Aborda a emergência de valores da racionalização industrial no planejamento do campus norte-americano, a fim de expandir sua compreensão para além da imagem tradicional do conjunto universitário autônomo, suburbano e com amplas áreas verdes. E questiona a leitura da eficiência industrial como algo restrito às universidades federais brasileiras derivadas da reforma universitária de 1968 ou como um tema emergido no pós-Segunda Guerra Mundial, época de intensa expansão internacional do ensino superior. Para isso analisa dois dos eventos introdutórios da modernização do ensino superior nos Estados Unidos: a publicação do estudo “Academic and industrial efficiency” (1910) e o projeto de Mies van der Rohe para o campus do Illinois Institute of Technology (1938-58).
RAÍZES DA EFICIÊNCIA INDUSTRIAL NO PLANEJAMENTO DO CAMPUS
