The Intercultural Politics of Performing Revolution: Maryse Condé’s Inter-Theatre with Ariane Mnouchkine

Author(s):  
Emily Sahakian
Keyword(s):  
2011 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 28-42
Author(s):  
Jean-François Dusigne
Keyword(s):  

RESUMO Este artigo propõe uma reflexão sobre a noção de presença cênica. Ao passar em revista os termos frequentemente utilizados para evocar essa qualidade essencial do trabalho do ator - perceptível aos olhos de todos, mas sempre difícil a definir -, o autor mostra o quanto o conceito de presença é oscilante e ideológico. A partir de uma abordagem histórica, ele discorre sobre a evolução das ideias e dos critérios relativos à presença do ator desde que a encenação, no final do século XIX, começou a se afirmar como arte. Sua reflexão se baseia notadamente sobre as experiências desenvolvidas por Constantin Stanislavski e, mais tarde, por Ariane Mnouchkine. De um modo geral, o autor demonstra como os estudos da presença permitem avaliar o impacto produzido pelo ator sobre o público.


1995 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 179
Author(s):  
David Williams ◽  
Adrian Kiernander
Keyword(s):  

Theater ◽  
1985 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 78-84
Author(s):  
Ruby Cohn
Keyword(s):  

Sala Preta ◽  
2018 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 304
Author(s):  
Igor De Almeida Silva
Keyword(s):  

Este ensaio apresenta um estudo do espetáculo Ça Ira (1) Fin de Louis, escrito e dirigido por Joël Pommerat. Inicialmente, busca-se estabelecer um diálogo entre Ça Ira e a histórica montagem de 1789, com direção de Ariane Mnouchkine. Em seguida, o espetáculo é examinado por meio de procedimentos recorrentes no trabalho de Pommerat, como, por exemplo, a neutralização do seu ponto de vista que expõe na peça situações, ideias e personagens sob diversas perspectivas. Por fim, este estudo baseia-se teoricamente no que Jean-Pierre Sarrazac chama de “teatros do íntimo” para observar a articulação entre o íntimo e o político em Ça Ira (1) Fin de Louis.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document