scholarly journals O poeta enquanto ensaísta, modos de leitura: Manuel de Freitas e Al Berto

2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 14-29
Author(s):  
Rodolpho Pereira do Amaral

Este artigo procura elaborar uma dialogia entre os papéis de crítico/ensaísta e poeta praticados por Manuel de Freitas. Destacamos, num primeiro momento, alguns elementos temáticos do interesse de Freitas enquanto ensaísta da obra poética de Al Berto, textos trazidos a público com os títulos Noite dos Espelhos e Me, Myself and I. Em seguida, procuramos discorrer sobre os pontos sublinhados e as dimensões que assumem na obra poética de Manuel de Freitas – ou seja, de ensaísta a poeta, as duas escritas estarão em diálogo. Levamos em consideração o próprio teor crítico de Freitas, seus protocolos de leitura e recepção de obras poéticas, além da retomada pontual de outros trabalhos críticos – nomeadamente Pedacinhos de Ossos e o prefácio à antologia Poetas sem qualidades. Em relação à sua obra poética, detemo-nos com mais afinco no livro Ubi Sunt, contudo não deixamos de mencionar outras produções.   

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