Crítica Educativa
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Published By Revista Critica

2447-4223

2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 3
Author(s):  
Dulcinéia De Fátima Ferreira ◽  
Francisco Evangelista ◽  
Adriana Alves Fernandes Costa

Apresentação Dossiê temático Educação de Jovens e Adultos como Direito.


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 278
Author(s):  
Luciene Araújo ◽  
Gilcélia Góis ◽  
Mariana Gama E Silva ◽  
Francisca Tayane Ferreira Freire
Keyword(s):  

Neste artigo, procuramos retratar sobre a atual política educacional de ensino superior no Brasil, objetivando discorrer sobre os rebatimentos desta política na formação profissional de assistentes sociais pela modalidade de Educação a Distância (EaD). Para tanto, utilizamos de uma revisão de literatura para apreender o assunto, embasando-se em teóricos como Pereira (2009), Libâneo (2012) e escritos do conjunto CFESS/CRESS (2001, 2014). A partir disto, é possível afirmar que esta modalidade de ensino se constitui em mais uma estratégia do capital para consolidar a mercantilização e desmonte da política pública de educação, negando o direito à educação superior gratuita e de qualidade, sendo alvo de severas críticas realizadas pelas entidades de Serviço Social, uma vez que acarreta o escamoteio de um processo educacional crítico, rebatendo diretamente na atuação profissional.


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 340
Author(s):  
Marcos Francisco Martins

Lista de avaliadores(as) de trabalhos submetidos à Crítica Educativa no ano de 2017 


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 245
Author(s):  
Márcia Regina Barbosa ◽  
Luís Alcoforado

Este trabalho lança um olhar exploratório sobre a educação profissional, a importância da elevação do nível de escolarização na fase adulta, propondo uma aproximação entre as realidades observadas em um instituto de formação no Brasil (BR) e outro em Portugal (PT). Por compreender que a educação profissional, no Brasil e em Portugal, é abalizada pelos interesses da elite e pela “promessa de ascensão social”, faz-se mister a amplitude dessa discussão no campo educacional. Esperamos que esse estudo contribua para análises interpretativas no âmbito da educação profissional, aproximando as realidades dos dois países em questão. Nesse intento, realizamos duas entrevistas semiestruturadas com os coordenadores pedagógicos dos institutos pesquisados, levantamos reflexões das políticas públicas que se voltam para esse nível de ensino, em seguida desenvolvemos uma aproximação dos cenários observados. Os dados foram organizados e categorizados por unidades de significação, conforme propõe Bardin (2011). Analisados à luz de normativos e a partir de estudos de autores como, Cruz (2017) e Tavares (2012). Ao final, o estudo sugere que as realidades observadas nos dois países se aproximam em pleitos de grande relevância, o que hipoteticamente se explica pelos reflexos de uma herança colonial, ao passo que se distanciam em outros aspectos, não menos importantes, o que aponta para avanços conquistados pelos dois países.


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 263
Author(s):  
Eliana Cláudia Graciliano ◽  
Silvia Pereira Gonzaga de Moraes

O presente texto de cunho bibliográfico resulta de reflexões do Grupo de Pesquisa e Ensino "Trabalho Educativo e Escolarização" (GENTEE- UEM) e se trata de um estudo parcial da pesquisa de mestrado: “Organização do ensino pré-escolar: o que dizem as pesquisas da teoria histórico-cultural?”. Nossa intencionalidade aqui é a de socializar/mobilizar discussões sobre encaminhamentos para o ensino infantil, assumindo a defesa da periodização do desenvolvimento infantil enquanto núcleo da organização do trabalho pedagógico às crianças pequenas. Ancora-se em autores que compõem a Teoria Histórico-Cultural e se destina aos profissionais da educação que atuam em instituições educativas de ensino infantil, que buscam instrumentos para oportunizarem vivências promotoras de aprendizagens que libertem, desde a infância, os indivíduos da lógica neoliberal impregnada na educação básica. Nessa ótica, a Educação Infantil necessita urgentemente desenvolver trabalhos educativos que privilegiem a criança de forma plena.


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 311
Author(s):  
Diego Geovan Dos Reis ◽  
Poliana Fabíula Cardozo ◽  
Viviane Cristina Princival

Este estudo analisa e correlaciona os embasamentos teóricos da Pedagogia Histórico-Crítica e da Educação Patrimonial objetivando mostrar como a metodologia dos estudos patrimoniais pode ser compreendida e aplicada no contexto histórico-crítico. É realizada também uma investigação do plano municipal de ensino da cidade de Irati, estado do Paraná e por fim é proposto um modelo didático de como a Educação Patrimonial Histórico-Crítica pode ser aplicada na educação formal do município. A metodologia utilizada é dialética-materialista tendo como princípio ontológico a análise da condição histórica dos alunos. Conclui-se que não há estudos patrimoniais no plano do município e que é possível incluir a Educação Patrimonial em um contexto histórico crítico.


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 323
Author(s):  
Bruno Nunes Batista

A fim de alcançar um estado final de perfeição, um personagem vem sendo discutido, festejado e, muitas vezes, combatido: o professor de Geografia. Este artigo procura colocar em debate, no entanto, que tal ator escolar não é uma invenção recente, tampouco um sujeito natural, mas o resultado de relações de saber que instituíram uma formação discursiva sólida e estável, abrigada sob o nome ensino de Geografia. Discurso que delimita o que se deve, quem deve, e como se deve falar sobre tal linguagem, trata-se de uma prática que, contudo, não escapa às forças de poder que, desde meados da primeira metade do século XX, sob o arco da acumulação flexível do capital, da competitividade, do consumo e da individualidade, convencionamos chamar de neoliberalismo. 


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 120
Author(s):  
Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves ◽  
Katia Regina Moreno Caiado ◽  
Juliana Vechetti Mantovani Cavalante

Recentemente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou as notas estatísticas do censo escolar da educação básica referentes ao ano de 2016.  Posto isto, o objetivo do estudo consiste em verificar esse cenário educacional a partir da análise dessas notas estatísticas, baseando-se nos índices de distorção idade-série, de não aprovação e de matrículas na Educação de Jovens e Adultos (EJA), bem como nos recursos das escolas urbanas, rurais e para o público-alvo da educação especial. Também foram realizadas entrevistas com dois alunos que participaram de um projeto de EJA em assentamento, com uma professora e com uma diretora que vivem e trabalham em uma comunidade quilombola. Os resultados revelam a não materialização da educação escolar mostrada pela taxa de distorção idade-série e pela taxa de não aprovação, as quais, por conseguinte, poderão resultar em matrículas da EJA. As escolas urbanas e, principalmente, as localizadas em áreas rurais apresentam precariedade ou inexistência de recursos. O público-alvo da educação especial ainda encontra dificuldade de acesso à escola, por falta de infraestrutura e adequação. Por fim, ao ligar elementos como educação do campo, educação especial e EJA, intensifica-se a não efetivação do direito ao conhecimento formal de qualidade e ao sucesso escolar.


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 5
Author(s):  
Lucía Vera Groisman ◽  
Veronica Hendel
Keyword(s):  

En este artículo nos proponemos analizar una serie de situaciones escolares vinculadas tanto a procesos de enseñanza y aprendizaje formal, como a procesos más amplios de socialización escolar de jóvenes migrantes y descendientes, en tanto nos permiten pensar algunas dinámicas de desigualdades desde un abordaje que problematiza el cumplimiento efectivo del derecho a la educación de las juventudes migrantes o descendientes de migrantes en la Argentina en la actualidad. Para ello intentamos delimitar las modalidades de interpelación de identificaciones nacionales, étnicas y de clase y las tensiones que atraviesan a estos jóvenes, a partir de mandatos escolares que conviven en forma aparentemente contradictoria. El trabajo se basa en el análisis de material documental y de los registros etnográficos realizados en una escuela secundaria de la Ciudad de Buenos Aires y otra del Gran Buenos Aires, durante los últimos años.


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 292
Author(s):  
Rogério Drago ◽  
Vanessa Pita Barreira Burgos Manga

Este artigo tem como proposta discutir e analisar documentalmente a formação de professores no contexto da deficiência visual. Tal proposta faz-se necessária por entendermos que o trabalho docente com alunos com deficiência visual, assim como para os demais sujeitos que compõem o público-alvo da educação especial, requer professores com uma formação que busque ampliar o debate e o entendimento acerca de conceitos como cidadania, conhecimento, aprendizagem, desenvolvimento, deficiência, dentre outros, para que o trabalho cotidiano seja promotor de uma inclusão que entenda o sujeito com deficiência como sujeito cognoscente. Neste sentido, este texto está dividido em três partes que abordam, respectivamente: o histórico da escolarização do aluno cego; os dispositivos legais que se relacionam à Educação Especial, no contexto da inclusão, em relação à educação de crianças cegas; e a formação de professores na perspectiva da inclusão. Entendemos que tais discussões podem contribuir para que os professores se vejam e se percebam como sujeitos essenciais para o processo inclusivo.


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