scholarly journals DIÁRIO ARCHEION

2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 11-17
Author(s):  
Ewa Rosowska-Jakubczyk ◽  
Patricia Silva ◽  
Mônica Tenaglia

A Primeira Guerra Mundial e o novo mapa geopolítico da Europa resultante mudaram fundamentalmente a situação da Polônia. A desintegração das potências europeias multinacionais o Império Russo, a Prússia e o Império Austro-Húngaro -resultaram no surgimento de novos Estados-nação europeus: Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Hungria, Bulgária, Lituânia, Letônia, Estônia e Finlândia.  O renascimento do Estado soberano da Polônia, depois que as terras polonesas permaneceram sob o domínio de potências estrangeiras por mais de 120 anos, estimulou a comunidade de historiadores e arquivistas poloneses. As tarefas mais urgentes realizadas pela comunidade, após o estabelecimento do Estado polonês soberano, em 1918, foram proteger os acervos arquivísticos que haviam sido gravemente danificados e dispersos, como resultado de guerras, para recuperar os arquivos removidos dos territórios poloneses pelas Partições da Polônia[1], e empreender esforços conducentes à organização dos serviços de arquivo poloneses[2].   [1] As Partições da Polônia referem-se às divisões do território polonês promovidas, principalmente, pelo Reino da Prússia, Império Russo e Império Austríaco, a partir do século XVIII (NT). [2] Veja mais: Archiwa w Niepodległej. Stulecie Archiwów Państwowych 1919-2019, red. nauk. E. Rosowska, Warszawa 2019;  Motas M., Powstanie  polskiej  państwowej  służby  archiwalnej   przed odzyskaniem niepodległości, „Archeion” t. 69, 1979, s. 39–56; Motas M. W sześćdziesiątą rocznicę objęcia archiwów i archiwaliów przez władze polskie na jesieni 1918 r. w byłej Kongresówce, „Archeion”, t. 67, 1979, s. 97–107. Talvez precisaria colocar essas referências em ABNT?

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