henri bergson
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

600
(FIVE YEARS 155)

H-INDEX

9
(FIVE YEARS 1)

2022 ◽  
pp. 107780042110658
Author(s):  
Nina Williams

Biodesign disrupts the traditional temporalities of expectation and demand in wider design economies because designers are not selecting from a range of prefabricated samples from which they manufacture a product. Instead, they are plunged into the durations of other organisms for the simple reason that they must wait for something to grow. Situated in this context, this article considers how we might conceptualize these events of “waiting” such that we intensify their importance for ecological thought. In the philosophy of Henri Bergson, events of waiting are important as a mode of intuiting a register of movement beyond human habits of perception, what he refers to as duration. In this article, I suggest that thinking events of waiting in biodesign via Bergson intervenes in debates surrounding posthuman creativity, not because it multiplies creative agents but because it cultivates a sympathy for temporal ecologies from which human perception is alienated.


2022 ◽  
pp. 262-272
Author(s):  
E.W.F. Tomlin
Keyword(s):  

ADNea ◽  
2021 ◽  
Author(s):  
Anna I. Lancelle ◽  
Sergio A. Fernández
Keyword(s):  

<p>El presente trabajo indaga en los textos de Henri Bergson que han profundizado sobre la noción de tiempo y de realidad para llegar a extraer, a partir de su hermenéutica, los presupuestos que permitan un acercamiento a la historia de la arquitectura que sea otra cosa que mero recuerdo o descripción de hechos pasados.</p><p> </p><p>La noción de <em>duración</em>, inaugurada por el filósofo, abre una brecha irreconciliable entre la historia como catálogo de formas y soluciones del pasado y la historia como tensión viva entre <em>los que fueron</em> y el <em>hoy</em>, tensión siempre renovada en cada presente que se reconoce en las generaciones idas, en palabras de Benjamin.</p><p> </p>


2021 ◽  
Vol 12 (20) ◽  
pp. 66-88
Author(s):  
Ednilson Rodrigo Pedroso
Keyword(s):  

O artigo analisa como o estatuto da memória garante verossimilhança ao romance Os demônios, a despeito da complexa disposição do foco narrativo dessa obra. A análise parte da concepção fenomenológica de tempo literário a partir de três instâncias ficcionais: histórica, discursiva e narrativa. Depois, é examinado como o realismo dostoievskiano se vale da memória e de sua lógica própria, avessa à dinâmica causal naturalista, para construir o protagonismo sutil do narrador Anton Lavriéntievich G-v. A partir das concepções filosóficas de tempo e de memória de Santo Agostinho e de Henri Bergson, é investigado como o discurso do romance pode ser intrinsecamente vinculado às associações significativas da memória de G-v, o que viabiliza outra leitura da obra: a de uma crônica majoritariamente composta por solipsismos confessionais


Travessias ◽  
2021 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 154-168
Author(s):  
Kleber Kurowsky

Estudando o narrador do conto “O Gargalhada” de J. D. Salinger (2019), este artigo busca analisar a maneira com que as contradições na narrativa permitem ao leitor entrever falhas na memória de quem está narrando, indicando um desejo implícito de estruturar um passado desconhecido através do ato narrativo. Isso será pensado em relação à linguagem literária, observando as instâncias em que o discurso memorialístico e o discurso narrativo se sobrepõem, viabilizando possibilidades únicas de representar não apenas as memórias em si, mas também a maneira com que o narrador tem acesso a essas memórias e quais leituras são construídas a partir disso. O artigo se organiza a partir de uma introdução, em que a obra de Salinger é contextualizada, uma discussão teórica dividida em duas categorias principais – a relação entre memória e literatura, concentrada em Henri Bergson (1999) e Giorgio Agamben (2014); estudos prévios sobre os narradores de Salinger, partindo de André Ferreira Gomes dos Santos (2013) e Adolfo Jose de Souza Frota (2008) – e uma análise em que os pontos que pretendemos estudar serão apresentados conforme eles se manifestam na narrativa, seguindo uma abordagem linear da obra. Essas linhas teóricas, somadas à abordagem adotada, nos levaram à interpretação de que existe uma dupla negação por parte do narrador da obra, as quais se manifestam tanto de maneira temática e expressa, quanto de forma estrutural, operando como princípio organizador dos eventos da narrativa.


2021 ◽  
pp. 127-132
Author(s):  
Juho Hotanen
Keyword(s):  

Henri Bergson (1859–1941) oli 1900-luvun alun tähtifilosofi, joka palkittiin filosofisesta työstään kirjallisuuden Nobel-palkinnolla 1927, kirjoittamatta koskaan kaunokirjallisuutta. Seuraava filosofisukupolvi suhtautui erittäin kriittisesti hänen filosofiaansa (ks. esim. Arouet 1929; Nizan 2002; Sartre 2007). Myös debatti Albert Einsteinin kanssa heikensi Bergsonin arvostusta tieteen kentällä, vaikka Bergson itse pyrki selventämään, että koko debatti perustui Einsteinin väärinkäsitykseen hänen filosofiansa suhteen (ks. Merleau-Ponty 1960, 246–248; Canales 2005). Bergsonin ajattelu nähtiin vanhanaikaisena ja poliittisesti konservatiivisena. Ehkä siksi on myös jollain tavalla yllättävää, että Gilles Deleuze nosti Bergsonin mukaan radikaaliin filosofiseen ajatteluun 1960-luvulla (Deleuze 1993; Deleuze 2018) ...


2021 ◽  
Vol 35 (2) ◽  
pp. 181-219
Author(s):  
Giovanni Felipe Catenaci ◽  
Paulo Augusto De Souza Nogueira

Este artigo tem por objetivo sustentar a plausibilidade da seguinte hipótese: as imagens religiosas presentes no cinema de Sergei Eisenstein são elementos poderosos no sentido de nos fazer pensar e agir diferente. Para tanto, nossos esforços concentrar-se-ão em dois sentidos principais. Em um primeiro momento vamos a busca de fundamentar teoricamente a apropriação de Gilles Deleuze em relação a epistemologia de Henri Bergson. Com isso, importa-nos pavimentar a compreensão dos principais conceitos deleuzeanos, presentes em Cinema I – A imagem-movimento (1983), e em parte Cinema II- A imagem-tempo (1985). Ainda neste primeiro momento, passaremos às análises realizadas por Deleuze sobre o cinema de Eisenstein. Aqui, nosso foco específico é apresentar em linhas gerais, o que o filósofo francês entende por montagem soviética. Desta feita, passaremos a apresentação dos aspectos da reflexão de Eisenstein sobre o cinema e sua relação com as estruturas arcaicas de pensamento, e como isso se alinha ao seu desejo de provocar nos espectadores afetos e disposições desconhecidas. Finalmente, com vistas a reforçar nossa hipótese, investiremos atenção na análise de três filmes A greve (1925), Encouraçado Potemkin (1925), e Que viva México! (1979).  


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document