scholarly journals Avaliação na Nova LDB e nos documentos dos Conselhos Nacional e Estadual de Educação de São Paulo

Author(s):  
Francisco Aparecido Cordão

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O autor, usando sua larga experiência na área, destaca a questão da avaliação contínua e cumulativa, aborda a possibilidade da aceleração de estudos e ressalta a obrigatoriedade dos estudos de recuperação, entre outros aspectos. Ao final de seu trabalho, apresenta as contribuições dos Conselhos Nacional e Estadual de Educação, que são bastante significativas.</span>

2011 ◽  
Vol 22 (48) ◽  
pp. 11
Author(s):  
Adelina de Oliveira Novaes

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O presente trabalho apresenta e discute uma experiência bem-sucedida de avaliação formativa no contexto do ensino superior. Ao inverter a posição tradicional do avaliador-professor e do avaliado-estudante, ele trata da avaliação do desempenho docente realizada pelo aluno como uma experiência formativa para ambos. O projeto avaliativo é desenvolvido há cerca de três anos em uma faculdade de direito da cidade de São Paulo e recorre a três métodos distintos: entrevista reflexiva coletiva, questionário e legitimação (ressignificação) dos resultados. A experiência tem se mostrado valiosa para educadores e alunos que, além de participarem de forma ativa das reflexões acerca da faculdade, podem fazer escolhas em suas trajetórias acadêmicas com base nas avaliações realizadas. Apesar de o presente trabalho evidenciar a importância da participação dos estudantes, dele é possível depreender que a avaliação do desempenho docente não deve ser realizada exclusivamente pelo aluno, devendo ser combinada a avaliações por pares, à autoavaliação do professor e à avaliação de outros tipos de atividade docente que não exclusivamente aquelas relacionadas às situações de sala de aula.</span>


2009 ◽  
Vol 20 (44) ◽  
pp. 411 ◽  
Author(s):  
Maria José da Silva Fernandes

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Este artigo tem o objetivo de apresentar os resultados de uma pesquisa que analisou a criação da função de professor coordenador pedagógico (PCP) nas escolas estaduais de São Paulo no bojo das reformas educacionais ocorridas em meados dos anos 90. Norteados por uma pesquisa de caráter bibliográfico-documental que analisou documentos da Secretaria de Educação (inclusive legislação), materiais produzidos por entidades representativas dos professores e uma bibliografia relacionada à história da educação, procuramos elucidar a trajetória percorrida pela coordenação pedagógica em diferentes contextos históricos, analisando a concepção de trabalho docente em relação a esses momentos. Por outro lado, investigamos as dificuldades de trabalho do PCP nas escolas da rede estadual de ensino, recorrendo a pesquisas que foram produzidas sobre o tema, cuja análise nos permitiu a aproximação com o contexto de trabalho da função e o reconhecimento das implicações das reformas educacionais para a constituição da profissionalidade docente.</span>


Author(s):  
Alceu Gonçalves de Pinho Filho

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Num país, como o Brasil, em que só recentemente vem sendo alcançada a universalização do acesso à Escola do 1º grau, a Escola do 2º grau tem um papel muito mais amplo que de servir de mero instrumento preparatório para concursos vestibulares às Instituições de Ensino Superior (IES). Desta forma, é um desserviço à Escola do 2º grau que o processo de seleção para as IES seja utilizado para fixar diretrizes ou mesmo simples parâmetro para o ensino secundário.</span>


Author(s):  
Dalton Francisco de Andrade

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O objetivo principal do presente trabalho é de apresentar e comparar três formas de eqüalização (ou ligação) de diferentes populações (obtenção de valores dos parâmetros dos itens e das habilidades na mesma escala), a partir de um estudo de simulação, levando em consideração também o problema do número de itens comuns às diferentes provas. Uma apresentação de modelos matemáticos com suas suposições básicas e dos principais métodos de estimação dos parâmetros dos itens (calibração) e de habilidades dos respondentes é realizada. A seguir, são apresentados estudos de simulação e seus principais resultados. Uma aplicação destes resultados na análise do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo - SARESP - dos anos 1996 e 1997 é mostrado e, finalmente, são apresentadas conclusões e sugestões.</span>


Author(s):  
Cássio M. dos Santos

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O autor, em seu longo artigo, parte da pergunta: o vestibular elitiza a universidade? a seguir, discute a seletividade social associada ao perfil de determinadas carreiras profissionais. Volta, depois, à seletividade social ligada à questão da seletividade escolar, estudando toda essa problemática a partir dos vestibulares da Universidade Estadual de São Paulo, em 1993. Examina dados relacionados aos campi de Marília e Araçatuba e conclui que o problema da elitização precisa ser redefinido, pois o seu conceito, no caso, abarca jovens com diferentes perfis socioeconômicos. É um assunto de grande relevância e merece uma reflexão aprofundada, sobretudo tendo em vista o momento atual.</span>


2012 ◽  
Vol 23 (53) ◽  
pp. 60
Author(s):  
Sonia Maria Duarte Grego

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">A preocupação central foi investigar as formas e racionalidades implícitas de regulação social/autonomia dos processos de gestão da aprendizagem, historicamente estabelecidas nas reformas educacionais de 1971 até 1982, via diretrizes de avaliação do rendimento escolar, no Estado de São Paulo. Utiliza-se abordagem sócio-histórica, tendo como fonte primária os discursos e documentos oficiais e como fontes secundárias os trabalhos e pesquisas sobre avaliação e trabalho docente. Tomam-se como categorias centrais a continuidade e ruptura nos padrões e mecanismos de regulação social/autonomia do trabalho educativo. Os resultados contribuem para esclarecer como as políticas educacionais, instituídas em contextos de reprodução/transformação social, condicionam a gestão dos processos educativos no interior da escola.</span>


Author(s):  
Ângela Maria Martins

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">A autora procura discutir diretrizes políticas, elaboradas pelo Governo do Estado de São Paulo, para o setor educacional que, no período de 1984/94, propuseram mudanças na organização administrativo/pedagógica dos sistema público de ensino. Analisa, ainda, os intervenientes que ocorreram no âmbito institucional durante o processo de implantação das reformas propostas.</span>


2004 ◽  
Vol 15 (30) ◽  
pp. 17
Author(s):  
Maria Laura Puglisi Barbosa Franco ◽  
Yeda Maria da Costa Lima Varlotta

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Este trabalho tem por objetivo caracterizar as Representações Sociais - RS que professores do Ensino Médio constroem, desenvolvem e elaboram acerca de alguns aspectos relacionados ao Espaço Público, à Gestão Escolar e à Prática Pedagógica. Para tal foram contatados 875 professores que lecionam no Ensino Médio da rede estadual de São Paulo, incluindo o Município, a Grande São Paulo e o interior do Estado. Os professores responderam a um questionário contendo questões “abertas” e “fechadas”. As respostas foram submetidas a uma cuidadosa análise de conteúdo para a identificação de seus significados e sentidos. Entre outros, os resultados indicam uma representação consolidada da escola pública como um espaço de carências nunca supridas. Esta representação, ancorada em vários elementos do que falta ter, do que falta fazer acaba tendo uma função negativa, sempre presente, do não reconhecimento de ações importantes para a melhoria das condições do ensino, consolidando uma visão de contínuo descaso do poder público para com a educação o que repercute em atitudes e comportamentos na escola e na sala de aula.</span>


Author(s):  
Rose Neubauer ◽  
Claudia Davis ◽  
Yara Lúcia Espósito

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Texto preparado para o Seminário Internacional sobre Modelos Avaliativos (SEE/SP, FCC, apoio Banco Mundial). Um conjunto de ações da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, visando aprimorar a qualidade do esnino e reverter o quadro de evasão e retenção nas séries iniciais do 1º Grau, na Região Metropolitana de São Paulo, é apresentado pelas autoras, que realizaram um follow-up (1992/94) e um estudo antropológico. Artigo em inglês nas p. 65-86.</span>


Author(s):  
Conselho Estadual de Educação de São Paulo

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Importante e pioneiro documento sobre avaliação institucional, que estabelece as diretrizes que regulam a avaliação interna (auto-avaliação) da Universidade de São Paulo - USP -, da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP -, da Universidade Estadual Paulista - UNESP, da Universidade de Taubaté - UNITAU -, do Centro Universitário de São Caetano do Sul e do Centro Universitário de Santo André.</span>


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