scholarly journals Variability in activity differs between castes in the ant Linepithema humile

2021 ◽  
Author(s):  
Iago Sanmartín‐Villar ◽  
Enikő Csata ◽  
Raphaël Jeanson
Keyword(s):  
2014 ◽  
Vol 481 ◽  
pp. 446-452 ◽  
Author(s):  
Deborah G. De La Riva ◽  
Beatriz G. Vindiola ◽  
Tracy N. Castañeda ◽  
David R. Parker ◽  
John T. Trumble

2008 ◽  
pp. 288-291
Author(s):  
George Hangay ◽  
Severiano F. Gayubo ◽  
Marjorie A. Hoy ◽  
Marta Goula ◽  
Allen Sanborn ◽  
...  

2021 ◽  
Vol 85 ◽  
pp. 161-177
Author(s):  
Diego López-Collar ◽  
Francisco J. Cabrero-Sañudo

New geolocated records of the invasive ant Linepithema humile (Mayr, 1868) are added to the previous references for the city of Madrid and its surroundings, and the possible causes of the occurrence and permanence of this species in urban areas are discussed. The data collection corresponds to a series of samplings carried out for the last three years in green areas of the city, bibliographic searches, citizen science platforms and personal communications. To date, eleven locations in the urban area of Madrid and four points outside the city have been registered. The city of Madrid is undergoing a colonisation by the Argentine ant, although it is not widespread yet, since observations over time and space are isolated and apparently unrelated. However, this species has a great capacity to disperse and establish new colonies, mainly human-mediated through the transport of goods, plants, gardening tools, etc. Considering the numerous colonizable urban green areas in the city that can provide the necessary conditions for its expansion, the Argentine ant should not be underestimated, and immediate action is strongly recommended.


2020 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 37-43
Author(s):  
Alberto Masoni ◽  
Filippo Frizzi ◽  
Francesca Giannini ◽  
Giacomo Santini

2001 ◽  
Vol 62 (6) ◽  
pp. 1039-1045 ◽  
Author(s):  
Denis Fournier ◽  
Laurent Keller

2007 ◽  
Vol 97 (3) ◽  
pp. 246-252 ◽  
Author(s):  
Maria Santina de C. Morini ◽  
Catarina de B. Munhae ◽  
Roberto Leung ◽  
David F. Candiani ◽  
Júlio C. Voltolini

As comunidades de formigas que vivem em fragmentos de Mata Atlântica rodeados por um ecossistema urbano bem desenvolvido, foram investigadas. Avaliou-se a riqueza, a freqüência de ocorrência das espécies bem como a similaridade entre três áreas da cidade de São Paulo: Parque da Previdência (PP), Reserva Florestal "Armando Salles de Oliveira" (CUASO) e Horto Oswaldo Cruz (HOC). Foram colocadas armadilhas do tipo "pitfall" em locais onde não ocorre visitação pública, durante uma semana, nos meses de março, junho, setembro e dezembro de 2001. Em todos os fragmentos foram coletadas 79 espécies de formigas, pertencentes a nove subfamílias e 32 gêneros. A subfamília Myrmicinae e os gêneros Pheidole e Hypoponera foram os mais ricos. No PP foram registradas 62 espécies, na CUASO 46 e no HOC 43, sendo que PP e CUASO são mais similares entre si. Tal similaridade possivelmente esteja relacionada ao tamanho de ambas as áreas e, também, a uma semelhança nos sítios de nidificação e de alimentação. No geral, a fauna de formigas é generalista, com a presença de alguns gêneros especialistas, como Discothyrea, Acanthognathus, Gnamptogenys, Oxyepoecus e Pyramica; ou de gêneros cujos hábitos alimentares ainda são desconhecidos (Heteroponera e Myrmelachista). A presença de espécies caracteristicamente de áreas domiciliares também foi constatada: Pheidole megacephala Fabricius, 1793, Linepithema humile Mayr, 1868, Wasmannia auropunctata Roger, 1863, Paratrechina fulva Mayr, 1862, P. longicornis Latreille, 1802 e Tapinoma melanocephalum Fabricius, 1793.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document