alois alzheimer
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(FIVE YEARS 1)

Author(s):  
Mustafa N Shakir ◽  
Brittany N Dugger

Abstract Alzheimer disease (AD) is a neurodegenerative disorder characterized pathologically by the presence of neurofibrillary tangles and amyloid beta (Aβ) plaques in the brain. The disease was first described in 1906 by Alois Alzheimer, and since then, there have been many advancements in technologies that have aided in unlocking the secrets of this devastating disease. Such advancements include improving microscopy and staining techniques, refining diagnostic criteria for the disease, and increased appreciation for disease heterogeneity both in neuroanatomic location of abnormalities as well as overlap with other brain diseases; for example, Lewy body disease and vascular dementia. Despite numerous advancements, there is still much to achieve as there is not a cure for AD and postmortem histological analyses is still the gold standard for appreciating AD neuropathologic changes. Recent technological advances such as in-vivo biomarkers and machine learning algorithms permit great strides in disease understanding, and pave the way for potential new therapies and precision medicine approaches. Here, we review the history of human AD neuropathology research to include the notable advancements in understanding common co-pathologies in the setting of AD, and microscopy and staining methods. We also discuss future approaches with a specific focus on deep phenotyping using machine learning.


2021 ◽  
Author(s):  
Rosa Maria Braga Lopes de Moura
Keyword(s):  

A Doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo progressivo associado com um acúmulo de placas da proteína beta amiloide (Aβ) senis extracelulares e o excesso de emaranhados neurofibrilares da proteína Tau dentro das células. Foi descrita inicialmente pelo médico alemão Alois Alzheimer, em 1906 caracterizando como uma patologia neurológica, de etiologia desconhecida e de aparecimento insidioso. O sistema nervoso central é particularmente vulnerável aos danos causados pelos radicais livres por apresentar alto consumo de oxigênio e possuir grande quantidade de ácidos graxos poli-insaturados e nível diminuído de enzimas antioxidantes afetando a memória e aprendizado. De uma maneira geral, o estresse oxidativo no cérebro de pacientes com Doença de Alzheimer está manifestado pelo aumento da oxidação proteica, peroxidação lipídica, oxidação do DNA e RNA e formação de espécies reativas de oxigênio. O desenvolvimento de opções terapêuticas mais eficazes e seguras consiste em um dos objetivos mais avidamente perseguidos no cenário científico internacional. Drogas capazes de modificar a evolução natural da doença, ao lado da antecipação do diagnóstico, representarão o futuro do tratamento da DA e outras demências. Nesse contexto, a compreensão dos mecanismos que levam à morte neuronal na DA será a base para o desenvolvimento de novas drogas. Tendo em vista essas considerações, a Bioética oferece ferramentas para resolver os dilemas que apresentam os avanços científicos dentro dos limites éticos impostos pelo respeito à pessoa humana ao discutir se as perspectivas futuras de tratamentos respeitam os princípios de dignidade humana e de justiça. Foi levando em consideração tais aspectos, que o eixo central deste livro é a Doença de Alzheimer e sua relação com a bioética.


2021 ◽  
Vol 7 (3) ◽  
Author(s):  
Bharti R ◽  

In 1901, Alois Alzheimer first reported Alzheimer’s disease. It is a disease that destroys memory and other essential mental functions mostly observed in an older person and mainly in women. Various treatment techniques have been used, which involve Ayurveda, homeopathy, modern drugs, etc. Turmeric, Ashwagandha, Brahmi, Ghrita, etc. are some ayurvedic medicines used to cure this disease, but they were relatively slow in processing. Drugs like Donepezil, Galantamine, and Rivastigmine are speedy, and thus they are in the market nowadays. In this review article, we will give information and awareness about the drugs therapy used for disease treatment and their effects.


2021 ◽  
Vol 174 (6) ◽  
pp. 843
Author(s):  
Rebecca Zaritsky
Keyword(s):  

Author(s):  
Natarajan. P ◽  
Mumthaj. P ◽  
Vijay. J ◽  
Gokul. V

Alzheimer’s disease (AD) is an inevitable neurological disorder in which the death of brain cells causes memory loss and cognitive decline and ultimate dementia. It’s the foremost common cause of dementia in people of 65 years and older. It was first described by a neurologist Alois Alzheimer in 1906. This review article gives an account on the various symptoms from pre-dementia to severe Alzheimer’s dementia. The Alzheimer’s disease is caused by the pathogenesis by accumulation of toxic amyloid-? plaques (A?) and Hyper phosphorylated tau (p-tau). The greatest risk factors for late onset Alzheimer’s are age, genetics, family history and non-genetic factors (heart health, life style modifications, and environmental changes). The diagnosis of AD advances in genetics, the event of biomarkers of neuro degeneration and neuroimaging discovery utilizes the method to detect AD. The medication use to treat AD is acetyl cholinesterase inhibitors and N-methyl D aspartate antagonists and various drugs are under clinical trials.


2021 ◽  
pp. 1-35
Author(s):  
Suélen Santos Alves ◽  
Rui Milton Patrício da Silva-Junior ◽  
Gabriel Servilha-Menezes ◽  
Jan Homolak ◽  
Melita Šalković-Petrišić ◽  
...  

Almost 115 years ago, Alois Alzheimer described Alzheimer’s disease (AD) for the first time. Since then, many hypotheses have been proposed. However, AD remains a severe health public problem. The current medical approaches for AD are limited to symptomatic interventions and the complexity of this disease has led to a failure rate of approximately 99.6%in AD clinical trials. In fact, no new drug has been approved for AD treatment since 2003. These failures indicate that we are failing in mimicking this disease in experimental models. Although most studies have focused on the amyloid cascade hypothesis of AD, the literature has made clear that AD is rather a multifactorial disorder. Therefore, the persistence in a single theory has resulted in lost opportunities. In this review, we aim to present the striking points of the long scientific path followed since the description of the first AD case and the main AD hypotheses discussed over the last decades. We also propose insulin resistance as a common link between many other hypotheses.


2021 ◽  
Author(s):  
Isadora Soares De Lima ◽  
Ivanise Correia da Silva Mota
Keyword(s):  

Introdução: A Doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo caracterizado por demência, a qual o indivíduo apresenta perda da memória recente, interferências cognitivas e nas atividades cotidianas. Desde sua descoberta em 1906 por Alöis Alzheimer, seu diagnóstico se manteve diretivo às manifestações clínicas, contudo, hoje, se acresce avaliações e interações com outras doenças, interferências ambientais, bioquímicas, genéticas e epigenéticas. A identificação da DA é realizada pela detecção de acúmulos de placas β amiloide e depósitos intraneuronais de emaranhados neurofibrilares, que se aglomeram no citoplasma neuronal, desestabilizando microtúbulos e transporte axonal. Em consequência, acarreta estresse oxidativo e fissuras na barreira hematoencefálica desenvolvendo processo inflamatório cerebral, justificando a neurodegeneração. Objetivos: Registrar os exames laboratoriais incluídos no diagnóstico da Doença de Alzheimer nas diversas áreas das ciências da saúde, e elucidar a evolução do diagnóstico da Doença de Alzheimer através de uma linha do tempo. Material e métodos: Este estudo se desenvolve com a análise das diversas fontes de diagnóstico da DA e exposição histórica de seus eventos, por uma revisão narrativa envolvendo pesquisa exploratória de abordagem qualitativa de fontes de informações bibliográficas e eletrônicas. Resultados: Diversas áreas das Ciências da Saúde são fontes diagnósticas da DA tendo a avaliação clínica como primordial, visto que há necessidade de análise de exclusão de outras condições demenciais como investigações cognitivas e laboratoriais. Dessa maneira, são fontes alternativas os exames de neuroimagem, eletroencefalograma, análise gênica, análises clínicas diretivas para bioquímica tais como glicemia, ureia, creatinina, AST e ALT, Gama-GT, TSH e T4 e vitamina B12. A avaliação definitiva da DA consiste em biopsia e necropsia. Conclusão: A evolução diagnóstica da DA retrata uma série de pesquisas de diferentes áreas de estudo, revelando a sua importância no contexto familiar de forma marcante e expressiva.


2021 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 12
Author(s):  
Isadora Soares de Lima ◽  
Ivanise Correia da Silva Mota
Keyword(s):  

Introdução: A Doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo caracterizado por demência, a qual o indivíduo apresenta perda da memória recente, interferências cognitivas e nas atividades cotidianas. Desde sua descoberta em 1906 por Alöis Alzheimer, seu diagnóstico se manteve diretivo às manifestações clínicas, contudo, hoje, se acresce avaliações e interações com outras doenças, interferências ambientais, bioquímicas, genéticas e epigenéticas. A identificação da DA é realizada pela detecção de acúmulos de placas β amiloide e depósitos intraneuronais de emaranhados neurofibrilares, que se aglomeram no citoplasma neuronal, desestabilizando microtúbulos e transporte axonal. Em consequência, acarreta estresse oxidativo e fissuras na barreira hematoencefálica desenvolvendo processo inflamatório cerebral, justificando a neurodegeneração. Objetivos: Registrar os exames laboratoriais incluídos no diagnóstico da Doença de Alzheimer nas diversas áreas das ciências da saúde, e elucidar a evolução do diagnóstico da Doença de Alzheimer através de uma linha do tempo. Material e métodos: Este estudo se desenvolve com a análise das diversas fontes de diagnóstico da DA e exposição histórica de seus eventos, por uma revisão narrativa envolvendo pesquisa exploratória de abordagem qualitativa de fontes de informações bibliográficas e eletrônicas. Resultados: Diversas áreas das Ciências da Saúde são fontes diagnósticas da DA tendo a avaliação clínica como primordial, visto que há necessidade de análise de exclusão de outras condições demenciais como investigações cognitivas e laboratoriais. Dessa maneira, são fontes alternativas os exames de neuroimagem, eletroencefalograma, análise gênica, análises clínicas diretivas para bioquímica tais como glicemia, ureia, creatinina, AST e ALT, Gama-GT, TSH e T4 e vitamina B12. A avaliação definitiva da DA consiste em biopsia e necropsia. Conclusão: A evolução diagnóstica da DA retrata uma série de pesquisas de diferentes áreas de estudo, revelando a sua importância no contexto familiar de forma marcante e expressiva.


Geriatrics ◽  
2021 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 5
Author(s):  
Donatella Rita Petretto ◽  
Gian Pietro Carrogu ◽  
Luca Gaviano ◽  
Lorenzo Pili ◽  
Roberto Pili

Over 100 years ago, Alois Alzheimer presented the clinical signs and symptoms of what has been later called “Alzheimer Dementia” in a young woman whose name was Augustine Deter [...]


2020 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 417-429
Author(s):  
Sushma Pradeep ◽  
Anisha S. Jain ◽  
Chandan Dharmashekara ◽  
Shashanka K. Prasad ◽  
Shiva Prasad Kollur ◽  
...  

Alzheimer’s disease (AD) was first described in 1907 and got its name after Alois Alzheimer, a German psychiatrist and neuropathologist. This disease starts slow, increasing gradually to worsen in the due course of time. AD is mainly characterized by the associated dementia, which is a decline of cognitive effects such as memory, praxis, and orientation. The dementia is further highlighted by the presence of psychological and behavioral symptoms. Additionally, AD is also associated with the multiple interconnected pathways linked neuropathological changes such as the formation of neurofibrillary tangles and amyloid-β plaques inside the brain. AD therapeutics have been of prime concern over the decades, resulting in the elucidation of promising therapeutic targets. The requirement of AD stage dependent optimized conditions has necessitated a combinatorial approach toward treatment. The priority in AD research has remained to develop disease-modifying and development-reducing drugs for treatment regimens followed during the early and later stages, respectively.


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