The Genuine Works of William Hogarth

2014 ◽  
Author(s):  
John Nichols ◽  
George Steevens
Keyword(s):  
2014 ◽  
Author(s):  
John Nichols ◽  
George Steevens
Keyword(s):  

2014 ◽  
Author(s):  
John Nichols ◽  
George Steevens
Keyword(s):  

XVII-XVIII ◽  
1999 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 277-292
Author(s):  
Cécile Révauger
Keyword(s):  

1964 ◽  
Vol 2 (17) ◽  
pp. 686-687
Author(s):  
M. P. SUSMAN
Keyword(s):  

1949 ◽  
Vol 31 (4) ◽  
pp. 332
Author(s):  
F. Antal ◽  
A. P. Oppe
Keyword(s):  

2010 ◽  
Vol 24 (69) ◽  
pp. 203-218 ◽  
Author(s):  
Sabine Mainberger

Em seus últimos anos de vida, Goethe esteve obcecado pela assim chamada "tendência-espiral". Essa questão, contudo, de modo algum constituía algo novo para ele, como demonstram claramente suas formulações anteriores em torno de linhas curvas e espirais. De fato, essas formas encontram-se nas zonas de intersecção entre literatura, artes visuais (em especial, as ornamentais) e estudos científicos. Uma referência crucial para as estéticas do final do século XVIII foi a famosa concepção de William Hogarth sobre a "linha da beleza" (1753), a qual também deixou vestígios nos escritos de Goethe, até mesmo em sua fase tardia. O presente trabalho examina sua elegia "Amynthas" (1799), o ensaio "Touro fossilizado" (1822), assim como textos sobre a metamorfose das plantas e a tendência-espiral da vegetação. Formas espirais parecem ter exercido fascínio tão intenso sobre Goethe porque elas possibilitam, com seus múltiplos significados e funções, extrapolar fronteiras entre diferentes gêneros e disciplinas e estabelecer conexões entre diferentes pensamentos. Essa atividade intelectual transgressora, a que chamaríamos de "interdisciplinaridade", continuou sendo modelar para importantes pensadores do século XX, tais como Paul Valéry, Walter Benjamin ou Aby Warburg.


2018 ◽  
pp. 100-128
Author(s):  
Murray Pomerance
Keyword(s):  

An Intermezzo opens exploration of the “multiplied narrative,” a form traceable back at least to William Hogarth, in which depictions or accounts are matched with one or more successive others in a work, the narrative position changing and our view of the diegetic events shifting in accompaniment. The discussion here ranges from Marriage a la Mode to Kurosawa’s Rashomon (1950) to Dutch flower painting to Joseph L Mankiewicz’s The Barefoot Contessa (1954), a pair of sequences from which are analysed in great detail. This chapter explores the pleasure of narrative accumulation, a process of layering in which delight derives from witnessing as, in some deeply rooted and poetic sense, many stories become one.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document