Cirurgia de revascularização do miocárdio melhora a qualidade de vida relacionada a saúde, ansiedade e depressão: um estudo de coorte prospectivo

2019 ◽  
Vol 20 (6) ◽  
pp. 721
Author(s):  
Mara Lilian Soares Nasrala ◽  
Walkiria Shimoya-Bittencourt ◽  
Viviane Martins Santos ◽  
Ariane Hidalgo Mansano Pletsch ◽  
Maristela Prado e Silva Nazário ◽  
...  

Introdução: As doenças cardiovasculares somam 1/3 de todas as mortes na América Latina e no Brasil, representando a 2ª causa de morte no país. Objetivos: Mensurar e acompanhar a qualidade de vida relacionada a saúde (QVRS) durante 180 dias e correlacionar os resultados com ansiedade, depressão em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Métodos: 63 pacientes foram submetidos a CRM eletiva, no pré-operatório foram coletados os dados sociodemográficos e clínicos depois os pacientes preencheram questionários: MacNew QLMI para avaliação de QVRS, IDATE Traço-Estado para avaliação de ansiedade e Beck Depression Inventory (BDI) para avaliação de depressão. Após a alta hospitalar, em seus domicílios, os pacientes responderam novamente os questionários e foram acompanhados por 6 meses. Resultados: Foi observada melhora significativa da QVRS após 60 dias, que se manteve estável entre 120-180 dias após CRM. Houve uma correlação negativa significante entre QVRS e depressão e QVRS e ansiedade. Quanto aos domínios do QLMI, observou-se melhora significante no físico e social após 120 e 180 dias da cirurgia. Não foi observada diferença significativa nos escores de depressão e ansiedade em relação ao tempo de CRM. Porém, observou-se redução significativa nos níveis de depressão 180 dias após CRM. Conclusão: Pacientes submetidos a CRM apresentam uma melhora espontânea significativa em sua QVRS após 60 dias e que se estabiliza até 180 dias. Fatores como ansiedade e depressão podem afetar o curso de sua completa recuperação emocional, física e social.Palavras-chave: ansiedade, depressão, qualidade de vida, cirurgia de revascularização do miocárdio.

1995 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 14-20 ◽  
Author(s):  
Sean M. Hammond

This paper presents an IRT analysis of the Beck Depression Inventory which was carried out to assess the assumption of an underlying latent trait common to non-clinical and patient samples. A one parameter rating scale model was fitted to data drawn from a patient and non-patient sample. Findings suggest that while the BDI fits the model reasonably well for the two samples separately there is sufficient differential item functioning to raise serious duobts of the viability of using it analogously with patient and non-patient groups.


2008 ◽  
Author(s):  
William G. Masten ◽  
A. Toy Caldwell-Colbert ◽  
Mustafa Baloglu

Author(s):  
A. T. Beck ◽  
C. H. Ward ◽  
M. Mendelson ◽  
J. Mock ◽  
J. Erbauch

Author(s):  
Aaron Beck ◽  
David Guth ◽  
Robert A. Steer ◽  
Roberta Ball

2007 ◽  
Author(s):  
K. Mystakidou ◽  
E. Tsilika ◽  
E. Parpa ◽  
V. Smyrniotis ◽  
A. Galanos ◽  
...  

2019 ◽  
Author(s):  
Rachel Kidman ◽  
Dylan Smith ◽  
Luciane R. Piccolo ◽  
Hans-Peter Kohler

2017 ◽  
Author(s):  
Mariusz S. Wiglusz ◽  
Jerzy Landowski ◽  
Lidia Michalak ◽  
Wiesław J. Cubała

2004 ◽  
pp. 801-821
Author(s):  
María Adelaida FARAH Q.
Keyword(s):  

Las transformaciones en el modelo de desarrollo en los países de América Latina han significado cambios en las características del trabajo remunerado y no remunerado. Analizar esto en los espacios rurales, desde una perspectiva de género y una visión ampliada de trabajo, resulta necesario para comprender dichas transformaciones, sus aspectos positivos pero también hacer visibles sus contradicciones y las inequidades que conllevan. En este artículo se presentan elementos de análisis en este sentido, centrándose en América Latina, en general, y en algunos aspectos en Colombia, especialmente. Se comienza con una descripción de los cambios en el modelo de desarrollo y sus implicaciones en las relaciones laborales. Luego se hace un análisis de la relación entre el trabajo productivo (“remunerado”) y el reproductivo. Y finalmente, se introduce el tema de los niveles micro, meso y macro, debido a que analizar qué pasa en cada uno de ellos y cómo se interrelacionan entre sí, ayuda a entender lógicas y realidades que desaparecerían si se pierde de vista algunos de los niveles y sus interfases. 


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