Revista GEARTE
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Published By Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul

2357-9854

2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Rocío Arregui-Pradas

A disciplina do Mestrado em Arte da Universidade de Sevilha, Morfologia da Natureza, insere-se numa linha de investigação e produção artística centrada no território e no meio ambiente. Seu nome pode parecer asso­ciado a uma análise formal do mundo natural, mas nos tempos do Antropoceno não podemos analisar as formas sem entendê-las como processos em contínua transformação. Seguindo Guattari, entendemos que o mundo natural é afetado pelo individual, pelo social e pelo meio ambiente, então as propostas didáticas devem abranger essas áreas. Mostramos aqui algumas experiências, a sua abordagem em sala de aula e o desenvolvimento de algumas atividades dentro desta disciplina.


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Gloria Jove

Neste texto apresentamos uma experiência de formação de professores que surgiu das restrições geradas em um contexto pandêmico ocasionado pelo COVID-19 e da impossibilidade de desenvolver parte da formação em formato presencial em salas de aula universitárias. O autor de referência que nos ajuda a pensar e refletir sobre a experiência proposta é o filósofo francês George Perec, tanto pelo método que utiliza baseado na criação a partir de restrições impostas, quanto pelo conceito que limita o infraordinário, entendido como aquele que acontece quando nada acontece. Aprendemos além da sala de aula no ambiente natural.


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Julia Rocha ◽  
Any Karoliny Wutke Souza
Keyword(s):  

Ao refletir sobre a formação e ampliação do repertório imagético dos arte/educadores, este texto analisa o enfrentamento que as discussões em torno dos estudos decoloniais encontram na lógica dos algoritmos que operacionalizam os mecanismos de busca online. O aplicativo Google Arts and Culture é analisado como possibilidade de pesquisa, demonstrando potencialidades da ferramenta na formação continuada dos educadores. Em contrapartida, a restrição dos algoritmos e a limitação do banco de imagens construído a partir das coleções de museus de arte impedem a construção de um olhar que amplie a abrangência de artistas que estejam fora do eixo dominante instituído pela história da arte.


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Andrea Hofstaetter

O tema central desta pesquisa é a criação de materiais didáticos como ato poético. Situa-se no campo de conhecimento das Artes Visuais, mas pode ser utilizada em outros campos, por interessados em produzir outras formas de relação e experimentação em situações de aprendizagem, que incluam a dimensão poética e autoral. Para embasar a reflexão e as produções, são utilizadas as ideias de Objeto de aprendizagem poético, Pedagogia do evento e proposições da artista Lygia Clark. É apresentado um Objeto propositor poético realizado e relacionado aos conceitos e ao referencial artístico referidos.


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Revista GEARTE

Ficha Catalográfica


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Tatiana Fernández

Este artigo apresenta reflexões provenientes dos Estágios Supervisionados em Artes Visuais na Universidade de Brasília sobre a aula como uma marca na construção de uma vida. Com base nas ideias da pedagogia do evento e imanência da aprendizagem de Denis Atkinson e da metodologia de Investigação Baseada em Arte (IBA), a autora analisa linhas de fuga à rigidez dos modelos educativos transcendentalistas com cinco aberturas nos processos de aprendizagem: à imaginação, subjetivação, corporificação, singularização e diferenciação. Com isto, aponta para a relevância de criar eventos pedagógicos como eventos artísticos que considerem as linhas de aprendizagem dos estudantes.


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Angélica Tasquetto

Nesta escrita proponho um movimento que se constrói com algumas experiências vividas enquanto professora de Artes Visuais em Educação Infantil, que foram atravessadas e movimentadas pelo desejo de conceituar e dar vazão a um pensamento com materiais e materialidades da arte. Para tanto, busco enfatizar uma tessitura que também se dá nas relações possíveis entre a produção artística e as experiências em Artes Visuais e com Infâncias, no âmbito da Educação Infantil. 


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Silvia Carla Marques Costa

Por essa margem de cá do Amazonas, justamente onde a linha do equador fende o mundo, apresento reflexões intimistas sobre a formação inicial de professores em artes visuais.  Falo e escrevo como penso, sistematizo e operacionalizo aulas ministradas no Curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Amapá CLAV/UNIFAP. Problematizo correlações atinentes aos argumentos de Visualidades, Ciência e Arte que se instituem, aferindo importância e necessidade da universidade e do professor na vida social. Assim, a condição da visualidade como força de construção/produção dos modos de ver se aliam à dinâmica de aprendizados rituais, considerando corpo, mente, sensações e, vivências de uma cultura filógina. As dinâmicas rituais sinalizam outros envolvimentos e decerto mobilizam outras dimensões da existência na universidade. Assim, a orientação impulsiona tentavias da invent/Ação no horizonte da criação e autonomia docente e a vida em sala de aula. Essas ideias aliam-se pelo fazer e o pensar, de inspiração feminista com a materialidade da arte, empreendem e compõem a experiência profissional entre cartografias sentimentais na formação de professores em artes visuais. Concluo com o interesse reflexivo de fazer pensar pela prática, almejando deslocamentos e descolamentos perceptivos das relações com a educação, da arte e seu ensino no espaço acadêmico, sobretudo relações pautadas pelas vivências sensoriais.


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Revista GEARTE

Expediente


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
Author(s):  
Mariana Brazil ◽  
Marise Berta Souza

Esse trabalho aborda a obra fotográfica de Pierre Verger, na perspectiva da (re)leitura das suas imagens como suporte interpretativo no ensino de artes. A experiência ocorreu em uma turma de escola pública de ensino médio no município de Lauro de Freitas, Bahia, Brasil. Como fio propulsor traz a premissa de Ana Mae Barbosa, na qual é preciso desenvolver nos alunos a consciência política, a desmistificação dos mitos colonizadores e o estudo de movimentos descolonizadores. Analisou-se 30 imagens selecionadas do acervo da Fundação Pierre Verger, cujos critérios de seleção foram figuras humanas e elementos da cultura baiana. A dialética das (re)leituras e da produção autônoma resultou em uma potente intervenção na própria realidade e visão de mundo dos alunos.


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