Ensino e Tecnologia em Revista
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Published By Universidade Tecnologica Federal Do Parana (UTFPR)

2594-3901

2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
Author(s):  
Claudete Cargnin

Nesta Edição Especial apresentamos alguns artigos submetidos ao IV SEA – Simpósio Nacional de Ensino e Aprendizagem, evento cuja finalidade é a socialização e o debate de estudos realizados, ou em andamento, em âmbito educacional, nas diversas áreas. E por que apresentá-los nesse periódico? Porque ampliar e consolidar o campo de estudos em ensino e aprendizagem é nosso foco, e essa é uma oportunidade ímpar, afinal, divulgar conhecimentos e estratégias pedagógicas em diferentes áreas possibilita que a informação chegue mais longe e possa, de fato, ser uma ferramenta de transformação para a educação!


2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 21
Author(s):  
Camila Garbelini da Silva Ceron ◽  
Thais Maya Koga ◽  
Adriana Helena Borssoi ◽  
Karina Alessandra Pessôa da Silva

Neste artigo, apresentamos uma proposta de atividade, bem como a resolução por antecipação pelas autoras, destinada a professores dos anos finais do Ensino Fundamental. A proposta desenvolvida em aula de Modelagem Matemática do Mestrado Profissional em Ensino de Matemática buscou verificar a possibilidade de aproximação de conteúdos matemáticos com conceitos de empreendedorismo, além de conscientizar sobre a importância da sustentabilidade com a reciclagem de rejeitos. Após revisão bibliográfica, a análise de dados coletados pelas autoras se deu de forma interpretativa à luz dos referenciais teóricos da Modelagem Matemática, empreendedorismo sustentável e antecipação de soluções. Podemos inferir que, com pouco investimento em rejeitos é possível desenvolver um produto lucrativo e de fácil comercialização, além de abordar conteúdos matemáticos para seu encaminhamento.


2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 129
Author(s):  
Renan Guilherme Pimentel ◽  
Harley Lucas dos Santos ◽  
Lucken Bueno Lucas ◽  
Rosa Shizue Abe

O Ensino de Ciências na escola é fundamental para uma formação cidadã cientificamente alfabetizada, no entanto, sob a perspectiva da educação inclusiva de surdos, algumas características do ensino precisam ser revistas, pois os alunos surdos constituem um grupo que se desenvolve cognitivamente de forma diferente dos demais alunos. Assim, por meio de uma revisão sistemática, este artigo os resultados de uma investigação sobre a temática “Surdez e Ensino de Ciências” na literatura científica. Os procedimentos metodológicos utilizados foram baseados em aspectos da Revisão Sistemática de Literatura. O período de busca de publicações compreendeu os anos entre 1998 e 2018, nos seguintes bancos de dados: periódicos listados no WebQualis da Plataforma Sucupira/CAPES e teses e dissertações listadas no Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES. Os resultados da pesquisa mostraram que dos 12.797 trabalhos analisados, somente 79 tratavam da temática, evidenciando o pequeno número de pesquisas que abordam o Ensino de Ciências para Surdos, suscitando intenções de pesquisas futuras. Também foi possível estabelecer categorias temáticas de análise, oriundas do levantamento, que poderão servir como fonte de pesquisa e indicar campos temáticos para o desenvolvimento de novos estudos relacionados ao tema.


2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 145
Author(s):  
Gabriel Ferreira Baptistone ◽  
Karla Suzi Furutani Toyama ◽  
Jacqueline Lidiane de Souza Prais

Este trabalho caracteriza produções científicas brasileiras que abordam o uso de materialpedagógico adaptado no ensino de Química para alunos cegos. Para tanto, emprega noprocedimento metodológico a revisão sistemática realizada no sistema de busca do Google acadêmico a partir dos termos “material adaptado”, “Química”, “Aluno cego”. A pesquisa sistematizada permitiu a análise de 11 produções científicas publicadas nos últimos dez anos contemplando os conteúdos químicos trabalhados na disciplina de Ciências no ensino fundamental, química geral e inorgânica, química orgânica, físico-química e avaliação da aprendizagem. Dentre os tipos de publicações foram encontradas teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso, artigos em revistas científicas e trabalhos completos em anais de evento que abordaram a elaboração de material didático adaptado. Esta revisão sistemática possibilitou conhecer aspectos do processo de aprendizagem do aluno cego considerados no momento da adaptação de recursos didáticos por meio da percepção tátil, auditiva, olfativa e pelo paladar.


2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 55
Author(s):  
Soneiva Luiza Feix Dias de Souza ◽  
Elenice Josefa Kolancko Setti ◽  
Carla Melli Tambarussi

Este artigo é resultado de uma pesquisa realizada no âmbito de um projeto desenvolvido numa instituição privada de Educação Básica. Do projeto participaram 16 estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental que frequentam a escola em período integral. O objetivo da pesquisa foi investigar as potencialidades de um trabalho com o "Material Dourado" no ensino e na aprendizagem de adição e subtração. A conclusão a que se chegou é que o Material Dourado auxiliou os estudantes na compreensão dos algoritmos da adição e da subtração, em especial no que tange às “trocas” e às “reservas” realizadas. Desse modo, passaram a desenvolver as atividades com mais confiança e êxito.


2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Gabriella Araújo de Lima Silva ◽  
Evandro De Melo Catelão

Este estudo trata do exame da importância do gênero multimodal infográfico aplicado ao ensino de Geografia no 1º ano do Ensino Médio. De caráter exploratório, concentra-se em demonstrar possibilidades de uso de infográficos, para leitura e compreensão de conteúdos da disciplina, levando em conta a potencialidade leitora por meios gráficos. Visto seu uso não habitual no campo do ensino, trata-se de um gênero pouco estudado no meio acadêmico, sendo um texto multimodal comum nos meios jornalísticos e de propaganda. Para tanto, abordaremos uma proposta que busca desafiar alunos a utilizar o gênero discursivo infográfico, onde texto e imagem são usados de forma integrada para comunicação. Considerando isso, neste trabalho temos por objetivo investigar em que medida e por quais razões a infográfia pode ser utilizada como meio complementar de ensino de Geografia e de que forma pode contribuir para a capacidade leitora dos alunos. Pretendemos conceituar infográfia como recurso a favorecer o ensino de Geografia e apresentar uma proposta do uso de infográfico associada ao conteúdo da disciplina, a fim de utilizar os resultados desta aplicação para compor uma base de dados que viabilizem a utilização deste gênero no processo de ensino-aprendizagem. O estudo também pode corroborar para novas propostas de ensino com a utilização e aplicação do gênero infográfico.


2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 37
Author(s):  
Salete Da Silva ◽  
Cíntia Cristiane Andrade ◽  
Diego Marlon Santos ◽  
Rosilene Santos Oliveira

Este trabalho abordará o ensino de ciências nos Anos Finais do Ensino Fundamental e a relação que se pode estabelecer entre este e algumas obras da literatura infantojuvenil do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivos investigar os conteúdos/temas dos referidos livros, a fim de verificar se eles se relacionam à Ciência ou, em uma perspectiva mais abrangente, à área de Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente; indicar uma abordagem que possa vir contribuir para o desenvolvimento da literacia científica dos alunos; colaborar para a prática docente e a formação dos professores de Ciências. Foram analisadas 180 obras de literatura infantojuvenil, do PNBE 2013, integrantes das listas dos Acervos 1, 2 e 3, destinadas aos alunos dos Anos finais do Ensino Fundamental. Em relação às obras analisadas, foram identificados 8 títulos no Acervo 1, 2 no Acervo 2, e 5 no Acervo 3 (15 obras, no total, que perfazem 8, 33% do total investigado), abordando temas e/ou conteúdos que se relacionam às Ciências, e em uma visão mais abrangente, à área de Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA). Apesar desta estratégia, que inclui a utilização de livros infantojuvenis para o ensino das Ciências não ser adotada com muita frequência, na realidade das escolas brasileiras, diversas análises já comprovaram a eficiência desta metodologia, atestando-se que esta contribui com um conjunto de vantagens para a aprendizagem das Ciências e o desenvolvimento da literacia científica.


2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 112
Author(s):  
Marcela Camila Picin de Melo ◽  
Andresa Maria Justulin

O presente texto apresenta reflexões sobre uma pesquisa qualitativa, que envolve o uso da resolução de problemas para o ensino de Matemática. A pesquisa atentou para sua utilização como uma metodologia de ensino que proporcione a construção de conhecimento de conceitos matemáticos, com o aluno como protagonista e o professor, guia e mediador. O problema aqui discutido foi desenvolvido em uma turma do 6° ano do Ensino Fundamental, a fim de propiciar a construção dos conceitos de múltiplos e divisores. Foi escolhido e adaptado do livro: Resolução de Problemas: Teoria e Prática, e aplicado aos alunos por meio da Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas. Para análise dos dados foram considerados os registros das resoluções apresentadas pelos alunos bem como gravações em áudio e fotos. Durante a resolução do problema gerador, os alunos foram organizados em grupos, o que favoreceu a colaboração entre eles para criar regiões retangulares com alguns números escolhidos pela professora, realizar um jogo com características estudadas e confeccionar um pinheiro numérico, explorando o conteúdo de múltiplos e divisores. Destaca-se que, com o desenvolvimento da atividade de Resolução de Problemas, os alunos apresentaram-se participativos e questionadores em relação aos conteúdos matemáticos estudados e manifestaram interesse por aqueles que emergiram.


2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 76
Author(s):  
Paulo Henrique Hideki Araki ◽  
Kawana Fernando Rogoski ◽  
Karina Alessandra Pessoa da Silva

Neste artigo apresentamos o desenvolvimento de uma atividade de Modelagem Matemática cujo objetivo principal consiste na evidenciação do raciocínio funcional a partir de dados provenientes de atividades experimentais investigativas. Nessa pesquisa, evidenciamos estratégias e tipos de pensamento funcional mobilizados por alunos do 9º ano do Ensino Fundamental quando relacionam o tempo de reação de um comprimido efervescente com a manipulação de algumas variáveis. Separados em quatro grupos, os alunos buscaram analisar a influência referente à variação do volume de água, da temperatura da água, da massa de comprimido e das dimensões do recipiente sobre o tempo de reação. A investigação aqui apresentada se restringe a discutir as análises realizadas com o Grupo 1, responsável por investigar os efeitos da variação de volume de água, evidenciando a mobilização do raciocínio funcional ao longo das fases de uma atividade de modelagem matemática. Por meio das atividades, foi possível observar que os alunos puderam mobilizar o raciocínio funcional no decorrer de uma atividade de modelagem matemática, inclusive em situações que requerem conhecimento matemático ainda não contemplado em aulas anteriores.


2019 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 93
Author(s):  
Givan José Ferreira dos Santos ◽  
Daiane Aparecida Martins ◽  
Cláudia De Faria Barbeta

O presente estudo apresenta um levantamento, por meio de questionários, acerca do uso de aparelhos de celular em uma escola da cidade de Londrina-PR, levando-se em consideração as circunstâncias do uso e a postura dos alunos e professores com relação ao assunto. Aborda também a importância do trabalho com as tecnologias móveis nos processos de ensino aprendizagem, bem como a relevância do ensino híbrido, das metodologias ativas e das políticas públicas de investimento em infraestrutura e formação de professores para que haja um ensino contextualizado à realidade do discente. Em sua finalização, é feita uma análise comparativa dos questionários dos alunos e professores onde foi possível verificar que, nas circunstâncias em que o aparelho é utilizado, não há uma mudança nas metodologias, problema que se dá devido à falta de formação do docente que, por sua vez, contraditoriamente, em maioria, se declarou preparado ao uso em sala de aula. Além disso, constatou-se também que os jovens se declaram irresponsáveis nas atividades com celular, haja vista que não há orientação escolar devida no que tange a uma cidadania digital.


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