pilonidal fistula
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

5
(FIVE YEARS 2)

H-INDEX

1
(FIVE YEARS 0)

2019 ◽  
Vol 14 (3) ◽  
pp. 78-82
Author(s):  
P.M. Lavreshin ◽  
V.K. Gobedzhishvili ◽  
V.V. Gobedzhishvili ◽  
V.YA. Gorbunkov ◽  
A.M. Omarova ◽  
...  

2009 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 71-76 ◽  
Author(s):  
Ana Carolina Lisboa Prudente ◽  
Juvenal da Rocha Torres Neto ◽  
Rodrigo Rocha Santiago ◽  
Dam Rodrigues Mariano ◽  
Mário Costa Vieira Filho
Keyword(s):  

Em 2007, 72,5% do movimento cirúrgico do Serviço de Coloproctologia do HU/UFS foi de procedimentos proctológicos. A experiência desse Serviço, em 3 anos, foi compilada e analisada retrospectivamente. Foram 455 pacientes submetidos a hemorroidectomias(40%), fistulectomias (20%) e fissurectomias (13%), sendo os demais, cisto pilonidal, fístula retovaginal, etc. As doenças orificiais prevaleceram em mulheres (54%) e na faixa etária dos 30 a 50 anos. Hemorróidas e fissuras acometeram mais mulheres, enquanto as fístulas, homens. Hemorroidectomia a Milligan e Morgan foi realizada em 53,7% dos casos, com níveis de dor e sangramento comparáveis aos de Ferguson. Ela proporcionou maior número de fissuras residuais e incontinência fecal transitória. Estenose foi igual para as duas técnicas.A técnica de Ferguson tem o tempo de cicatrização inferior, mesmo com elevada taxa de deiscência. A fístula acometeu 4 vezes mais homens. Em 65% dos casos, a fistulectomia foi a técnica de escolha, com melhores resultados em termos de dor e sangramento, e piores índices de incontinência. Houve colocação de sedenho em 14% dos casos, mantidos em média por 20 semanas, e após sua retirada, 36% relataram sinais de incontinência minor. A fissura anal demonstrou uma preferência de cerca de 3 vezes maior pela comissura posterior. As fissuras anteriores ocorreram mais em homens.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document