André Breton and Paul Éluard

Man Ray ◽  
2021 ◽  
pp. 80-88
Author(s):  
James King

As an artist, an impresario, a biographer and a collector, Roland Penrose (1900–1984) is a key figure in the study of modern art in England. This book explores the intricacies of Penrose's life and work, tracing the profound effects of his upbringing in a Quaker household on his values, the early influence of Roger Fry, and his friendships with Max Ernst, André Breton and other surrealists, especially Paul Éluard. Penrose's conflicted relationship with Pablo Picasso, his tireless promotion of surrealism and the production of his own surrealist art are also discussed. Penrose's complex professional and personal lives are handled with a deftness of touch, including his pacifism, his work as a biographer and art historian, as well as his unconventionality, especially in his two marriages — including that to Lee Miller — and his numerous love affairs.


Author(s):  
Ramaiana Freire Cardinali ◽  
Christian Ingo Lenz Dunker
Keyword(s):  

Este artigo traz uma leitura interdisciplinar de Nadja, romance escrito por André Breton em 1928, a partir das concepções de realidade propostas pelos surrealistas e pela psicanálise. No surrealismo, através da critica ao realismo, surge o conceito de surreal, com o qual artistas passaram a se exprimir em produções artísticas e em uma conduta particular de vida no pós-guerra. Na psicanálise, Freud foi levado a superar a dicotomia entre interno/externo, assim como entre normal/patológico, implicando, com isso, uma nova concepção de realidade, que posteriormente foi reformulada por Lacan sob o conceito de real. Esta leitura traz como decorrência a denúncia ao conformismo e a superação das falsas dicotomias, ensejando, tanto com a psicanálise quanto com o surrealismo, uma transformação na práxis do sujeito.


1984 ◽  
Vol 1 (4) ◽  
pp. 98
Author(s):  
Eric H. Deudon ◽  
Andre Breton ◽  
Jean-Pierre Cauvin ◽  
Mary Ann Caws
Keyword(s):  

1974 ◽  
Vol 69 (1) ◽  
pp. 186
Author(s):  
K. R. Aspley ◽  
Anna Balakian
Keyword(s):  

2018 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 22-43
Author(s):  
Sylvie André
Keyword(s):  

Durante a segunda guerra mundial, Claude Lévi-Strauss e André Breton se encontraram no navio que os conduzia a Nova York. Viviam a mesma experiência de intelectuais expatriados. Tristes Trópicos (1955) pode ser lido como o resultado de trocas com Breton e outros escritores, em que a forma e a contribuição literárias são onipresentes afin de avaliar a originalidade e as contribuições do próprio texto antropológico. Nesta obra, Lévi-Strauss se interroga especificamente sobre todas as formas de relato do “Além” e sobre as condições do conhecimento científico das sociedades humanas. A partir de seus primeiros artigos até Antropologia estrutural (1958), Lévi-Strauss desenvolve algumas definições interessantes da atividade criadora em relação aos mitos. Especularmente, pode-se notar a importância do encontro do etnólogo com André Breton e a visão da arte que ele estava desenvolvendo: um tipo de arte cuja dimensão social estava afirmada com maior intensidade. Estando em contato com a etnologia e Claude Lévi-Strauss, André Breton concebe e desenvolve sua necessidade de criação de um mito contemporâneo que denominará ‘os grandes transparentes’. Em 1955 o etnólogo propõe um questionário para a preparação de L’Art magique. Por meio da correspondência entre o poeta e o etnólogo, podemos apreciar as discussões e o que alimentou suas concepções pessoais.


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