scholarly journals EVALUACIÓN DE ESPECIES DE MOSCAS DE LA FRUTA Y SUS HOSPEDEROS EN LA ZONA DE SATIPO

2022 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 25-29
Author(s):  
José Manuel Alomía Lucero

Las plantas hospederas de mosca de la fruta fueron evaluados de los fundos de la zona de Satipo, en campo y laboratorio. Los resultados muestran que los cítricos están infestadas por Anastrepha fraterculus; mientras que los frutales nativos con otras especies de Anastrepha, como son A. striata, A. leptozona, y A. distincta. Se ha encontrado un díptero amarillo en el caimito que no pertenece a los tephritidae. Se tiene 19 frutales distintos hospederas, siendo los cítricos C. reticulata x C. aurantifolia,  Citrus limettioides, Citrus aurantifolia,  Citrus reticulata,  Citrus reshni, Citrus sinensis, C. reticulata x C. sinensis,  C. reticulata x C. paradisi; y los frutales nativos y exóticos, Chrysophillum caimito, Averrhoa carambola, Spondias sp., Psidium guajaba, Manguifera indica, Inga edulis Mart, Anacardiaceae y Matisia cordata. El uvo de monte, guayaba y caimito sufren un daño de entre 83 Y 100%. El zapote y pacae muestran daños de entre 66 a 53%. El mango y carambola muestran daños de 31 a 26%. En los cítricos, la naranja Washington muestra los niveles más altos de infestación con 45%,; las mandarinas entre 27 y 32%, las naranjas entre 14 y 22%, los híbridos entre 20 y 22%, los portainjertos entre 26 y 27%. Las pérdidas económicas provinciales del 14% por moscas de la fruta sólo en naranja Valencia se estima en U.S.$ 2,025,000,00. Palabras clave: Anastrepha, fraterculus, striata, cítricos, Satipo,

Revista CERES ◽  
2012 ◽  
Vol 59 (6) ◽  
pp. 877-880 ◽  
Author(s):  
Daniel Lucas Magalhães Machado ◽  
Tiago Barbosa Struiving ◽  
Dierlei dos Santos ◽  
Silvana Aparecida da Silva Souza ◽  
Dalmo Lopes de Siqueira

As moscas-das-frutas são responsáveis por grandes perdas em fruteiras comerciais no Brasil, por isso é fundamental conhecer as espécies predominantes na região. Objetivou-se com este trabalho estudar a ocorrência de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) e seus parasitoides em laranjas doces (Citrus sinensis L. Osbeck), tangerina Poncã (Citrus reticulata Blanco) e mexerica Rio (Citrus deliciosa Ten), no município de Viçosa, Minas Gerais. Os frutos foram coletados em abril de 2008. No laboratório eles foram acondicionados em caixas plásticas contendo areia umedecida e em ambiente controlado para obtenção dos pupários, que foram contados, acondicionados em frascos de vidro com areia fina e mantidos em estufa até a emergência dos adultos. Somente uma espécie de mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) e uma de parasitoide (Doryctobracon brasiliensis Szépligeti) foram identificadas. Dentre as variedades, a laranja doce Baianinha apresentou o maior índice de infestação, e os menores foram atribuídos à mexerica Rio e à tangerina Poncã.


2008 ◽  
Vol 38 (2) ◽  
pp. 518-521 ◽  
Author(s):  
Jorge Ferreira de Souza ◽  
Silvana Aparecida da Silva Souza ◽  
Elen de Lima Aguiar - Menezes ◽  
Fernando Antônio Abrantes Ferrara ◽  
Stenilson Araújo Nascimento ◽  
...  

O objetivo deste estudo foi determinar as espécies de Tephritidae e Lonchaeidae (Diptera: Tephritoidea) de ocorrência em pomares de laranja doce (Citrus sinensis Osbeck) e tangerina (Citrus reticulata Blanco), no município de Araruama, RJ, durante o período de dezembro de 2002 a novembro de 2003. Os espécimes foram coletados em armadilhas McPhail contendo solução aquosa de proteína hidrolisada a 5% e em amostras de frutos de seis variedades de citros. Nas armadilhas, o total de 2.543 adultos de Tephritoidea (1.430 fêmeas e 1.023 machos) foi capturado, sendo dez espécies de Tephritidae, quatro espécies e dois morfotipos de Lonchaeidae. Dos Tephritidae e capturados nas McPhail, quatro espécies (Anastrepha fraterculus, A. obliqua, A. sororcula e Ceratitis capitata) infestaram frutos cítricos, enquanto que, dos Lonchaeidae, somente os morfotipos não infestaram as amostras de citros. Os resultados demonstram que a densidade populacional das moscas-das-frutas pode ser superestimada, quando baseada no número de moscas por armadilha, devido à captura de espécies que não infestam os frutos de interesse comercial.


Revista CERES ◽  
2014 ◽  
Vol 61 (5) ◽  
pp. 637-642 ◽  
Author(s):  
Fernando Felisberto da Silva ◽  
Luíza Rodrigues Redaelli ◽  
Rafael Narciso Meirelles ◽  
Fábio Kessler Dal Soglio

As moscas-das-frutas são as principais pragas da fruticultura mundial. Consideradas chaves para a produção de citros, torna-se necessário o seu monitoramento, visando a evitar os danos diretos. O experimento teve como objetivos conhecer a variação populacional de Anastrepha fraterculus e a relação de sua população com danos em pomares orgânicos de Citrus sinensis, cultivar Céu e de C. sinensis x Citrus reticulata tangor 'Murcott'. Os dados foram coletados em 2003 e 2004 durante o período de maturação dos frutos, na região do vale do Caí, RS, Brasil. O número de moscas-das-frutas foi registrado, semanalmente, por meio de armadilhas McPhail, contendo suco de uva, a 25%. Danos aos frutos foram determinados pela razão entre frutos sadios e frutos danificados pela mosca. Registros meteorológicos de temperatura, umidade relativa e precipitação pluviométrica foram obtidos, em estação meteorológica distante 30 km das áreas experimentais. Verificou-se que, em condições ideais de precipitação pluvial, maiores foram as populações de A. fraterculus, espécie predominante na região. A população estimada capaz de causar danos aos frutos variou de acordo com o cultivar, sendo a laranjeira 'Céu' a mais susceptível. Os maiores picos populacionais ocorrem na fase de mudança de coloração dos frutos. Porém, na fase de maturação, as moscas causaram os maiores danos, dada a intolerância dos frutos ao ataque. Conclui-se que a infestação dos frutos de citros por A. fraterculus está relacionada com espécie e cultivar e com fatores climáticos, principalmente com a precipitação pluvial. O monitoramento constante da população de mosca-das-frutas é importante na determinação da infestação na colheita.


Bragantia ◽  
1977 ◽  
Vol 36 (1) ◽  
pp. 215-221 ◽  
Author(s):  
Ondino C. Bataglia ◽  
Ody Rodriguez ◽  
Rúter Hiroce ◽  
José Romano Gallo ◽  
Pedro Roberto Furlani ◽  
...  

Foram amostrados à época de colheita, na Estação Experimental de Limeira, do Instituto Agronômico, frutos cítricos de nove cultivares comerciais pertencentes a diferentes espécies: Citrus sinensis - "baianinha", "hamlin", "pêra", "natal" e "valência"; Citrus reticulata -"cravo"; Citrus paradisi - "marsh-seedless"; Citrus aurantifolia - "taiti"; híbrido Citrus sinensis X Citrus reticnlata -"murcote". Os frutos foram fracionados em casca, polpa mais suco, e sementes. No material seco e moído, procederam-se às determinações dos treze elementos essenciais às plantas e mais sódio, alumínio e cobalto. As quantidades de nutrientes extraídas por tonelada de fruto fresco foram calculadas com base nas proporções e teores de umidade das partes dos frutos. Os nove cultivares estudados extraíram as seguintes quantidades médias de elementos em gramas por tonelada de fruto fresco: N-1.906; P-173; K-1.513; Ca-526; Mg-127; S-137; B-2,2; Cl-24,7; Cu-1,2; Fé-6,6; Mn-2,8; Mo-0,008; Zn-0,9; Co-0,003; Na-43,5; Al-7,6. Os dados obtidos são semelhantes aos encontrados na literatura de outros países para os citros em geral. Há, no entanto, quase sempre, uma inversão na relação nitrogênio-potássio. Os cultivares com maior capacidade de extração de macro e micronutrientes foram as laranjas natal e valência, e o de menor capacidade, o limoeiro taiti. As sementes em geral contiveram os maiores teores de nutrientes, porém a sua ocorrência nos frutos é em pequena proporção, atingindo o máximo de 3% na tangerina-cravo.


Author(s):  
Ancelmo López ◽  
Santos Leiva Espinoza

Las plantaciones frutícolas ostentan diferentes problemas fitosanitarios, dentro de los cuales la mosca de la fruta es la plaga principal y puede causar la destrucción completa de los frutos donde se hospeda. El presente trabajo de investigación tuvo como objetivo identificar las especies de mosca de la fruta DÍPTERA: TEPHRITIDAE, presentes en las principales plantas frutícolas hospederas de la provincia de Rodríguez de Mendoza – Perú. Se determinó el número de plantas frutícolas hospederas de los 11 distritos de esta provincia, recolectándose además, muestras de frutos maduros con aparente infestación con huevos y/o larvas para así recuperar adultos de mosca de la fruta a través de crianzas in-situ y ex-situ, realizando posteriormente la identificación de los individuos recuperados y a través del  uso de llaves y comparaciones morfológicas propuestas por Tigrero 1998. Los principales hospederos de mosca de la fruta que son: Psidium guajava, Citrus sinensis, Inga edulis, Quararibea cordata y Pouteria caimito, Hospederos en los que estuvieron presentes las siguientes especies de mosca de la fruta: Anastrepha fraterculus (en naranja, guayaba y guaba), Anastrepha distincta (en naranja y guaba), Anastrepha serpentina (en caimito y zapote), Anastrepha striata y Anastrepha ornata (en guayaba).


Author(s):  

Abstract A new distribution map is provided for Indian citrus ringspot virus. Tymovirales: Alphaflexiviridae: Mandarivirus. Hosts: kinnow (Citrus aurantium × Citrus reticulata), Cleopatra mandarin (Citrus reshni) and navel orange (Citrus sinensis). Information is given on the geographical distribution in Asia (India, Andhra Pradesh, Delhi, Gujarat, Haryana, Karnataka, Maharashtra, Punjab, Rajasthan and Uttar Pradesh).


2011 ◽  
Vol 33 (1) ◽  
pp. 111-117 ◽  
Author(s):  
Eduardo Tigre do Nascimento ◽  
Raquel Pérez-Maluf ◽  
Rosimeire Alves Guimarães ◽  
Maria Aparecida Castellani

A presença de abelhas em culturas de valor comercial, no período de florescimento, é importante não apenas para garantir a polinização cruzada, quando indispensável, mas também para incrementar a produção de frutos e sementes. Nessa perspectiva, o presente trabalho teve a finalidade de identificar as abelhas visitantes das flores em pomar de laranjeira (Citrus sinensis) e tangerineira (Citrus reticulata) em Salinas - MG. O trabalho foi conduzido na fazenda experimental Santa Isabel, da Escola Agrotécnica Federal de Salinas - MG, em pomares de laranjeira com as variedades, pera, baía e baianinha, e de tangerineira, variedade poncã. As coletas das abelhas visitantes das culturas da laranjeira e tangerineira foram feitas nas floradas principais, entre os meses de agosto e outubro. Foram coletadas as abelhas que visitaram as flores nos horários entre 06 h e 18 h, totalizando 52 horas na laranjeira e 50 horas na tangerineira. No pomar de laranjeira, foram coletados 5.045 espécimes com riqueza de 12 espécies, e na tangerineira, 1.428 espécimes com 20 espécies. As espécies de abelhas de maior predominância e dominância em todos os horários amostrados foram Apis mellifera e Trigona spinipes na cultura da laranjeira e A. mellifera, T. spinipes e Tetragonisca angustula na cultura da tangerineira.


2004 ◽  
Author(s):  
Αργυρώ Καλαϊτζάκη

Η αναπαραγωγική ικανότητα του παρασιτοειδούς P. pectinicornis βρέθηκε να είναι υψηλότερη στους 20°C (110,05 ωά/θηλυκό). Η αναπαραγωγική ικανότητα του παρασιτοειδούς μειωνόταν με την αύξηση της θερμοκρασίας όπου στους 25 και στους 30°C ο συνολικός αριθμός των ωών ανά θηλυκό βρέθηκε να είναι 34,57 και 33,52 ωά/θηλυκό αντίστοιχα.Η μέση ημερήσια αναπαραγωγική ικανότητα του Ρ. pectinicornis βρέθηκε γενικά μικρότερη σε σχέση με άλλα παρασιτοειδή και ήταν υψηλότερη στους 20°C (1,23 ωά /ημέρα) και μικρότερη στους 30°C (0,71 ωά / ημέρα).Η διάρκεια ζωής των θηλυκών του Ρ. pectinicornis βρέθηκε να επηρεάζεται από τη θερμοκρασία και να είναι σημαντικά μεγαλύτερη στη θερμοκρασία των 20°C (71,68 ημέρες) από ότι στους 25°C (39,71 ημέρες) και 30°C (39,29 ημέρες).Ο ημερήσιος ρυθμός διατροφής από τον ξενιστή (host feeding) του Ρ. pectinicornis ήταν σημαντικά υψηλότερος στους 25°C (0,57 προνύμφες/ημέρα) σε σχέση με αυτό στους 20°C (0,28 προνύμφες/ημέρα) και στους 30°C (0,31 προνύμφες/ημέρα).Οι τιμές του καθαρού ρυθμού αναπαραγωγής (Ro) και της μέσης διάρκειας γενιάς (Τ) του Ρ. pectinicornis βρέθηκαν να είναι μεγαλύτερες στους 20°C (18,82 θηλυκά/θηλυκό/γενιά και 51,36 ημέρες αντίστοιχα) ενώ μειωνόταν με την αύξηση της θερμοκρασίας. Ο ενδογενής ρυθμός αύξησης του πληθυσμού (rm) του Ρ. pectinicornis βρέθηκε να είναι υψηλότερος στους 20°C (0,0735 θηλυκά ωά/θηλυκό/ημέρα) ενώ η μικρότερη τιμή του σημειώθηκε στους 30°C (0,0159 θηλυκά ωά/θηλυκό/ημέρα). Οι τιμές της παραμέτρου αυτής ήταν γενικά παρόμοιες όταν υπολογίστηκαν λαμβάνοντας υπόψη το συνολικό ημερήσιο αριθμό ωών ανά θηλυκό και τον ημερήσιο αριθμό ‘αποτελεσματικών’ ωών στις θερμοκρασίες των 20 και 25°C ενώ στους 30°C η τιμή που βρέθηκε για το rm βάσει του συνολικού ημερήσιου αριθμού ωών ανά θηλυκό ήταν τριπλάσια από εκείνη που βρέθηκε βάσει του ημερήσιου αριθμού ‘αποτελεσματικών’ ωών.Το ποσοστό των θηλυκών ατόμων του S. petiolatus βρέθηκε να μη διαφέρει σημαντικά μεταξύ των θερμοκρασιών που μελετήθηκαν και ήταν 0,48 στους 20°C 0,45 στους 25°C και 0,46 στους 30°C.Η διάρκεια της περιόδου προωτοκίας του S. petiolatus βρέθηκε ότι δεν επηρεάζεται σημαντικά από τη θερμοκρασία και βρέθηκε να είναι 1,86, 1,90 και 2,38 ημέρες στους 20, 25 και 30°C αντίστοιχα. Η διάρκεια ωοτοκίας βρέθηκε ότι επηρεάζεται σημαντικά από τη θερμοκρασία, στην παρούσα μελέτη, με τη μεγαλύτερη τιμή να παρατηρείται στους 30°C (21,05 ημέρες) διαφέροντας από αυτή των 20°C (2,25 ημέρες) όχι όμως και από αυτή των 25°C (16,38 ημέρες). Η διάρκεια της περιόδου μεταωτοκίας του S. petiolatus δεν επηρεάστηκε σημαντικά από τη θερμοκρασία και βρέθηκε να είναι 2,33, 2,28 και 2,22 ημέρες στους 20, 25 και 30 °C ημέρες αντίστοιχα.Η αναπαραγωγική ικανότητα του παρασιτοειδούς S. petiolatus βρέθηκε να είναι σημαντικά υψηλότερη στους 30°C (176 ωά/θηλυκό) σε σχέση με αυτή στους 20 °C (3,5 ωά/θηλυκό) όχι όμως από αυτή των 25 °C (143 ωά/θηλυκό).Η μέση ημερήσια αναπαραγωγική ικανότητα του S. petiolatus βρέθηκε να είναι υψηλότερη στους 25°C όπου έφθασε το 6,41 ωά/ημέρα και χαμηλότερη στους 20°C (0,68 ωά/ημέρα).Η διάρκεια ζωής των θηλυκών του S. petiolatus βρέθηκε να είναι σημαντικά μεγαλύτερη στη θερμοκρασία των 30°C (25,4 ημέρες) από αυτή των 20°C (5,77Οημέρες) αλλά όχι από αυτή των 25 C (20,57 ημέρες).Ο ημερήσιος ρυθμός διατροφής από τον ξενιστή (host feeding) του S. petiolatus ήταν σημαντικά υψηλότερος στους 25°C (0,26 προνύμφες/ημέρα) από αυτόν στους 20°C (0,15 προνύμφες/ημέρα) αλλά όχι από αυτόν στους 30°C (0,21 προνύμφες/ημέρα).Οι τιμές του καθαρού ρυθμού αναπαραγωγής (R^) και της μέσης διάρκειας γενιάς (Τ) του S. petiolatus βρέθηκαν να είναι μεγαλύτερες στους 30°C (50,84 θηλυκά/θηλυκό/γενιά και 23,40 ημέρες αντίστοιχα) ενώ μειωνόταν με την αύξηση της θερμοκρασίας. Ο ενδογενής ρυθμός αύξησης του πληθυσμού (rm) του S. petiolatus βρέθηκε να είναι υψηλότερος στους 30°C (0,2162 θηλυκάωά/θηλυκό/ημέρα) ενώ η μικρότερη τιμή του σημειώθηκε στους 20°C (0,0064 θηλυκά ωά/θηλυκό/ημέρα). Για το S. petiolatus οι τιμές της παραμέτρου (rm) αυτής ήταν γενικά παρόμοιες όταν υπολογίστηκαν λαμβάνοντας υπόψη τον συνολικό ημερήσιο αριθμό ωών ανά θηλυκό και τον ημερήσιο αριθμό αποτελεσματικών ωών στις θερμοκρασίες 25 και 30 °C ενώ στη θερμοκρασία των 20°C η τιμή του rm ήταν δεκαπλάσια όταν υπολογίστηκε λαμβάνοντας υπόψη το συνολικό αριθμό των ωών/θηλυκό σε σχέση με αυτή λαμβάνοντας υπόψη τον ημερήσιο αριθμό ‘αποτελεσματικών’ ωών.Η μελέτη της αποτελεσματικότητας των παρασιτοειδών του φυλλορύκτη των εσπεριδοειδών, ιθαγενών ή εισαγόμενων, που βρέθηκαν σε δύο από τα σπουδαιότερα είδη εσπεριδοειδών της χώρας μας, την πορτοκαλιά (Citrus sinensis) και τη μανταρινιά (Citrus reticulata), έγινε το 1999 σε βιολογικό εσπεριδοειδώνα του νομού Χανίων.Από τα εξωτικά παρασιτοειδή που εγκαταστάθηκαν (C. phyllocnistoides, S. petiolatus και Quadrastichus sp.) σημαντικά πολυπληθέστερο βρέθηκε να είναι το C. phyllocnistoides το οποίο εξαπλώθηκε ταχύτατα από τον πρώτο χρόνο της εξαπόλυσης του σε περιοχές πολύ μακρύτερα από τα σημεία εξαπόλυσής του και σημείωσε τα υψηλότερα ποσοστά παρασιτισμού σε σχέση με τα υπόλοιπα κυρίως το καλοκαίρι και το φθινόπωρο. Και το παρασιτοειδές του S. petiolatus εγκαταστάθηκε αλλά σημειώθηκαν μικρά ποσοστά παρασιτισμού κατά τη διάρκεια του καλοκαιριού και του φθινοπώρου. Και τα δύο παραπάνω εξωτικά είδη προτιμούν να παρασιτούν κυρίως προνύμφες 2ου και 3ου σταδίου του φυλλορύκτη και το γεγονός αυτό οδηγεί πιθανώς σε ανταγωνισμό μεταξύ τους με αποτέλεσμα την επικράτηση του C. phyllocnistoides. Το πολυπληθέστερο ιθαγενές ήταν το P. pectinicornis το οποίο βρέθηκε αρκετά νωρίς, τέλη Μάΐου και τον Ιούνιο, όμως σε μικρούς πληθυσμούς, σημειώνοντας χαμηλά ποσοστά παρασιτισμού.Συμπερασματικά μπορούμε να αναφέρουμε ότι στο νομό Χανίων αν και σε ορισμένα χρονικά διαστήματα κυρίως στις αρχές καλοκαιριού η πυκνότητα του φυλλορύκτη ήταν αυξημένη παρόλα αυτά τα σχετικά υψηλά επίπεδα παρασιτισμού, από τη δράση κυρίως των εξωτικών παρασιτοειδών, κράτησαν τα επίπεδα του φυλλορύκτη σε χαμηλά επίπεδα με μέσο όρο μικρότερο από 0,1 άτομα /φύλλο.


1985 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 718 ◽  
Author(s):  
PJ Sharkey ◽  
CR Little ◽  
IR Thornton

Winter-maturing Lisbon lemons (Citrus limon (L.) Burm.f.) and Ellendale tangors (Citrus reticulata x Citrus sinensis (L.) Osbeck) which had been dipped in fungicides and waxed, developed less than 10% rot but remained fresh for only 2-3 months in cool-storage at 10�C and 80-90% RH. High-density polyethylene (HDPE) wraps delayed loss of firmness and peel coloration of tangors and lemons for 5 and 8 months respectively, in cool-storage, but both citrus developed unacceptable levels of rotting within 4 months of harvest. Perforated low-density polyethylene liners were less effective than HDPE wraps for preserving fruit condition but they extended the storage life of lemons until early January (6 months) without incurring levels of decay greater than 10%. However, tangors cool-stored in liners became unsaleable after only 3-4 months owing to loss of acidity and flavour.


Weed Science ◽  
1981 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 1-4 ◽  
Author(s):  
L. S. Jordan ◽  
W. A. Clerx

Young orange [Citrus sinensis (L.) Osbeck ‘Pineapple sweet orange’] trees are more sensitive to bromacil (5-bromo-3-sec-butyl-6-methyluracil) than young mandarin (Citrus reticulata Blanco ‘Cleopatra mandarin’) trees. Pineapple sweet orange roots absorbed twice as much 14C from bromacil, and accumulated three times as much in the leaves, as did Cleopatra mandarin. The amount of conjugated metabolites formed was the same in the roots of the two cultivars, but twice as much formed in the leaves of Cleopatra mandarin as in the leaves of Pineapple sweet orange. The principle metabolite was 5-bromo-3-sec-butyl-6-hydroxymethyluracil; a minor metabolite was tentatively identified as 5-bromo-3-(3-hydroxyl-1-methylpropyl)-6-methyluracil. No 5-bromouracil was detected. Citrus cultivars differ in their ability to accumulate and metabolize bromacil into conjugated nonphytotoxic compounds.


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