A partir da importância dada a roteiros nas revistas de cinema, como a Cinearte, à relação de cineastas (como Humberto Mauro) com o roteiro, a sinopse e o argumento, o autor procura salientar uma migração de “homens de letras”, na década de 1920, até alcançar o cinema moderno brasileiro. Por um viés historiográfico são percorridas as obras de roteiristas do período clássico, como Alinor de Azevedo, do cinema moderno, como Eduardo Coutinho e Glauber Rocha, até algumas tendências dos roteiristas brasileiros no cinema dos anos oitenta e de retomada.