scholarly journals Análisis de la filosofía crítica en “La ideología alemana” de Marx y Engels

Acheronta ◽  
2021 ◽  
pp. 166
Author(s):  
Gerardo Adrián Aguilar

<p class="Default"> Lo obra “<em>La ideología alemana</em>” de los autores Marx y Engels es relevante por su potencial descriptivo de lo real en términos de crítica. Filosóficamente, en términos de problematizaciones en el campo de la filosofía, constituye un quiebre, pues implica una profunda revisión de los postulados de idealismo y del materialismo.</p><p class="Default">El tema a abordar en el siguiente trabajo está centrado en la lateralidad del concepto de filosofía que percibimos en la obra, que se presenta como crítica, como una filosofía negativa, pero dejando entrever que introduce su concepto filosófico como análisis de los supuestos, para ello se pondrá a la luz la crítica a filosofía hegeliana y como al mismo momento presentan su concepto de filosofía.</p><p class="Default">Seguidamente desde el análisis de Michel Foucault se intentará poner de manifiesto una técnica de interpretación basada en la sospecha del lenguaje, para exponer y favorecer una correcta hermenéutica sobre esta filosofía crítica adoptada, posteriormente acercarle al lector como debe ser estudiada la historia y plasmar lo que propone Marx con respecto a ella.</p><p class="Default">Por último, entender las complejidades de la sociedad desde esta visión filosófica como práctica para conocer las diversidades contemporáneas bajo una interpretación de Enrique Dussel.</p><p class="Default">La finalidad del trabajo es apropiarnos de lo escrito por Marx y Engels, lo que fundamentan en su línea de pensamiento criticando el conocimiento existente, exponer una técnica para interpretarlos, dejar claro su concepto de filosofía y contrastarlo contemporáneamente.</p><p class="Default">Hobsbawm afirma sobre Marx: “… el reconocido padre fundador (con Durkheim y Max Weber) del pensamiento moderno sobre la sociedad.” (Hobsbawm, 2011, p. 21)</p>

Horizontes ◽  
2019 ◽  
Vol 37 ◽  
Author(s):  
Clayton Roberto Messias ◽  
Carlos Roberto Da Silveira

Neste artigo analisa-se, na perspectiva das Teorias Críticas Latino-Americanas (TCLA’s), ideias de Michel Foucault acerca do saber colonial desde suas primeiras formulações. Para tanto, são utilizadas considerações de Aníbal Quijano, Catherine Walsh, Enrique Dussel, Santiago Castro-Gómez, Ramón Grosfoguel, Walter Mignolo, entre outros, assim como, citações do curso Em defesa da sociedade (1975-1976) de Foucault, para aprofundamentos da temática Decolonialidade do Saber. Este artigo recebeu contribuições do Grupo de Pesquisa Sobre Educação e Teorias Críticas Latino-Americanas (GPETCLA) e do Grupo de Pesquisa Estudos Foucaultianos e Educação (GPEFE) do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade São Francisco (USF).


IUSTA ◽  
2016 ◽  
Vol 2 (29) ◽  
Author(s):  
PAULO ILICH BACCA BENAVIDES

<p>El artículo presenta las teorías del Estado y del poder derivadas de las obras de Hans Kelsen, Max Weber, Karl Marx, Norbert Elias, Michel Foucault y Catherine Mackinnon. Para hacerlo se tiende un puente entre literatura, historiografía y teoría política. Se trata de una reconstrucción crítica que propone una visión alter- nativa a la narración convencional de la teoría y la historia del Estado en el mundo occidental a partir de un examen riguroso de ésta, pero al tiempo, de un cuestionamiento igualmente estricto de sus fundamentos epistemológicos: muchos de ellos emparentados con políticas clasistas, etnocéntricas y sexistas.</p>


2012 ◽  
Vol 02 (04) ◽  
pp. 347-354
Author(s):  
Jan-Erik Lane
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 10 (5) ◽  
pp. e11310514006
Author(s):  
Maria Luiza de Andrade Picanço Meleiro ◽  
Izaura Rodrigues Nascimento ◽  
Fabiola Silva dos Santos ◽  
Natalie Picanço de Medeiros da Silva ◽  
Victória Aleksandra Abreu Cavalcante

Apoiado em pesquisa bibliográfica de especialistas na área de violência e violência contra idosos, assim como em documentos oficiais do governo brasileiro, o artigo objetiva trazer à discussão a problemática da violência e da violência sofrida pela pessoa idosa no contexto brasileiro. O Brasil passa por mudanças significativas e profundas em sua estrutura etária e o contingente de idosos só tende a aumentar. Concomitante a esse aumento, crescem também, na mesma proporção, os desafios que o país tende a enfrentar face a esta realidade. É realizada uma abordagem de cunho sociológico sobre o tema da violência com o objetivo de compreender, situar, conceituar, caracterizar e problematizar a violência dentro do contexto social e sua manifestação na sociedade. Para tal nos valemos das ideias de Norbert Elias, Michel Foucault, Max Weber, Michel Missi, Willem Schinkel, Norberto Bobbio, Edgar Morin, Thomas Hobbes, dentre outros. O texto conclui afirmando que a violência entre seres humanos parece fazer parte da própria história da humanidade, e que violência doméstica e os maus-tratos a idosos não devem ser entendidos fora do contexto da violência social/estrutural em que os indivíduos e as comunidades estão inseridos. É necessário, portanto, que o conjunto da sociedade tenha uma visão mais ampliada, que permita a percepção de que o enfrentamento da violência contra o idoso ultrapassa a análise criminal e exige a aplicação dos princípios que norteiam a Política Nacional do Idoso e o Estatuto do Idoso.


2004 ◽  
Vol 41 ◽  
Author(s):  
Walter Guandalini Jr.
Keyword(s):  

Após examinar os pontos de vista de Max Weber e Michel Foucault sobre oprocesso de formação do “sujeito capitalista”, descarta-se a hipótese weberiana de “seleção econômica” dos indivíduos mais adaptados ao modo de produção capitalista. Defende-se a posição de Foucault, parà quem essa espécie de indivíduos não é selecionada, mas construída por mecanismos que visam à constituição de sujeitos passíveis de apropriação pelo aparelho de produção com o mínimo de gastos políticos e econômicos e o máximo de aproveitamento produtivo. Essa tarefa não se realiza sem uma rede de poderes, estratégias e instituições que se apropriam dos corpos dos indivíduos e regulam suas condutas, ressaltando-se o papel desempenhado pelo Direito nesse processo.


Author(s):  
Javier Carreón Guillén ◽  
Guillermo Campos y Covarrubias
Keyword(s):  

Max Weber establece que en las organizaciones coexisten el poder y la dominación; entendiendo el poder como la capacidad de disponer de ciertos recursos (económicos, la fuerza, el conocimiento, etcétera). Ahora bien, al operar en una organización -utilizando los recursos; esto es, el poder- y requerir que las órdenes sean obedecidas, es menester aplicar la dominación, ello mediante la racionalidad del cuadro administrativo. Este juicio le atribuye a la administración, como es de suponer, un papel muy reaccionario; sin embargo, Foucault mediante la microfísica del poder, vuelve a replantear el problema, relevando a la administración de cualquier sospecha de conservadurismo.


2017 ◽  
pp. 153
Author(s):  
Luz María Lozano Suárez

Resumen:El punto de partida de Enrique Dussel es la víctima, el oprimido. La víctima tiene un lugar privilegiado en su Filosofía de la Liberación. Enrique Dussel retoma el concepto de Otro de Emmanuel Levinas para poder hablar de un sujeto-víctima. Sin embargo para Enrique Dussel es Foucault quien permite poner en evidencia una pluralidad de estructu- ras de dominación y numerosas víctimas ignoradas por el sistema que deben ser tratadas en la Ética de la Liberación. Enrique Dussel afirma que Foucault hace un análisis específico de los subsistemas y de las instituciones de exclusión. ¿Podríamos encontrar en la obra de Foucault nociones fundamentales para la construcción del concepto de sujeto- víctima? ¿Sería apropiado relacionar el pensamiento foucaultiano y el levinasiano en la propuesta del filósofo latinoamericano? Analizando a Filosofía de la Liberación de Enrique Dussel encontramos que estas dos filosofías francesas se hacen fecundas y se aventuran a puntos de encuentros para convertirse en pilares de la construcción de un proyecto cuyo centro es la víctima.Palabras clave: Razón estratégica - sujeto-víctima - liberación - exclu- sión - poder.Abstract:Enrique Dussel’s starting point is the victim, the oppressed. The victim has a privileged position in his Philosophy of Liberation. Enrique Dussel takes up the concept of Other of Emmanuel Levinas to be able to talk about a subject-victim. However, for Enrique Dussel it is Foucault who makes it possible to highlight a plurality of structures of domination and numerous victims ignored by the system that must be addressed in the Ethics of Liberation. Enrique Dussel claims that Foucault makes a specific analysis of subsystems and exclusion institutions. Could we find in Foucault’s work fundamental notions for the construction of the subject-victim concept? Would it be appropriate to relate Foucauldian and Levinasian thinking to the proposal of the Latin American philoso- pher? Analyzing the Philosophy of the Liberation of Enrique Dussel we find that these two French philosophies become fruitful and venture to meeting points to become pillars of the construction of a project whose center is the victim.Keywords: Strategic reason - subject-victim - liberation - exclusion - powerResumo:O ponto de partida de Enrique Dussel é a vítima, o oprimido. A vítima tem um lugar especial em sua Filosofia da Libertação. Enrique Dussel re- toma o conceito de Outro de Emmanuel Levinas para poder falar de um sujeito-vítima. No entanto, para Enrique Dussel é Foucault quem permite colocar em evidencia uma pluralidade de estruturas de dominação e nu- merosas vítimas ignoradas pelo sistema que devem ser abordadas na Ética da Libertação. Enrique Dussel argumenta que Foucault faz uma análise específica dos subsistemas e das instituições de exclusão. Poderíamos encontrar na obra de Foucault noções fundamentais para a construção do conceito de sujeito-vítima? Seria adequado relacionar o pensamento foucaultiano e levinasiano na proposta do filósofo latino-americano? Analisando a Filosofia da Libertação de Enrique Dussel encontramos que essas duas filosofias francesas tornam-se frutuosas e se aventuram a pontos de encontros para se converter em pilares da construção de um projeto cujo centro é a vítima.Palavras-chave: Razão estratégica - sujeito-vítima - libertação - exclusão - poder.


2021 ◽  
Vol 42 (2) ◽  
pp. 223
Author(s):  
Maria Luiza de Andrade Picanço Meleiro ◽  
Izaura Rodrigues Nascimento ◽  
André Luiz Machado das Neves

O Brasil passa por mudanças significativas e profundas em sua estrutura etária, com isso o contingente de idosos só tende a aumentar. Concomitante a esse aumento, crescem também, na mesma proporção, os desafios que o País tende a enfrentar face a estas transformações. Nesse aspecto, objetiva-se revisitar debates sobre maus-tratos e abusos sofridos pelas pessoas idosas e explorar a produtividade analítica do conceito de violência e demografia para se pensar a relação contemporânea. Para isso, realizou-se uma pesquisa de revisão narrativa da literatura. Adotamos uma abordagem de cunho sociológico sobre o tema da violência. Para tal partiu-se de algumas ideias de Norbert Elias, Michel Foucault, Max Weber, Michel Misse, Willem Schinkel e Thomas Hobbes. Todos relacionam a violência ao poder, como Foucault, no entanto alguns se voltaram para o entendimento de sua fonte (Hobbes), configuração (Elias), para o Estado moderno que detém o monopólio legítimo de seu uso (Weber), outros para a compreensão sociológica contemporânea da violência na problemática que envolve estrutura e sujeito (Skinkel, Misse). Conclui-se que as várias formas de violência sofridas pelos idosos brasileiros constituem práticas sociais de violação de direitos consagrados na Constituição da República de 1988 e no Estatuto do Idoso. Portanto, é necessário resguardar e proteger os direitos dos idosos. Apesar das inúmeras possibilidades e contextos em que se originam, as várias expressões de violência podem ser devidamente tratadas, prevenidas e reduzidas.


Author(s):  
Kaspar Villadsen

This article discusses the emergence of the modern subject by examining the work of Max Weber, Nobert Elias and Michel Foucault. It argues that their work each make key contributions to the genealogy of the modern subject, using a similar approach to history and sharing a similar focus and power in social life. Yet, there are also important differences that should be acknowledged when trying to unify the three criticial thinkers.  


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document