Aumento no engajamento de idosos a atividades rotineiras utilizando r.v

Tecnologias cada vez mais avançadas e elaboradas surgiram, chegando às imersivas de entretenimento atuais. Além disso, áreas verdes provaram ser um tipo de ambiente com efeitos benéficos para a população ter contato visando melhorias na qualidade de vida nas regiões urbanas, principalmente para idosos residentes de casas de repouso, os quais apresentam déficit desse contato. Explorou-se a possibilidade do uso da Realidade Virtual (R.V.) como forma de aumentar a probabilidade de engajamento de idosos em atividades rotineiras, escolhendo instrumentos acessíveis monetariamente, de fácil manuseio e que requeressem um envolvimento ativo dos participantes para o uso do método. Utilizou-se: um questionário sobre humor e atividades de rotina realizadas, uma sessão de realidade virtual em ambientes naturais e mistos; e um questionário sobre humor, disposição a realizar atividades e impressões sobre o método. A análise apresentou dados obtidos por entrevistas individuais, participaram 3 sujeitos, houve variação positiva de humor em 33% deles, aumento na disposição para atividades rotineiras 67% e reutilizariam a sessão de R.V. 100%, apesar da falta de familiaridade com os dispositivos. Conclui-se que o objetivo exploratório foi cumprido, demonstrando as capacidades terapêuticas de uma tecnologia ainda emergente, cabendo replicações futuras para que os resultados sejam mais fidedignos.

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