Revista Desassossego
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Published By Universidade De Sao Paulo Sistema Integrado De Bibliotecas - Sibiusp

2175-3180, 2175-3180

2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 150-159
Author(s):  
Henrique Grimaldi Figueredo

2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 107-127
Author(s):  
Riccardo Cocchi

Neste artigo pretende-se, em primeiro lugar, resgatar uma parte da biografia e da produção literária do operário-escritor António Riço, oriundo da cidade de Covilhã (Portugal). Para esse efeito, serão recolhidos – principal, mas não exclusivamente – os dados biográficos contidos na própria obra de Riço. Secundariamente, visa-se evidenciar, por meio dos excertos retirados dessa mesma produção literária, como a escrita tem sido para esse autor uma via para expressar a necessidade e a urgência de denunciar as várias problemáticas de natureza sociocultural e injustiças do seu tempo. Finalmente, em anexo, vão ser disponibilizados os endereços eletrônicos para consultar, na íntegra, de todos os números da revista Florinda, que António Riço contribuiu para fundar e da qual foi coordenador editorial.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 1-4
Author(s):  
Carlos Gontijo Rosa ◽  
Rosely de Fátima Silva ◽  
Paola Poma ◽  
Mônica Muniz de Souza Simas

2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 175-177
Author(s):  
Dora Nunes Gago

Este texto é uma auto-reflexão ficcionada de Camilo Pessanha, incidindo na relação entre poesia e doença.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 148-149
Author(s):  
Juliana Maffeis

Poema inédito autoral. 


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 92-106
Author(s):  
Ana Carolina Botelho dos Santos

A partir da análise de determinados suportes teóricos e do poema “Valvulina”, de Alta noite em alta fraga (2001), o artigo visa discutir a presença de uma poética da destruição não só como tema presente nesse livro, mas também como parte fundamental da construção lírica de Joaquim Manuel Magalhães, na medida em que a questão do arruinamento não aparece apenas tematizada, configura-se também um procedimento de criação literária. Tomando essa poética da destruição como ponto de partida, então, pretendemos analisar a intertextualidade endógena promovida por Magalhães em relação a sua obra e a elaboração de um discurso distópico arquitetado por um eu lírico que vivencia o arruinamento dos valores humanísticos em uma realidade urbana caótica.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 66-91
Author(s):  
Dreykon Fernandes Nascimento ◽  
Leni Ribeiro Leite
Keyword(s):  

Este artigo é fruto de investigações acerca do que se entende por Renascimento e Humanismo português segundo autores como André (2013), Osório (1976; 1992; 2013), Ramalho (1972; 1985) e Soares (2011; 2014), e qual seu tratamento oferecido pelos livros didáticos do 1º ano do Ensino Médio no Brasil. Longe de serem recortes positivados do tempo em estilos periodizáveis, entendemos, junto com Hansen (1995; 2001; 2006), Kossovitch (1994) e Lachat (2019), estes conceitos como concepções práticas da atividade letrada durante toda a Primeira Modernidade europeia, aqui particularmente a portuguesa e a américo-portuguesa, modus operandi moderno que incide, portanto, nas letras até finais do Setecentos, compreendendo toda a base de leitura literária prevista para o 1º ano do Ensino Médio. Por este motivo, à esteira de Dalvi (2013), Martini (2016) e Rouxel (2013), cumpre pensar o ensino e a leitura como integrativos e concatenadores, em uma sequência que não apenas respeite a integridade simbólica dos textos, mas segundo uma práxis que priorize, no evento da leitura dos alunos e professor, a apreciação retórica ou estética do texto, experienciada simultaneamente à paramentação teórica — atentando à teoria que se engendra no próprio evento da leitura.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 14-29
Author(s):  
Rodolpho Pereira do Amaral

Este artigo procura elaborar uma dialogia entre os papéis de crítico/ensaísta e poeta praticados por Manuel de Freitas. Destacamos, num primeiro momento, alguns elementos temáticos do interesse de Freitas enquanto ensaísta da obra poética de Al Berto, textos trazidos a público com os títulos Noite dos Espelhos e Me, Myself and I. Em seguida, procuramos discorrer sobre os pontos sublinhados e as dimensões que assumem na obra poética de Manuel de Freitas – ou seja, de ensaísta a poeta, as duas escritas estarão em diálogo. Levamos em consideração o próprio teor crítico de Freitas, seus protocolos de leitura e recepção de obras poéticas, além da retomada pontual de outros trabalhos críticos – nomeadamente Pedacinhos de Ossos e o prefácio à antologia Poetas sem qualidades. Em relação à sua obra poética, detemo-nos com mais afinco no livro Ubi Sunt, contudo não deixamos de mencionar outras produções.   


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 163-167
Author(s):  
Paulo Ferreira

2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 5-13
Author(s):  
Horácio Costa

O presente ensaio parte do pressuposto que a revisão canônica encetada nas literaturas portuguesa e brasileira pela inclusão da variável da expressão da homoerótica ou da diversidade sexual, que timidamente se insinua nas décadas que vivemos, equivale àqueles momentos decisivos nos quais, ao longo de aproximadamente quatrocentos anos, poetas e críticos (ou comentaristas) de poesia refletiram sobre o transunto da relação poesia-sociedade e história no âmbito das literaturas portuguesa e brasileira.


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