Urbano-Digital-Urbano: Poder simbólico e efeitos de lugar nas intervenções de urbanografia no Instagram

As artes urbanas do grafite, denominada neste texto como urbanografia, envolvem processos de criação artístico diversos, alguns com insights criativos motivados pelas relações políticas e sociais constituídas no âmbito digital das redes sociais, ou, com finalidade de inserção nas mesmas, que consequentemente, são locais que alimentam e retroalimentam as suas intervenções nas paredes por meio das inspirações que ocorrem em seus processos de criações de arte. Ao analisar algumas hashtags que envolvem a urbanografia na rede social Instagram, buscamos compreender o poder simbólico que existe nesta arte, em uma perspectiva dos efeitos de lugar e como os mesmos são elementos importantes nas decisões sobre a escolha do espaço a ser realizado as intervenções, sob a ótica de Pierre Bourdieu e Loïc Wacquant, e, a linha tênue entre o urbano e o digital, principalmente a participação citadina dos atores sociais que fotografam e publicam suas imagens no Instagram sob a ótica de Armando Silva, filósofo e semiótico colombiano.

Resenha Iconográfica do livro “Tempo e memória ambiental: etnografia da duração das paisagens citadinas” de Cornelia Eckert e Ana Luiza Carvalho da Rocha

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Apresentação

Ana Patrícia Barbosa, Paula Guerra e Ana Luiza Carvalho da Rocha

Deixa que digam, pensem, falem: representações juvenis sobre a violência racial no território escolar

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À margem da capital: A gravadora indie Hey, Pachuco! como revitalizadora cultural e social do Barreiro

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O trabalho de assistentes sociais em uma unidade de cuidados paliativos

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Savana Alter do Chão - nas chamas da rede de controvérsias e da especulação imobiliária

O ensaio com imagens aborda o incêndio de Alter do Chão, que ocorrem em setembro de 2019, na comunidade de Alter do Chão e Ponta de Pedras, na cidade de Santarém, Oeste do Pará. No ensaio, há trechos dos diários de campo de um estudo social de ciência e tecnologia, que por meio de uma observação participante num Laboratório de Física e Química da Atmosfera, realiza registros fotográficos e audivisuais da ciência em ação dos estudos de clima e meio ambiente, desenvolvidos pela rede de pesquisadores que atuam junto ao laboratório da Universidade Federal do Oeste do Pará.

Facção Central: uma perspectiva anti-fáustica

O objetivo geral deste trabalho é o de reconhecer elementos anti-fáusticos na música “Pacto com o diabo”, do grupo de rap Facção Central. Para isso, analisou-se a referida música a partir da teoria de Segreto (2015) a respeito da linguagem cancional do rap e buscou-se um diálogo com o tema fáustico. Nesse sentido, as reflexões de Berman (1986) acerca da relação de Fausto com a modernidade foram de suma importância para ampliar a percepção sobre a obra do Facção Central sob a ótica proposta. Com isso, foi possível perceber a configuração anti-fáustica de “Pacto com o diabo”, sobretudo, pelo caráter de imobilidade dessa narrativa cancional, mas também por oferecer o desenvolvimento da representação da perspectiva daqueles que sofrem as consequências do progresso social.

Gentrificação e Juvenicídio: Uma análise dos índices de mortalidade juvenil na cidade de Porto Alegre

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Eu Não Sou de Aço. Eu Sou de Bambu. Hip-hop, desigualdades de gênero e resistência

Eu Não Sou de Aço. Eu Sou de Bambu. Hip-hop, desigualdades de gênero e resistência.