michael sandel
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

99
(FIVE YEARS 23)

H-INDEX

6
(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Vol 10 (16) ◽  
pp. e466101623222
Author(s):  
Zilda Martins
Keyword(s):  

A reflexão proposta neste artigo incide sobre três eixos em torno da justiça e da democracia no Brasil ou sua incipiência. Ancora-se nas políticas públicas de Ações Afirmativas, a fim de pensar um novo socius. O primeiro eixo, injustiça como padrão, versará sobre a escravidão e a abolição. O segundo abordará as Ações afirmativas e a rejeição social das políticas públicas, sobretudo às cotas raciais, e o terceiro analisará o tema sociedade civil versus justiça e democracia. Questiona ambos os conceitos, assim como o racismo epistêmico e o eurocentrismo acadêmicos. Estarão as universidades apenas cumprimento a Lei das Cotas ou abertas a novos saberes? O objetivo do trabalho é refletir sobre a perspectiva de que o equilíbrio social, econômico, político e cultural depende do amplo engajamento da sociedade civil pelos direitos, reais e simbólicos, no combate ao racismo. Os resultados deste estudo indicam a manifestação de novos intelectuais negros na esfera publica, aparições de agendamento político e de novas epistemes. Metodologicamente, o estudo ampara-se no método sinóptico de Sodré (2014a), de caráter dialético-qualitativo e revisão bibliográfica, a partir de autores como Silvio Almeida (2019), Muniz Sodré (2014a, 2015), Françoise Vergès (2005), Michael Sandel (2012), Achille Mbembe (2018), Lélia Gonzalez (1982), Boaventura de Sousa Santos (2005), Gramsci (2007), Rancière (2018).


2021 ◽  
Author(s):  
◽  
Benjamin Moore

<p>Contemporary philosophical debates about privacy turn on important questions regarding selfhood. Minimally, someone who endorses the possibility of informational privacy is committed to the idea that there are ‘selves’ or ‘persons,’ and that it is possible to decide what information relates to them and how. I argue that most popular accounts of privacy rely on a liberal conception of the self. In the Kantian tradition, persons are characterised as ‘transcendental subjects,’ always partly prior to, and unencumbered by, their particular circumstances. Communitarians argue, however, that the liberal notion of the self offers only a partial account of personhood. It is not possible to reason as a transcendental subject because, in various ways, our sense of self is defined by circumstance. Our connections to various communities – such as a family, religion, or state – as well as the shared representations and meanings we rely on to gain self-knowledge, are indispensable parts of what it is be a person. Drawing on the work of Michael Sandel, Charles Taylor, and Alisdair MacIntyre, I argue that to properly account for our want of privacy and its moral significance, we must look to the complex relationships between a person, their personal information, and the communities they inhabit.</p>


2021 ◽  
Author(s):  
◽  
Benjamin Moore

<p>Contemporary philosophical debates about privacy turn on important questions regarding selfhood. Minimally, someone who endorses the possibility of informational privacy is committed to the idea that there are ‘selves’ or ‘persons,’ and that it is possible to decide what information relates to them and how. I argue that most popular accounts of privacy rely on a liberal conception of the self. In the Kantian tradition, persons are characterised as ‘transcendental subjects,’ always partly prior to, and unencumbered by, their particular circumstances. Communitarians argue, however, that the liberal notion of the self offers only a partial account of personhood. It is not possible to reason as a transcendental subject because, in various ways, our sense of self is defined by circumstance. Our connections to various communities – such as a family, religion, or state – as well as the shared representations and meanings we rely on to gain self-knowledge, are indispensable parts of what it is be a person. Drawing on the work of Michael Sandel, Charles Taylor, and Alisdair MacIntyre, I argue that to properly account for our want of privacy and its moral significance, we must look to the complex relationships between a person, their personal information, and the communities they inhabit.</p>


2021 ◽  
Vol 48 (152) ◽  
pp. 779
Author(s):  
Murilo Mariano Vilaça
Keyword(s):  

No presente artigo, apresento e analiso criticamente os argumentos de Michael Sandel contra os usos não terapêuticos (ou melhoradores) da engenharia genética. Parto de considerações sobre algumas tendências presentes no debate bioético (seção 1) e do delineamento da vertente bioconservadora/antimelhoramento (seção 2), à qual Sandel está associado. Após, destaco o modo como ele utiliza o conceito de dádiva para criticar a perfeição/o melhoramento, aplicando-o a dois casos específicos, melhoramento genético de atletas e da descendência, retórica sobre a qual faço algumas ponderações críticas (seção 3). Com base nestas, concluo que o conceito de dádiva não é adequado para sustentar uma proscrição moral do biomelhoramento humano em sociedades livres e pluralistas.


Isegoría ◽  
2021 ◽  
pp. e12
Author(s):  
Jesús García Cívico

En la actualidad se han extendido las visiones críticas de la meritocracia al punto de que esta ha venido a identificarse, tanto en el ámbito académico como en el de los medios de comunicación, con una suerte de retórica insolidaria por parte de aquellos privilegiados que enarbolan la idea de mérito individual para eludir obligaciones morales y jurídicas relacionadas con la igualdad. Dos ejemplos de esta corriente son La tiranía del mérito del filósofo norteamericano Michael Sandel, y en nuestro país, el reciente ensayo de César Rendueles Contra la igualdad de oportunidades. Este artículo trata de situar tales críticas en el campo de las percepciones de la meritocracia relativas a una determinada “arrogancia” como cuestión de “estilo” rebatiendo el fondo de esas visiones críticas del mérito. Al mismo tiempo, se apuntan algunas medidas para resolver la tensión que se produce entre los principios de mérito e igualdad.


2021 ◽  
Vol 1 (24) ◽  
pp. 117-154
Author(s):  
Daniel de Vasconcelos Costa

Há um longo debate se argumentos religiosos deveriam ser aceitos ou não em um debate público bioético em sociedades democráticas. A crítica central à participação de argumentos religiosos na bioética concerne a sua incapacidade de ser compartilhada socialmente. O presente artigo defende que argumentos baseados em crenças religiosas poderiam ser aceitos em um debate público bioético se os fundamentos destas crenças religiosas possam ser traduzidos em uma linguagem secular. Para tanto, será analisado como a relação entre premissas e conclusões em argumentos se dão, assim como a relação doxástica das premissas e conclusões, de forma a justificar que um processo de tradução seria possível. Em seguida, visando exemplificar como essa tradução poderia se dar, as críticas sobre o aprimoramento humano feitas por Michael Sandel e Jürgen Habermas serão analisadas. Por fim, com base na análise das críticas de Sandel e Habermas, será defendido que este processo de tradução seria possível e que ele poderia, ainda assim, inserir elementos religiosos nos argumentos bioéticos desde que estes não fossem o cerne do argumento.   Palavras-chave: bioética; aprimoramento humano; religião na bioética; razão pública


Novum Jus ◽  
2021 ◽  
Vol 15 (2) ◽  
pp. 177-197
Author(s):  
Juan Guillermo Durán Mantilla ◽  
Jaime Alberto Sandoval Mesa ◽  
Álvaro Hernán Moreno Durán

En el contexto del conflicto armado en Colombia se han presentado múltiplesviolaciones de Derechos Humanos que han determinado la persecución de lasmás graves conductas internacionales, entre ellas la desaparición forzada. Desdela perspectiva que vamos a abordar, en el Texto de Michael Sandel titulado -Justicia (Hacemos lo que debemos?)-, más allá de los problemas jurídicos y depolítica criminal que el hecho encarna, en esta ocasión veremos una reflexiónética del problema sin dejar de confrontar sus exigencias legales. El presenteartículo realiza una reflexión ius filosófica sobre los valores y deberes deprotección del ciudadano que se afectan y que comprometen la labor del Estadoen la persecución y represión del crimen de desaparición forzada a partir de suselementos de producción de la conducta. Para tal efecto se realiza unainvestigación de tipo hermenéutica analítica de tipo descriptivo y propositiva.


2021 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 122-149
Author(s):  
Lucas Vianna ◽  
Luiz Adriano Gonçalves Borges

Nesse artigo, abordamos a filosofia transumanista subjacente aos aprimoramentos neurocognitivos. Esboçaremos uma crítica ético-social ao movimento, a partir da revisão bibliográfica de obras de C. S. Lewis, Michael Polanyi, Jürgen Habermas, Francis Fukuyama, Leon Kaas, Michael Sandel, John Finnis e Jacques Maritain. Também abordamos a questão do bem comum em face do transumano e as consequências que poderiam advir de não se pensar eticamente nas implicações do aprimoramento cognitivo. Concluiu-se que o “bem comum” previsto na filosofia transumanista carece de um preenchimento adequado do termo. O bem comum aristotélico é, antes de tudo, uma coordenação virtuosa dos bens particulares. Considerando, todavia, que tais bens estão ligados à natureza humana, que pode ser substancialmente alterada pelas transformações transumanistas, há dois riscos que se apresentam: ou que se busque modificar o estatuto humano de todos em uma pretensão hegemônica violadora da liberdade individual; ou, numa perspectiva liberal, que a transformação apenas daqueles que assim optarem francione a própria ontologia humana. Assim, poderia se tornar impossível falar de bem comum, visto que este deriva-se da coordenação de bens particulares que, em última instância, dependem do compartilhamento de um estatuto ontológico comum.


2021 ◽  
Vol 37 (1) ◽  
pp. 35-46
Author(s):  
Rudi Wielers

Samenvatting De coronacrisis maakt pijnlijk zichtbaar hoe belangrijk zorgarbeid voor het maatschappelijk functioneren is. Zorgarbeiders voelen zich slecht gewaardeerd. Hun werkdruk is hoog en hun financiële beloning blijft achter bij die in andere beroepen. In dit essay worden recente verklaringen voor die lage waardering naast elkaar gezet. Volgens David Graeber is de geringe waardering van zorgarbeid te herleiden tot een uitruil van sociaal nut en loon. Graeber argumenteert dat in de huidige productieverhoudingen – die hij karakteriseert als ‘managersfeodalisme’ – mensen in bullshit jobs veel verdienen en werkenden in sociaal nuttige beroepen weinig. Michael Sandel en David Goodhart sluiten aan op de meritocratietheorie. Ze argumenteren dat met name in de Angelsaksische landen opleidingsniveau in verdelings-processen overdreven belangrijk is geworden, ten koste van het sociale nut van het werk. Sandel werkt dit uit voor de politieke ontwikkeling van met name de Verenigde Staten, en Goodhart voor de instituties van onderwijs en arbeidsmarkt in Europa. De analyses van Graeber, Sandel en Goodhart geven diepe maatschappelijke verklaringen voor de lage waardering van zorgarbeid. Het beschikbaar stellen van meer financiële middelen voor zorgarbeid zou het begin van herstel van de balans zijn.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document