Caminhando
Latest Publications


TOTAL DOCUMENTS

637
(FIVE YEARS 100)

H-INDEX

2
(FIVE YEARS 0)

Published By Instituto Metodista De Ensino Superior

2176-3828, 1519-7018

Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e021033
Author(s):  
Henrique Mata de Vasconcelos

A ressurreição de Jesus é comumente tratada, simples e diretamente, de maneira objetivista (fisicista) ou subjetivista. O objetivo do presente artigo é, levando em conta o estado emocional dos seguidores do Nazareno mediante a sua morte e o imaginário religioso escatológico, identificar o que teria sido as aparições experienciadas pelos primeiros cristãos. Com esse propósito, iremos dialogar com o segundo capítulo da pesquisa de James Dunn acerca das experiências religiosas de Jesus e dos primeiros cristãos refletidas no Novo Testamento, que trata sobre os relatos das aparições e as experiências contidas nesses. As aparições de Jesus, após a sua morte, vivenciadas pelos seus seguidores e perseguidor (Paulo), causaram um impacto que marcou não apenas a vida deles, mas também toda a história.


Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e021031
Author(s):  
Leonardo Agostini Fernandes

O artigo propõe uma análise exegético-teológica de Ez 3,16-21. Por ser considerado uma inserção redacional, esse texto recebeu e ainda recebe pouca atenção. Artigos e trabalhos monográficos são escassos e nos comentários pouco se encontra. O principal motivo deve-se a Ez 33,1-9, seu paralelo, fazendo com que Ez 3,16-21 seja visto como um resumo proléptico. Além disso, existem conexões temáticas com Ez 18,1-32. A presente reflexão, nesse sentido, além de tentar preencher certa ausência, lança um olhar para a figura do profeta Ezequiel com o intuito de compreender o sentido e o alcance da vocação e missão recebidas de YHWH. Sete partes compõem este estudo: Introdução; Tradução segmentada; Notas de crítica textual; Delimitação e organização; Estrutura e gênero literário; Breve comentário exegético-teológico; Considerações finais. A abordagem metodológica empregada ao objeto material contemplou aspectos diacrônicos e sincrônicos.


Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e021032
Author(s):  
João Miguel Teixeira Godoy ◽  
Bruna Aparecida Maestá

O presente artigo preocupa-se sobre tudo em identificar e analisar fenômenos religiosos no Brasil, principalmente no que diz respeito a Nova Era, contemplando seus agentes, suas características, sua configuração institucional, sua correlação com o pós-moderno. Como contraponto da análise bibliográfica, elegemos como estudo de caso, a trajetória de um integrante específico desse universo que vem sendo chamado de circuito neo-esotérico, ou seja um centro integrado e de divulgação e desenvolvimento de práticas curativas alternativas e desenvolvimento da espiritualidade, chamado de Espaço Iris, localizado na cidade de Valinhos, na Região Metropolitana de Campinas, e em atividade desde 1999.


Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e021020
Author(s):  
João Batista Ribeiro Santos ◽  
Katia Maria Paim Pozzer
Keyword(s):  

The idea of organizing a dossier on Eastern Antiquity has haunted us for some years. As scholars of Eastern history and archeology, it is our duty to provoke debate and reflection on the ancient Near East in its various temporalities and regions. Thus emerged the thematic proposal on royalty in the ancient oriental world.


Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e21020
Author(s):  
João Batista Ribeiro Santos ◽  
Katia Maria Paim Pozzer
Keyword(s):  

The idea of organizing a dossier on Eastern Antiquity has haunted us for some years. As scholars of Eastern history and archeology, it is our duty to provoke debate and reflection on the ancient Near East in its various temporalities and regions. Thus emerged the thematic proposal on royalty in the ancient oriental world.


Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e021023
Author(s):  
Thiago Galbiatti Vespa ◽  
Milton Luiz Torres

As coroas sempre tiveram um papel importante na percepção geral. Elas identificam um rei ou uma pessoa vencedora. Um coroa muito comum na antiguidade grega era a grinalda. Diferente da coroa real, a grinalda era dada como símbolo de glória, vitória ou casamento. Presente em alguns mitos gregos, em especial, no mito de Ariadne, ela possui a função fundamental de guiar o herói Teseu e serve de símbolo do casamento com Dioniso. É nesse contexto histórico que o apóstolo João escreve suas visões sobre uma mulher com uma grinalda de estrelas. O objetivo deste trabalho é, portanto, identificar a possível associação entre o mito de Ariadne e a mulher com a coroa de estrelas descritas no Apocalipse de João. A metodologia utilizada foi a análise de artefatos arqueológicos e fontes primárias no intuito de relacionar a visão com o contexto da época em que o Apocalipse foi escrito.


Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e21022
Author(s):  
Maria Cristina Nicolau Kormikiari

A Fenícia, região historiograficamente estabelecida, composta por cidades-estado mais e menos independentes, possuía, pelo que podemos depreender das fontes materiais e escritas que chegaram até nós, o estatuto da monarquia como forma de organização política. Neste artigo, apresentamos os dados compilados para as três maiores cidades fenícias, Biblos, Tiro e Sídon e discutimos a proposta do importante orientalista Maurice Sznycer acerca do estatuto da monarquia fenícia, que considerava o rei fenício um primus inter pares. Esta suposta divisão do poder é também analisada em relação à expansão fenícia pelo Mediterrâneo, notadamente em relação à fundação de Cartago.


Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e021030
Author(s):  
Katia Maria Paim Pozzer

No mundo mesopotâmico, o relevo sobre pedra foi uma das mais importantes manifestações artísticas. A imponente quantidade de cenas e a sua própria continuidade, indicam uma função amplamente documental. A prática cultural de criação destes relevos monumentais está associada ao momento político de construção de grande impérios. Neste artigo examinamos o relevo do banquete de Assurbanipal e Aššur-šarrat a partir da perspectiva da história da arte e dos fundamentos da iconologia.


Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e021027
Author(s):  
Luiz Alexandre Solano Rossi

Na Mesopotâmia o rei e a divindade são realidades que se aproximam simbioticamente; terra e céu são realidades pensadas simultaneamente e, porque não dizer que a realidade terrena se apresenta como se fosse um reflexo da realidade celestial, ou seja, o que acontece no céu é reproduzido na terra. O rei, divinizado, além de seu corpo mortal, assume um corpo simbólico a partir do qual exercerá seu poder. De forma específica, na Assíria, a ideia de poder se encontra sempre próximo da convivência com as divindades. O rei é a própria imagem de um poder sacralizado e absoluto legitimado pela proteção divina. O rei e os deuses se encontram em permanente diálogo. Assim, o rei é hermeneuta da vontade dos deuses ao representar a realeza divina no plano terrestre.


Caminhando ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. e021028
Author(s):  
Leandro Penna Ranieri

O objetivo deste artigo é propor a noção de “cerimônia da memória” como uma das funções dos espaços palacianos da Assíria. Conta-se com uma análise de uma sala do palácio sudoeste de Nínive, denominada 36, e de seus relevos parietais esculpidos. Cerimônia da memória não está estritamente associada a um atributo elaborado e expresso na documentação visual, mas é uma prática de registro de tipo memorial num espaço cerimonial, que é similar à prática de elaboração das inscrições reais, ambas voltadas à comunidade palaciana no presente e para o futuro.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document