scholarly journals Velocardiofacial syndrome and DiGeorge sequence.

1994 ◽  
Vol 31 (5) ◽  
pp. 423-424 ◽  
Author(s):  
R J Shprintzen
2009 ◽  
pp. 091202121239062
Author(s):  
Gisele Dalben ◽  
Antonio Richieri-Costa ◽  
Luís Antônio Taveira

2000 ◽  
Vol 13 (5) ◽  
pp. 485-490 ◽  
Author(s):  
Carl Feinstein ◽  
Stephan Eliez

1993 ◽  
Vol 119 (5) ◽  
pp. 563-569 ◽  
Author(s):  
Y. Finkelstein ◽  
Y. Zohar ◽  
A. Nachmani ◽  
Y. P. Talmi ◽  
M. A. Lerner ◽  
...  

2004 ◽  
Vol 163 (6) ◽  
pp. 329-330 ◽  
Author(s):  
Koen Devriendt ◽  
Ann Swillen ◽  
Marc Gewillig ◽  
Jean-Pierre Fryns ◽  
Pierre Moens ◽  
...  

2011 ◽  
Vol 29 (2) ◽  
pp. 251-260 ◽  
Author(s):  
Rafael Fabiano M. Rosa ◽  
Paulo Ricardo G. Zen ◽  
Carla Graziadio ◽  
Giorgio Adriano Paskulin

OBJETIVO: Revisar as características clínicas, etiológicas e diagnósticas da síndrome de deleção 22q11 e sua associação com as cardiopatias congênitas. FONTES DOS DADOS: Foram pesquisados artigos científicos presentes nos portais Medline, Lilacs e SciELO, utilizando-se descritores específicos como "22q11", "DiGeorge syndrome", "velocardiofacial syndrome", "congenital heart defects" e "cardio-vascular malformations". O período adotado para a revisão foi de 1980 a 2009. SÍNTESE DOS DADOS: As malformações cardíacas são os defeitos congênitos observados mais frequentemente ao nascimento e representam um problema importante de Saúde Pública. Dentre suas principais causas conhecidas destaca-se a síndrome de deleção 22q11, também chamada de síndrome de DiGeorge, síndrome velocardiofacial e CATCH22. Trata-se de uma doença autossômica domi-nante caracterizada por um fenótipo altamente variável, o que dificulta em muito seu reconhecimento clínico. Além disso, a maior parte dos pacientes apresenta uma microdeleção identificada principalmente por técnicas de citogenética molecular, como a hibridização in situ fluorescente, pouco disponíveis em nosso meio. De forma similar a outras síndromes, a síndrome de deleção 22q11 associa-se a certos defeitos cardíacos específicos, no caso os do tipo conotruncal. Apesar disso, não há ainda na literatura um consenso sobre quais os pacientes com car-diopatia congênita que deveriam ser investigados para a síndrome de deleção 22q11. CONCLUSÕES: Cardiologistas e cirurgiões cardíacos, espe-cialmente pediátricos, devem estar cientes das peculiaridades e dos cuidados dispensados à síndrome de deleção 22q11. Os indivíduos com a síndrome apresentam comumente alterações envolvendo vários sistemas, o que pode levar a dificuldades e a complicações durante seu manejo clínico e cirúrgico.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document