Produções da máquina desejanteambiental na composição de currículos nômades
Este texto busca ressaltar uma educação ambiental decolonial como máquina desejante, que pode produzir subjetivações, promover agenciamentos e criar novas perspectivas de vida e de relações. Ao buscar pelas produções dessa máquina nas instituições de ensino, a pesquisa encontra possibilidades nos estudos em conexão com as comunidades-escolas-universidades (como uma rede indissociável). Assim, problematiza as potências que esses estudos podem promover nos currículos e em nossas pesquisas. Nas considerações, ressalta que as produções/pesquisas podem criar reexistências nas novas potências de agir, sentir, imaginar e pensar, sugerindo a invenção de currículos nômades, que se abrem aos agenciamentos ecocomunitários nas possíveis tentativas de recriar a capacidade de pensar e agir juntos.