chronic respiratory questionnaire
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

24
(FIVE YEARS 0)

H-INDEX

12
(FIVE YEARS 0)

2016 ◽  
Vol 28 (1) ◽  
pp. 17
Author(s):  
Olga Chapeton Chaves, FT. ◽  
Liliana Fernández T., MD. ◽  
William Martínez, MD. ◽  
Fernando Sanabria, MD. ◽  
Juliana Lenis, FT. ◽  
...  

Introducción: el cuestionario de Calidad de Vida relacionada con salud CRQ (Chronic Respiratory Questionnaire) se cita en numerosos estudios que evalúan el impacto de las intervenciones no farmacológicas de la enfermedad pulmonar obstructiva crónica y requiere entrevistador con entrenamiento, lo cual demanda tiempo. La versión autoadministrada ha demostrado excelente validez y sensibilidad para detectar los cambios, comparado con otros instrumentos; pese a ser validada al castellano peninsular, los términos utilizados no son claros ni familiares para la población hispana.Objetivo: validar al español hispanoamericano del CRQ autoadministrado, en una gama amplia de enfermedades pulmonares crónicas.Materiales y métodos: estudio de corte transversal de validación de una escala que contó con adaptación cultural y traducción de la versión original en inglés; para realizar la validación y el análisis factorial se utilizó el criterio de por lo menos 5 personas o participantes por cada ítem que tuviera el instrumento. En este caso, la escala CRQ tiene 20 ítems, para un total de 126 participantes. El análisis de datos se hizo en el programa STATA versión 10,0.Resultados: se incluyeron 126 pacientes que diligenciaron toda la escala. Se realizó el análisis factorial del instrumento; inicialmente se calculó el índice KMO, que se encontró en 0,92, lo que hace concluir que la matriz obtenida es factorizable. Se realizó el análisis factorial por componentes principales y se extrajeron cuatro factores que explican el 71,1% de la varianza.Conclusiones: los resultados del estudio aportan evidencia acerca de la validez y confiabilidad de la escala en la versión autodiligenciada del CRQ en sujetos con enfermedad pulmonar obstructiva crónica y otras enfermedades pulmonares avanzadas.


Author(s):  
Roberto Benzo ◽  
Beatriz Abascal-Bolado ◽  
Paul Novotny ◽  
Jeffery Sloan ◽  
Craig Karpman ◽  
...  

2015 ◽  
Vol 24 (8) ◽  
pp. 2039-2044
Author(s):  
Jorge M. Estrada Álvarez ◽  
Ximena Ossa García ◽  
Carmen I. del Quijano del Gordo ◽  
Luis Bustos ◽  
Diana P. Urina ◽  
...  

2011 ◽  
Vol 47 (7) ◽  
pp. 343-349 ◽  
Author(s):  
Laura Vigil ◽  
Ma Rosa Güell ◽  
Fátima Morante ◽  
Elena López De Santamaría ◽  
Francesca Sperati ◽  
...  

2010 ◽  
Vol 104 (11) ◽  
pp. 1675-1682 ◽  
Author(s):  
Ayalu A. Reda ◽  
Daniel Kotz ◽  
Janwillem W.H. Kocks ◽  
Geertjan Wesseling ◽  
Constant P. van Schayck

2009 ◽  
Vol 35 (8) ◽  
pp. 737-744 ◽  
Author(s):  
Graciane Laender Moreira ◽  
Fábio Pitta ◽  
Dionei Ramos ◽  
Cinthia Sousa Carvalho Nascimento ◽  
Danielle Barzon ◽  
...  

OBJETIVO: Verificar a validade e a reprodutibilidade de uma versão em português do Chronic Respiratory Questionnaire (CRQ) em pacientes com DPOC. MÉTODOS: A versão em português do CRQ (fornecida pela Universidade de McMaster, detentora dos direitos do questionário) foi aplicada a 50 pacientes portadores de DPOC (32 homens; 70 ± 8 anos; VEF1 = 47 ± 18% predito) em dois momentos, com intervalo de uma semana. O CRQ tem quatro domínios (dispneia, fadiga, função emocional e autocontrole) e foi aplicado em formato de entrevista. O Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ), já validado em português, foi utilizado como o critério de validação. A espirometria e o teste da caminhada de seis minutos (TC6) foram realizados para a análise das correlações com os valores do CRQ. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significativas entre a aplicação e a reaplicação do CRQ (p > 0.05 para todos os domínios). O coeficiente de correlação intraclasse entre a aplicação e a reaplicação foi de 0,98; 0,97; 0,98 e 0,95 para os domínios dispneia, fadiga, função emocional e autocontrole, respectivamente. O coeficiente alfa de Cronbach foi 0,91. Os domínios do CRQ se correlacionaram significativamente com os domínios do SGRQ (-0.30 < r < -0.67; p < 0,05). Não houve correlação entre as variáveis espirométricas e os domínios do CRQ e nem entre esses domínios e o TC6, exceto para o domínio fadiga (r = 0,30; p = 0,04). CONCLUSÕES: A versão em português do CRQ demonstrou ser reprodutível e válida em pacientes brasileiros portadores de DPOC.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document