vitamina d
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(FIVE YEARS 2)

2022 ◽  
Vol 9 (Único) ◽  
pp. 25-39
Author(s):  
Érica Vanessa Oliveira Gonçalves ◽  
Carolina Moreira de Santana ◽  
Bárbara Costa Paulino ◽  
Larissa Brito de Medeiros
Keyword(s):  
On Line ◽  

OBJETIVO: Verificar o uso da suplementação da Vitamina D durante a gestação, no puerpério, no período de lactação e nos lactentes. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva em delineamento transversal e com abordagem quantitativa. Participaram da pesquisa gestantes, lactantes e lactentes que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão. Foi aplicado um questionário on-line com perguntas de múltipla escolha, elaborado para esse projeto, sobre o uso da suplementação da Vitamina D. A captação da amostra foi feita através da busca ativa com compartilhamento de informação via WhatsApp e Instagram. Os dados coletados foram analisados por meio do Microsoft Office Excel® 2016, para realizar a análise mediante a estatística descritiva, sendo apresentados em gráficos. RESULTADOS: Das 45 participantes, 73% relataram que fora prescrita a suplementação de vitamina D na gestação, enquanto 27% não foram prescritas. Para lactantes, 71% afirmaram que utilizaram e 29% não utilizaram a suplementação da vitamina. Já em bebês, 73% relataram que houve a prescrição e 27% relataram que não foi prescrito. Quando questionadas se fizeram o uso da suplementação da vitamina D na gestação, 30 (66,7%) afirmaram que fizeram o uso, 14 (31,1%) não realizaram o uso e apenas 1 (2,2%) não recorda se fez o uso durante a gestação. Quando interrogadas se ofertam a suplementação aos seus bebês, 32 (71,1%) declararam fornecer e 13 (28,9%) não ofertaram. Para esse quesito, foram excluídas 6 (13,3%) participantes, pois relataram ainda estar gestantes. CONCLUSÃO: Notou-se que muitas mães sabem sobre a importância da VD para a sua gestação, bem como para lactação e, também para os seus filhos. Além disso, foi verificado que ocorreu prescrição da vitamina na gestação e para os bebês na maioria das participantes de acordo com suas necessidades. Já nos bebês, o estudo mostrou que a maioria faz o uso da suplementação de acordo com a necessidade de cada um. Além disso, a pesquisa é de grande relevância nessa área, tornando-se importante para futuros estudos, nele possibilitou verificar, que mesmo em meio à grande veiculação dos benefícios da vitamina D para o organismo, pode-se observar que ainda não existe uma recomendação exata de suplementação para as gestantes e lactantes. Palavras-chave: Vitamina D. Suplementação. Gestante. Lactante. Lactente.


2022 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e48411125090
Author(s):  
Ana Viviam Souza Ferro Gomes ◽  
Maria Clara de Sena Vieira ◽  
Lara Carolyne de Sousa Flor ◽  
Luana Barbieri Trinta ◽  
Anna Carolina Azevedo Sousa ◽  
...  
Keyword(s):  

A obesidade afeta o organismo e torna propício para o surgimento de diabetes, hipertensão arterial e até potencializar inflamação periodontal ou peri-implantar. Nesse cenário, como tratamentos convencionais há mudança alimentar, exercício físico, medicação e entre outras formas. Caso não obtenha resultado favorável, indica-se cirurgia bariátrica que auxilia na redução de peso, sendo mais utilizada a técnica bypass gástrico em Y-de-Roux. Após gastroplastia, pode ocorrer deficiência nutricional capaz de impactar na estruturação óssea, dentária, periodontal e salivar. O objetivo principal da revisão de literatura foi verificar se o déficit nutricional em paciente submetido à cirurgia bariátrica pode afetar o tratamento com implantes dentários. A busca foi realizada nas plataformas Scielo, Google Acadêmico e PubMed, nos idiomas português e inglês, entre 2010 e 2021, com as palavras-chaves: “cirurgia bariátrica”, “implante dentário”, “deficiências nutricionais” e “obesidade” e suas respectivas versões no idioma inglês. No total, 28 publicações foram obtidas, sendo 13 selecionadas a partir dos critérios de inclusão. Os estudos mostram associação da gastroplastia com erosão dental, cárie, doenças periodontais, xerostomia e deficiências nutricionais, sobretudo de cálcio e vitamina D, que estão associadas a osteoporose e hiperparatireoidismo secundário e podem afetar negativamente o metabolismo e estrutura óssea e tratamento com implantes dentários devido à perda óssea pela maior ação de osteoclastos e possibilidade de inflamação peri-implantar. Entretanto, não há evidências científicas suficientes para afirmar que a deficiência nutricional ocasionada pela gastroplastia é capaz de reduzir o potencial de osseointegração ou a longevidade dos implantes. Mais estudos são necessários para esclarecer essa relação.


2022 ◽  
Vol 69 (Supl1) ◽  
pp. s46-s54
Author(s):  
Daniela Rivero-Yeverino ◽  
Aída Inés López-García ◽  
Chrystopherson Gengyny Caballero-López ◽  
Juan Jesús Ríos-López ◽  
José Sergio Papaqui-Tapia ◽  
...  

Cada vez son más los trabajos que analizan la relación de los niveles séricos de vitamina D y el desarrollo de sensibilizaciones y enfermedades alérgicas en los individuos con predisposición genética, así como el impacto de su suplementación. El presente artículo efectúa una revisión de la literatura acerca de este tema. Se incluyeron ensayos clínicos, metaanálisis y revisiones sistemáticas consultadas en PubMed, EMBASE, Scopus, Ovid, Wiley Online Library, Springer, Cochrane y recursos manuales, con las palabras clave: vitamina D, 25 hidroxivitamina D, colecalciferol, asma, rinitis, alergia, 25-OH-D, 1,25 hidroxivitamina D, suplementación. Los resultados muestran una tendencia lineal positiva; sin embargo, algunos difieren. Debemos tener en mente que en los estudios existe heterogeneidad de los grupos poblacionales y los factores asociados, lo que puede modificarlos. Es necesario incrementar las investigaciones para clarificar esta relación y tener intervenciones exitosas desde el abordaje del paciente hasta el fortalecimiento del tratamiento farmacológico e inmunológico de los pacientes alérgicos con estas enfermedades.


Author(s):  
Alejandro José Ravelo Marrero ◽  
Carlos Antonio Guillén ◽  
Miriam Menacho Román ◽  
Marta Rosillo ◽  
José Manuel Del Rey ◽  
...  

Resumen Objetivos Evaluamos la prevalencia del déficit de la 25-hidroxivitamina D (25-(OH)D) en nuestro entorno, en función de la estación del año, el sexo y la edad de los sujetos. Así mismo, analizamos su relación con los niveles de la hormona paratiroidea (PTH). Métodos La población de estudio estaba compuesta por pacientes con peticiones de análisis de 25-(OH)D entre el 1 de enero y el 31 de diciembre de 2018, registradas en la base de datos del sistema informático del laboratorio. Se excluyeron las muestras de pacientes pediátricos (<18 años), así como de aquellos sujetos con factores que pudieran afectar a los niveles de 25-(OH)D y/o PTH (e.g. insuficiencia renal, enfermedad hepática, trastornos de la PTH). Resultados En los 33.601 pacientes (24.028 mujeres y 9.573 hombres), la prevalencia del déficit de 25-(OH)D fue del 48%. Se observó una mayor prevalencia entre los hombres, frente a las mujeres (53% vs. 46%). Por grupos de edad, la prevalencia fue mayor en el cuartil 1 (Q1, 74–87 años) y menor en el cuartil 2 (Q2, 60–73 años). Por estación del año, este déficit fue mayor en primavera (diferencias no significativas con respecto al invierno) y menor en verano. La relación entre la 25-(OH)D y la PTH se evaluó en 9.368 personas. El análisis de regresión lineal mostró una asociación débil (coeficiente – 0,303). El análisis de regresión logística múltiple reveló una relación significativa entre el déficit de 25-(OH)D y niveles elevados de PTH (Odds ratio (OR), 1,63). Otros factores de riesgo asociados a mayores niveles de PTH fueron el sexo (OR, 1,27), la estación del año (invierno, OR 1,63, primavera OR 1,16) y la edad (cuartil 1, OR, 3). Conclusiones La prevalencia del déficit de 25-(OH)D variaba según el sexo, la edad y la estación del año. Además, la elevación de la PTH está principalmente relacionada con niveles bajos de 25-(OH)D, el género femenino, la estación y la edad.


2022 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e16811124667
Author(s):  
Adrielly Carvalho Lopes Pires ◽  
Evelly Silva de Moraes ◽  
Isadora Fernanda Rodrigues e Rodrigues ◽  
João Victor Castro Mota ◽  
Matheus Levy da Costa Freitas ◽  
...  

Introdução: A osteoporose é uma doença osteometabólica considerada silenciosa e que afeta principalmente a população feminina durante o período pós-menopáusico da mulher. Portanto, a prevenção da doença é o método mais eficiente para evitar a ocorrência que fraturas e torna-se fundamental para mulheres pós-menopáusicas. Objetivo: Revisar os aspectos preventivos que envolvem a osteoporose em mulheres em período pós-menopausa. Metodologia: Estudo de caráter descritivo exploratório. A análise bibliográfica sistemática foi realizada de acordo com o protocolo da PRISMA (Preferred Reporting Itens for Systematic Reviews and Meta-Analyses). As bases de dados utilizadas foram SciELO e PubMed. Resultados: A análise de dados localizou 4.967 artigos. Após a leitura criteriosa, considerando os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 5 artigos para o delineamento do presente estudo. Discussão: Existem métodos de prevenção que consistem principalmente nos hábitos de vida saudável na mulher, ainda que o organismo pós-menopáusico seja mais suscetível ao desenvolvimento da osteoporose. A prática de atividades físicas e a ingesta adequada de cálcio e vitamina D se mostraram os métodos preventivos de maior eficácia. Conclusão: Os hábitos de vida de mulheres na pós-menopausa podem atuar diretamente como fatores favoráveis ou preventivos em relação ao desenvolvimento da osteoporose.


2022 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e16711124971
Author(s):  
Caroliny Gonçalves Rodrigues Meireles ◽  
Ione Maria Ribeiro Soares Lopes
Keyword(s):  

O objetivo do trabalho foi analisar os níveis séricos de vitamina D em pacientes com a Síndrome dos Ovários Policísticos, comparando-os com os de mulheres saudáveis, ambas de diferentes Índices de Massa Corpórea. Trata-se de um estudo transversal, realizado no ambulatório de Ginecologia Endócrina e Reprodução Humana do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e do Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI), no período de dezembro de 2016 a dezembro de 2017. A amostra foi constituída por 151 mulheres, sendo divididas em quatro grupos (G1= grupo SOP peso normal (n = 35); G2= grupo SOP sobrepeso/obesidade (n = 44); G3=controle peso normal (n = 32); e, G4=controle sobrepeso/obesidade (n = 40). A coleta de dados ocorreu por meio de um formulário estruturado pelas pesquisadoras, o qual foi guiado por um procedimento operacional padrão, contendo dados sociodemográficos e clínicos. As mulheres do grupo SOP (peso normal e sobrepeso/obesas) apresentaram níveis de vitamina D inferiores aos das mulheres controle (não obesas e obesas), ressaltando que as sem SOP com peso normal possuíam níveis de vitamina D mais elevados do que em todos os outros grupos, o que permite afirmar que houve relação direta entre os níveis de vitamina D e a presença da SOP (p<0,02). A maioria das mulheres com SOP apresentam níveis séricos de vitamina D menores, tanto as de peso normal quanto aquelas com obesidade e sobrepeso em relação as mulheres saudáveis em condições similares de alterações de peso e essa diferença é estatisticamente significante.


2022 ◽  
Vol 35 (1) ◽  
pp. 73
Author(s):  
Moisés Henriques ◽  
Ema Sacadura-Leite
Keyword(s):  

N/a.


2022 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e11011123608
Author(s):  
Alice Barroso Guimarães ◽  
Fernanda Protázio Silva ◽  
João Marcos Rodrigues Silva ◽  
Ana Carolina Sardo de Oliveira Pinheiro ◽  
João Victor Machado Cristo ◽  
...  
Keyword(s):  

Introdução: A elevação persistente nas concentrações plasmáticas do paratormônio (PTH) é responsável por um problema conhecido como hiperparatireoidismo, classificado a partir da origem da quebra da fisiologia normal. No hiperparatireoidismo secundário (HPTS), há alguma disfunção metabólica que leva ao estímulo das glândulas paratireoides, como a doença renal crônica (DRC), causa mais comum. A paratireoidectomia (PTX) possui algumas indicações no tratamento do HPTS, entretanto, condutas como adequação da dieta, reposição de vitamina D ou uso de drogas que provoquem o controle da secreção do PTH geram mais benefícios aos pacientes em detrimento da intervenção cirúrgica. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura em base de dados sobre as terapias disponíveis para pacientes que apresentam hiperparatireoidismo secundário. Metodologia: Realizou-se um levantamento de artigos em um período de 5 anos no banco de dados do Pubmed sobre as terapias disponíveis para pacientes que apresentam HPTS, localizando-se, ao final, 19 artigos. Resultados e Discussão: A partir dessa análise, observou-se que novos cálcio-miméticos como Etelcalcetide e Evocalcet demonstraram-se uma alternativa ao Cinalcacet, uma vez que possuem níveis similares de eficácia e segurança, mas com vantagens em relação ao uso e adesão. Além desses, Colecalciferol e Paricalcitol (análogos do calcitriol) e DP0001 (novo ativador do receptor de vitamina D) mostraram-se eficientes na redução do PTH sérico. Conclusão: Apesar de apontar alternativas promissoras, todos os estudos utilizados apresentaram limitações. Portanto, outros estudos devem ser desenvolvidos, com a finalidade de definir recursos farmacológicos e técnicos capazes de se sobreporem aos tratamentos adotados atualmente.


2021 ◽  
Author(s):  
Yasmim Stephane Lima Melo ◽  
Henrique Fonseca Sousa do Nascimento
Keyword(s):  

Introdução: Alguns nutrientes podem interferir nas respostas imunes devido a seus efeitos regulatórios sobre os glóbulos brancos como diferenciação, proliferação e produção de citocinas, devido a isso a carência desses nutrientes compromete o desempenho do sistema imunológico no combate a infecções. Objetivo: Descrever de que maneira os nutrientes atuam no desempenho do sistema imunológico. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura. A pesquisa da literatura foi realizada nas bases de dados SCIELO e PUBMED selecionando artigos na língua portuguesa publicados entre os anos de 2010 a 2021. Resultados: De acordo com os artigos avaliados, os minerais e as vitaminas tem papel fundamental nas respostas imunes visto que o ferro estimula a produção de linfócitos T auxiliares e sua carência reduz a capacidade fagocitária dos neutrófilos e o número de linfócitos T; o Magnésio atua nas funções dos linfócitos T e B e a deficiência desse mineral interfere na fagocitose e na produção de citocinas pelas células; o zinco estimula a proliferação de linfócitos T e sua baixa concentração no organismo provoca o aumento do número de células CD8 e redução do número de células CD4, monócitos e neutrófilos e a redução da atividade das células Natural Killers; a vitamina A atua na estabilidade das células e tecidos que fazem parte do sistema imune e sua carência deixa o organismo suscetível a infecções; a vitamina D auxilia na diferenciação e regulação das células efetoras; a vitamina E pode aumentar a produção de imunoglobulinas; a vitamina C atua no crescimento e diferenciação das células, na produção de anticorpos, migração celular e aumento da resistência do organismo contra infecções virais. As vitaminas do complexo B atuam, sobretudo, no aumento do número de linfócitos T circulantes, porém, as vitaminas B2 (Riboflavina) e B5 (Ácido Pantotênico) também atuam na melhora da reposta humoral e a vitamina B12 (Cianocobalamina) na melhora da atividade fagocitária. Conclusão: Conclui-se que as respostas imunes são reguladas pelo quadro nutricional do organismo, por essa razão a alimentação balanceada é importante para manter um pleno funcionamento do sistema imunológico e proteger o corpo contra possíveis infecções.


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