scholarly journals Exhibiting Nordic Values: A Critical Look at the IKEA Store

Ung Uro ◽  
2021 ◽  
pp. 37-48
Author(s):  
Riccardo Biffi

IKEA proposes a distinct showroom experience for its stores globally—a successful model that is frequently imitated by competitors and widely analysed by academics. In this chapter, the IKEA showroom is considered as a cultural institution rather than a store: a museum of modern living. The ‘IKEA Museum’ is evaluated for its cultural impact, focusing mostly on the narrative that it offers to the visitor regarding his/her own role and agency in the Anthropocene. Drawing on authors such as Walter Benjamin, Giorgio Agamben, Carol Duncan and Naomi Klein, it is argued that the choices in showroom design and brand messages portray many known tropes of neoliberal culture, reducing the citizen to an individual consumer rather than empowering his/her political awareness. The chapter ends with a suggestive subversion of the current situation, as the IKEA showroom is briefly re-imagined as a more ethical and culturally responsible version of itself.

Reflexão ◽  
2015 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 7
Author(s):  
Oswaldo Giacoia Junior

Contemporâneo é o que não coincide inteiramente com seu tempo, embora contenha a verdade dele; que é capaz de dividi-lo e interpolá-lo, para compreender, em sua gênese e vir a ser, o essencial próprio tempo em que se insere. Contemporâneo é, portanto, o arcaico, o que percebe o princípio genético, a arché daquilo que, no presente, nos constitui. Ser extemporâneo é colocar-se em condições de transformar seu próprio tempo, ao relacioná-lo com os outros tempos, de ler nele a história de maneira inédita, de “encontrar-se” com sua história segundo a força de uma necessidade que não é mero arbítrio individual, mas força de uma exigência humana à qual não se pode deixar de respond­er. É como se a escuridão do presente gerasse uma luz invisível, que projetasse sua sombra sobre o passado, e este, ao ser tocado por aquele feixe de sombras, adquirisse a capacidade de responder, de colocar-se em relação com trevas do agora. Palavras-chave: Giorgio Agamben. Messianismo. Política. Walter Benjamin.


2007 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 19-31
Author(s):  
Ninon Grangé

Résumé Walter Benjamin, Carl Schmitt puis Giorgio Agamben ont chacun remis en cause l’idée de norme, dans l’État confronté à la violence, à partir de la notion d’exception. Or l’état d’exception revient à traiter juridiquement d’une matière politique et à occulter le déclencheur, réel ou fantasmé, de l’exception juridique, à savoir la guerre. Une proposition pour comprendre conjointement la difficulté du droit à s’ajuster au surgissement de la violence et l’explosion des formes de guerre répertoriées par l’histoire, consiste à abandonner l’idée de fiction juridique au profit de « fictions politiques ». Ce faisant on substitue à la notion de norme celle, plus descriptive, du phénomène de la violence collective, de « référence » à un type abstrait de guerre pour mesurer les guerres réelles. C’est à cette condition que l’on peut repenser l’exception et son déclencheur, ainsi que l’indétermination première entre guerre extérieure et guerre intérieure.


2020 ◽  
Vol 19 (3) ◽  
pp. 83-90
Author(s):  
Yu.G. Karpova ◽  
◽  
A.Yu. Fodorya ◽  
G.V. Zayarskaya ◽  
◽  
...  

the article briefly describes the stages and methods of Organization by the state Autonomous cultural institution of Moscow “Moscow Agency for recreation and tourism” (GAUC “MOSGORTUR”) of providing recreation and health services to orphans and children placed in stationary institutions in Moscow. The authors present data on monitoring one of the best practices in the field of recreation and health improvement for children of this category, adapted to the current situation (the COVID-19 epidemic).


2018 ◽  
Vol 18 (29) ◽  
pp. 191-204
Author(s):  
Pedro Henrique Paixão

Este artigo propõe uma conversa entre as ideias heterogêneas desenvolvidas pelo crítico cultural Raúl Antelo e o trabalho incomum da escritora Maria Gabriela Llansol, em suas respectivas articulações com noções de “Tempo” e “História”, “Passado” e “Futuro”, mas, sobretudo, evidencia a potência do contemporâneo que há em seus gestos, que apresentam a crítica e o texto como um “lugar do político”. Tencionando-os em uma relação com o pensamento de figuras como Walter Benjamin e Giorgio Agamben, especialmente no que se refere à ruptura com o mito do progresso histórico e com a pontualidade que domina a concepção ocidental do tempo; ao procedimento de montagem dos fragmentos do “mundo pós-desastre” no exercício crítico e criativo, e à ideia da “infância como pátria transcendental da história”.


Religions ◽  
2019 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 24
Author(s):  
Piotr Sawczyński

The article analyzes the influence of the kabbalistic doctrine of Sabbatianism on the messianic philosophy of Giorgio Agamben. I argue against Simon Critchley that Agamben’s critique of the sovereign law is not inspired by Marcion’s idea of the total annihilation of law but by Sabbatai Zevi’s project of deactivating its repressive function. I further argue that Agamben also adopts the Sabbatian idea of Marranic messianism, which makes him repeatedly contaminate the Jewish tradition with foreign influences. Although this strategy is potentially fruitful, it eventually leads Agamben to overemphasize antinomianism and problematically associate all Jewish-based messianism with the radical critique of law. In the article, I demonstrate that things are more complex and even in the openly antinomian works of Walter Benjamin—Agamben’s greatest philosophical inspiration—Jewish law is endued with some emancipatory potential.


2018 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 441-468
Author(s):  
Marcelo de Andrade Pereira

Resumo: O artigo consiste numa reflexão de teor filosófico a partir de um levantamento da produção acadêmica realizada no Brasil sobre a obra da coreógrafa alemã Pina Bausch. Esse levantamento foi realizado em plataformas digitais, abrangendo o período de 1988 a 2018, e compreendeu artigos publicados em periódicos, capítulos de livros, livros, teses e dissertações. Assim, a presente investigação pretende averiguar de que modo tais abordagens se aproximam da obra de Bausch, se direta ou indiretamente. Opera-se com os conceitos de imagem, paródia e relato, procurando refletir, com o aporte da filosofia de Giorgio Agamben e Walter Benjamin - de forma colateral -, sobre os paradoxos das pesquisas em tela.


Author(s):  
Germán Osvaldo Prósperi

En Homo sacer I. Il potere sovrano e la nuda vita, Giorgio Agamben recuerda una expresión que le dirigiera Walter Benjamin a Pierre Klossowski e, indirectamente, al grupo Acéphale: vous travaillez pour le fascisme. En este artículo quisiéramos mostrar que es el pensamiento político-ontológico del propio Agamben, y también en cierto sentido el de Benjamin – quien ha influido de modo decisivo en el filósofo italiano –, el que en verdad corre el riesgo de trabajar para el fascismo. Mostraremos por eso la necesidad de distinguir dos niveles de lo político: un nivel trascendental y un nivel empírico. Si no se atiende a esta distinción, argumentaremos, se corre el riesgo de trabajar, efectivamente, para el fascismo.


2010 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 105-118
Author(s):  
Claudecir dos Santos

O presente artigo tem a pretensão de analisar os desdobramentos da dimensão política da linguagem em Walter Benjamin e Giorgio Agamben, e observar como a verdade e seus efeitos de poder se manifestam a partir das relações da linguagem com os dispositivos que a tornam possível de ser vivenciada. Além disso, traz presente a concepção própria de Benjamin acerca da linguagem, estabelecendo uma relação entre a filosofia da linguagem benjaminiana com alguns conceitos da teoria do filósofo italiano Giorgio Agamben.


1969 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. 115-120 ◽  
Author(s):  
Giorgio AGAMBEN (autor) ◽  
Tereza Cristina Albieri BARALDI

Na obra Estado de exceção Giorgio Agamben mostra que os tempos atuais não são de normalidade porque há uma consolidação de um novo paradigma de governo, que é o do estado de exceção. Ele analisa essa mudança de paradigma contextualizando os governos historicamente, partindo do Senado Romano, passando pela Revolução Francesa, pelas duas grandes guerras mundiais, chegando aos acontecimentos de 11 de setembro de 2006, para explicar como se instalaram os estados de exceção nas Repúblicas e Estados Constitucionais. Para tanto, utiliza-se das concepções de estado de exceção de Carl Smith e Walter Benjamin.


2017 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
pp. 76
Author(s):  
Gustavo Silveira Ribeiro

O artigo procura compreender, na esteira de Walter Benjamin e Giorgio Agamben, como a história social e cultural brasileira pode ser lida a partir dos topoi da exceção e da barbárie, vistos a partir da obra de três autores e três obras (de valor literário bastante desigual) da literatura brasileira moderna e contemporânea.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document