belle époque
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

1018
(FIVE YEARS 226)

H-INDEX

10
(FIVE YEARS 1)

Cahiers ERTA ◽  
2021 ◽  
pp. 196-220
Author(s):  
Michał Piotr Mrozowicki
Keyword(s):  

« La quatrième »’s image in the parisian press – the snobbery and the enthusiasm The greatest star of the Parisian Tannhäuser’s performances in 1895 was Ernest Van Dyck in the title role. According to the Parisian press this production of Wagner’s work owed its success mainly to this Belgian tenor. However after his departure from Paris, and after some other changes of the cast that took place rather rapidly (still in the summer 1895), the performances’ artistic level hasn’t decreased in a significant way, and the work, played continuously until December 15th, 1913, was always highly appreciated by the French audience. Were the enthusiastic reactions of the Parisian public at the turn of the XIXth and XXth centuries to Wagner’s Tannhäuser and his other operas and musical dramas sincere and spontaneous? What was the part of the snobbery in Wagner’s reception in France during La Belle Époque? That was the question asked by some French journalists (Heugel, Maret, Doumic, Coppée and others). The author of the article recalls Georges Rodenbach’s Solomonic answer to this question presented in his text Tannhäuser et le snobisme.


2021 ◽  
Vol 21 (31) ◽  
pp. 257-292
Author(s):  
Thaís Batista Rosa Moreira
Keyword(s):  

Este artigo tem por objetivo analisar uma série de representações ligadas ao que se entendia como virilidade no início do século XX. O período em questão é um momento-chave na história da imprensa como um todo: com os maquinários cada vez mais modernos e a circulação de notícias cada vez mais fluida, diversos periódicos são editados nos grandes centros urbanos. Uma das revistas mais populares da Belle Époque era a revista ilustradas humorística. Para a nossa reflexão comparativa, tomaremos como exemplo dois periódicos desse gênero: a revista O Malho, brasileira, e a revista PBT, argentina. A tônica de suas publicações, que são nossas fontes primárias, era a da sátira e do humor, através de chistes, charges e crônicas que traziam as notícias e as novidades do mundo da política e da cultura. Nesse sentido, a questão da emancipação feminina foi um dos temas constantemente articulados e mobilizados por esses periódicos, seja demarcando um posicionamento antifeminista ou ressignificando o termo “feminismo”.


2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 104-119
Author(s):  
Stéphane Hadjeras

FR. A la veille de la Grande Guerre la boxe anglaise a pris, dans les sociétés anglo-saxonnes (États-Unis, Grande-Bretagne et Australie) et depuis peu en France, une dimension sociale et culturelle d’importance. Dans l’Hexagone alors qu’elle était au tournant du XIXème siècle une mise en scène illégale et inconnue du grand public, elle a connu en 10 ans une fulgurante ascension. Aussi, En 1914, elle est devenue sport roi non seulement à Paris mais également en province. Ce que l’on peut appeler « la Belle Époque de la boxe anglaise en France » est marqué par une corrélation entre les succès de cette pratique et l’avènement de la première superstar du sport tricolore : le boxeur Georges Carpentier. Né en 1894 à Liévin, dans les bassins miniers du Pas-de-Calais, le « gosse » embrasse la carrière de pugiliste à l’âge de 14 ans. Entre 1908 et 1914, au rythme de nombreuses et surprenantes victoires, sa popularité ne cesse de croître. Elle atteint son apogée dans les deux années précédant la guerre, particulièrement lors de probants triomphes face à la fine fleur pugilistique britannique. A l’occasion de matchs mobilisant les ressorts du nationalisme anti-anglais, ces affrontements poursuivent la longue inimitié historique entre la France et la « perfide Albion », tout en nourrissant et amplifiant la célébrité du jeune prodige. A l’aube du culte des vedettes et dans une métaphore évidente de la guerre, la presse franco-britannique n’hésite pas à l’élever au rang de « vengeur de Waterloo ». Puis, contre toute attente, à quelques mois de l’embrasement de la vieille Europe, augurant du nouveau jeu d’alliance militaire qui se dessine dans les salons de la diplomatie franco-anglaise, il devient dans ces mêmes journaux le « champion de l’Entente Cordiale ». *** EN. In the years preceding the Great War, English boxing occupied an important social and cultural role in Anglo-Saxon societies (United States, Great Britain and Australia) and came to gradually occupy a similar position in France. At the turn of the 19th century, it was still an illegal and obscure show to French audiences. However, in the course of the following decade, it was propelled to higher grounds: by 1914, it had become the king of sports, both in Paris and in the provinces. The “Belle Époque of English boxing in France" is characterized by the correlation between the success of the sport and the rise of the first French boxing superstar, Georges Carpentier. Born in 1894 in Liévin, in the coal mining basins of the Pas-de-Calais, the “kid” embraces the career of pugilist at the age of 14. Between 1908 and 1914, his popularity was on a constant rise thanks to numerous and surprising victories. His popularity climaxes in the two years preceding the war, largely thanks to multiple victories against the British pugilistic elite. Mobilizing nationalism fueled by anti-English sentiments, these boxing matches are presented as a natural extension of the long historical enmity between France and the "perfidious Albion", contributing to grow and amplify the young prodigy’s fame. At the dawn of celebrity worship, and in an obvious metaphor of the war, the Franco-British press did not hesitate to adorn him as the "Waterloo avenger". Then, against all odds, a few months before the dislocation of old Europe, the same newspapers transformed him into the "champion” of the Entente Cordiale, implicitly pulling in behind the new military alliances taking shape in the halls of Franco-British diplomacy. *** PT. Às vésperas da Grande Guerra, o boxe inglês assume uma dimensão sociocultural central nas sociedades anglo-saxônicas (Estados Unidos, Grã-Bretanha e Austrália). Isso ocorre também na França, onde, até a virada do século XIX, não passava de uma encenação ilegal desconhecida do público em geral. 10 anos depois, experimenta uma ascensão meteórica, tornando-se, em 1914, o rei dos esportes em Paris, mas também nas demais cidades francesas. O período da Belle Époque do boxe inglês na França é marcado por uma convergência entre o sucesso do boxe e o advento da primeira superestrela do esporte francês: o boxeador Georges Carpentier. Nascido em 1894 em Liévin, nas bacias mineiras do Pas-de-Calais, o “moleque”, como era chamado, abraçou a carreira de pugilista aos 14 anos de idade. Entre 1908 e 1914, tendo já acumulado diversas vitórias surpreendentes, sua popularidade não para de crescer, atingindo seu auge nos dois anos que precederam a guerra, com vitórias arrasadoras contra a nata do pugilismo britânico. Essas partidas, cenário de incitação ao nacionalismo antiinglês, passaram simultaneamente a consolidar a longa inimizade histórica entre a França e o “pérfido Albion” e a fama do jovem prodígio. Nos primórdios do culto às estrelas do esporte, a imprensa franco-britânica, lançando mão de uma óbvia metáfora bélica, eleva Carpentier ao ranking de “vingador de Waterloo”. Poucos meses antes do estremecimento da velha Europa, contrariando todas as expectativas e prefigurando o novo jogo de alianças militares que se perfilava nos salões da diplomacia franco-britânica, Georges Carpentier torna-se, nas colunas desses mesmos jornais, o “campeão da Entente Cordiale”. ***


2021 ◽  
pp. 130-143
Author(s):  
Dione Colares de Souza ◽  
Leonardo José Araujo Coelho de Souza
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e595101422529
Author(s):  
Luan Nascimento Mesquita ◽  
Herika dos Santos Anijar ◽  
Orenzio Soler

Objetivo: Apresentar recortes da História da Farmácia no munícipio de Belém, Pará, a partir do século XVI, partindo-se de contextos sociais, políticos, econômicos, sanitários e educacionais. Método: Trata-se de uma Revisão Narrativa apresentada por meio de síntese narrativa. Resultados: Apresenta-se a História da Farmácia, dando-se destaque para a capital Belém, no período pré-colonial, colonial, imperial, estado independente, republicano, na belle époque, na era Getúlio Vargas e Manoel Barata, pós Estado Novo, no período do regime militar e na nova república. Conclusão: A História da Farmácia no munícipio de Belém, Pará, tem influência de fatores ideológicos, políticos, econômicos e sociais. Proporciona uma vigem ao passado mítico e exótico de farmácias como estabelecimentos de saúde, de serviços farmacêuticos e do cuidado farmacêutico no processo saúde-doença no contexto da Amazônia Oriental.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document