly correlated with parents' and teachers' ratings of depressive symptomatology was supported. Secondly, it was hypothesized that there would be no differences in the level of self-reported depressive symptoms when children who were rated as depressed by their parents and teachers were compared with children rated as not depressed by their parents and teachers. This was also supported. Finally, it was hypothesized that children who reported significant levels of depressive symptomatology would be rated by their parents and teachers as having more behavior problems than children who did not report significant levels of depressed symptomatology. This was partially supported. The implications of these results in relation to identification and treatment are discussed.


2007 ◽  
Vol 21 (8) ◽  
pp. 1004-1015 ◽  
Author(s):  
Philip C. Kendall ◽  
Anthony C. Puliafico ◽  
Andrea J. Barmish ◽  
Muniya S. Choudhury ◽  
Aude Henin ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 46 ◽  
Author(s):  
Lurdes Veríssimo ◽  
Pedro Dias ◽  
Elodie Santos ◽  
Sofia Ortigão

Resumo O presente estudo teve como objetivo geral analisar as diferenças nos problemas de internalização (ansiedade, depressão, queixas somáticas), avaliados por diferentes informadores (pais, professores e jovens), em função do nível de realização acadêmica, em alunos do ensino básico e secundário. Para tal, recorreu-se a uma amostra estratificada representativa da população portuguesa constituída por 1.510 alunos, com idades compreendidas entre os 11 e 18 anos. Do conjunto de provas da bateria Achenbach System of Empirically Based Assessment validados para a população portuguesa, foram utilizadas a Child Behavior Checklist 6-18, a Youth Self-Report 11-18 e a Teacher Report Form 6-18. De uma forma geral, os resultados evidenciam que os alunos com realização acadêmica baixa apresentam mais problemas de internalização do que alunos com realização acadêmica média e/ou elevada. No entanto, no 3º ciclo do ensino básico, na perspectiva dos próprios jovens, os alunos com realização acadêmica elevada apresentam maiores níveis de ansiedade/depressão, comparativamente aos alunos com realização acadêmica baixa. Estes resultados indicam-nos que, para além de os alunos com realização acadêmica baixa se encontrarem numa situação de risco e vulnerabilidade para problemas de internalização, é necessário ter também especial atenção aos alunos com realização acadêmica elevada. Destes resultados decorrem implicações práticas relevantes para os contextos escolares, nomeadamente ao nível da consideração da relação entre a realização acadêmica e o bem-estar psicológico.


2013 ◽  
Vol 34 (4) ◽  
pp. 1179-1189 ◽  
Author(s):  
Antonio Narzisi ◽  
Sara Calderoni ◽  
Sandra Maestro ◽  
Simona Calugi ◽  
Emanuela Mottes ◽  
...  

2012 ◽  
Vol 26 (3) ◽  
pp. 197-212 ◽  
Author(s):  
Gabriele Faust ◽  
Jens Kratzmann ◽  
Franziska Wehner

Zusammenfassung: Der Schuleintritt gilt als kritische Schwelle im Leben und in den Bildungskarrieren von Kindern. An Daten der BiKS-Längsschnittstudie 3–10 wurden auf der Basis von Eltern- und Lehrerangaben zu vier Messzeitpunkten jeweils neun und drei Monate vor und nach dem Schuleinstieg der Kinder (N = 554 aus 97 Kindergartengruppen in Bayern und Hessen) zwei Fragen überprüft: (1.) Werden psychosoziale Probleme im Zusammenhang mit dem Schuleintritt besser vom Transitionsansatz oder von der «paradoxen» Theorie Caspi und Moffits vorausgesagt? Mit Hilfe von Latent-Change-Modellen zeigt sich für die drei untersuchten Subskalen der Child Behavior Check List (CBCL), dass die Ausgangsmittelwerte sehr niedrig sind und sich kaum verändern. Dies spricht für bereits länger andauernde Verhaltens- und Persönlichkeitsprobleme bei den wenigen Kindern, bei denen der Übergang mit Problemen einhergeht, was die “paradoxe” Theorie Caspi und Moffitts bestätigt und möglichst frühe Interventionen in der Kindertageseinrichtung nahe legt. (2.) In einer zweiten Fragestellung wird regressionsanalytisch untersucht, inwieweit individuelle, familiäre und institutionelle Prädiktoren einen erfolgreichen Schuleintritt beeinflussen. Erwartet wird, dass Mädchen, Kinder mit besseren Vorkenntnissen und aus höher gebildeten Elternhäusern sowie ältere Kinder einen besseren Schulstart haben und dass Schulvorbereitung im Kindergarten und Kooperationsmaßnahmen von Kindergarten und Grundschule einen Schutz für Schulanfänger darstellen. Während die Hypothesen zu den individuellen Prädiktoren und zum familiären Bildungsniveau bestätigt werden, sind die institutionellen Prädiktoren weitgehend ohne Einfluss.


2005 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 187-195 ◽  
Author(s):  
Caroline Guisantes De Salvo ◽  
Edwiges Ferreira de Matos Silvares ◽  
Plinio Marco de Toni

O modelo de Estilo Parental de Gomide é composto por sete práticas educativas avaliadas através de um Inventário de Estilos Parentais: cinco relacionadas ao desenvolvimento de comportamentos anti-sociais (abuso físico, punição inconsistente, disciplina relaxada, monitoria negativa e negligência) e duas favoráveis ao desenvolvimento de comportamentos pró-sociais (monitoria positiva e comportamento moral). O Child Behavior Check List é composto de duas partes, sendo que a primeira se destina à avaliação de competência social e a segunda à de problemas de comportamento. O objetivo deste trabalho foi levantar quais práticas educativas poderiam ser preditoras de comportamentos listados pelo Child Behavior Check List. Participaram deste estudo trinta crianças, com idades entre onze e treze anos, da rede pública de ensino, e um de seus pais. Obteve-se por meio de regressão estatística que monitoria positiva e comportamento moral são variáveis preditoras de comportamentos pró-sociais, e sua falta aliada às práticas negativas são preditoras de distúrbios do comportamento.


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