Revista Conexão Letras
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Published By Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul

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2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Lauro Gomes

Entretien avec Marion Carel


2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Silvana Silva ◽  
Márcia Elisa Vanzin Boabaid
Keyword(s):  

A escrita acadêmica tem sido problematizada de diversas formas. Nos propomos a pensar a escrita e a reescrita como atividades em prol da plena apropriação dos alunos do espaço acadêmico. Colocando o foco específico na reescrita, iniciamos nossa reflexão por Juchem (2018) e sua proposta de reescrita para o ensino superior a partir da teoria benvenistiana de linguagem; em seguida, nos valemos de uma perspectiva crítica ao trabalho de Endruweit e Nunes (2013) a partir de nossa leitura de As últimas aulas no Collège de France, do linguista Émile Benveniste bem como as contribuições filosóficas de Agamben (2015) sobre o ato de escrever. Por fim, a partir dos pressupostos benvenistianos de linguagem, propomos uma pedagogia de escrita-reescrita, a partir da proposição de ciclos de reescrita, com vistas a um currículo exequível para o letramento no ensino superior. Concluímos o texto enfatizando a necessidade de uma leitura detida das lições sobre escrita contidas em As últimas aulas no Collège de France, de Émile Benveniste.


2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Lauro Gomes

Entrevista com Marion Carel.


2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Isabela Barbosa Do Rego Barros ◽  
Austriclínio Bezerra De Andrade Neto
Keyword(s):  

Este artigo apresenta uma contribuição aos estudos atuais da enunciação, no intuito de promover uma (re)aproximação da Literatura com a Teoria da Enunciação de Émile Benveniste. Ele atende ao convite do próprio Benveniste que, ao finalizar seu célebre artigo O aparelho formal da enunciação (1970), sugere a possibilidade de muitos desdobramentos e amplas perspectivas para a continuidade dos seus estudos. Os textos A forma e o sentido da Linguagem (1966), Esta língua que faz a história (1968) e A semiologia da língua (1969), juntamente com os textos póstumos Baudelaire (2011) e Últimas aulas no Collège de France (2012), são evocados para fornecer elementos substanciais para esta reflexão - pistas que contribuem para alargar os horizontes teóricos benvenistianos -, revelam que a literatura, em especial a poética, ocupou um espaço importante dos estudos do linguista sírio-francês, o que justifica a inclusão da Literatura em uma abordagem enunciativa.


2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Soeli Maria Schreiber da Silva ◽  
Carolina De Paula Machado

Nosso objetivo é explicar a mobilidade do sentido de negra numa postagem do presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP). Analisamos o agenciamento enunciativo (GUIMARÃES, 2002; 2018) e as redes enunciativas (DIAS, 2018). Por esta relação teórica, observamos que o funcionamento dos lugares enunciativos nos mostra diferentes  movimentos na enunciação. Estes por sua vez se explicam no memorável e se ancoram  nos referenciais históricos das redes enunciativas, aliados às enunciações estudadas. Vimos que ao significar negra, o referencial histórico ao qual se vincula o que é ser negro para o partido em questão é apagado para desmoralizá-lo e, por consequência, desmoraliza o movimento negro, produzindo uma enunciação com um efeito de cinismo.


2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Sara Luiza Hoff

A coletânea Émile Benveniste: a gênese de um pensamento é resultado do esforço de Valdir do Nascimento Flores, Verónica Galíndez e Heloisa Monteiro Rosário para publicar artigos de Irène Fenoglio, linguista e pesquisadora do campo de estudos de genética textual, em português e, assim, proporcionar maior acesso a reflexões importantes acerca do pensamento de Émile Benveniste.


2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Neuza Zattar

Este artigo analisa na perspectiva da Semântica da Enunciação, de Eduardo Guimarães, como a argumentação, enquanto sustentação do que se diz, significa em cenas enunciativas recortadas de textos eletrônicos que abordam relações políticas entre o presidente da República e as instituições do país, articulados ao agenciamento das figuras enunciativas e às paráfrases, por considerar  que a  relação de sustentação entre um eu e um tu  é uma relação de linguagem, uma relação enunciativa.


2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Ana Zandwaisss ◽  
Valdir Do Nascimento Flores

Este número da revista Conexão Letras é dedicado às questões de enunciação. O que objetivávamos, quando propusemos a sua organização? A ideia geral que norteou nosso empenho foi a de oportunizar um espaço de divulgação de pesquisas e de reflexões que permitissem a elaboração de uma espécie de fotografia  dos trabalhos que têm sido feitos no campo atualmente, seja em instituições brasileiras, seja em instituições estrangeiras.


2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Gabriela Barboza ◽  
Heloisa Monteiro Rosário ◽  
Valdir Do Nascimento Flores

Entrevista com Irène Fenoglio


2021 ◽  
Vol 16 (25) ◽  
Author(s):  
Márcia Romero ◽  
Leonam Francisconi ◽  
Larissa Fujisaka

O artigo apresenta os resultados preliminares decorrentes da pesquisa Léxico e Enunciação, que, em sua etapa atual, examina as regularidades de ordem enunciativa do substantivo. Para tanto, fundamenta-se em dois dos estudos que a integram e que descrevem o funcionamento dos substantivos CHAVE e FACA em seus empregos. Os estudos, cujo referencial teórico-metodológico é a Teoria das Operações Enunciativas, visam a explicar como o semantismo do substantivo, formalizado por meio de um esquema invariante, contribui para validar a existência de princípios que ordenam o processo de significação e a variação semântica das unidades. Ao confrontar os resultados obtidos àqueles provenientes de estudos sobre as regularidades de ordem enunciativa do verbo, o artigo sustenta a hipótese de ser a variação semântica da unidade linguística regida por princípios da mesma natureza, constitutivos da atividade de linguagem.


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