scholarly journals Efeito de maize bushy stunt phytoplasma na sobrevivência de Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) (Hemiptera: Cicadellidae) sobre milho e plantas infestantes

Author(s):  
Anderson Ramos
2011 ◽  
Vol 37 (4) ◽  
pp. 194-198
Author(s):  
Ana Carolina Bruno Junqueira ◽  
Ivan Paulo Bedendo ◽  
Sérgio Florentino Pascholati

In the present work we studied the effect of inoculating corn plants with the maize bushy stunt phytoplasma on the activity of the enzymes peroxidase, β-1,3 glucanase and chitinase. The experiments were carried out inside a greenhouse. Plants of a resistant and a susceptible corn hybrid were inoculated by using infective Dalbulus maidis leafhoppers 10 days after sowing. When symptoms started to appear, leaf samples were collected at different periods to quantify enzyme activity. The results showed an increase in the activity of the three enzymes in inoculated plants of both hybrids. In general, the values observed for the level of the different enzymes were higher in the susceptible hybrid when compared to the resistant one. Thus, the increases in peroxidase, β-1,3 glucanase and chitinase levels in inoculated plants are evidence of changes in the host metabolism caused by the phytoplasma. On the other hand, since the increases could not be correlated with plant resistance further studies are needed to explain such changes.


2002 ◽  
Vol 27 (4) ◽  
pp. 403-407 ◽  
Author(s):  
MARIA P. GIMÉNEZ PECCI ◽  
ELIZABETH DE OLIVEIRA ◽  
RENATO O. RESENDE ◽  
IRMA G. LAGUNA ◽  
LUÍS R CONCI ◽  
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A incidência de doenças causadas por molicutes e por vírus foi avaliada em lavouras de milho (Zea mays) nas Províncias de Tucumán e de Córdoba, na Argentina, em fevereiro de 2000. Na Província de Tucumán verificou-se que 44% das lavouras apresentaram altos níveis de incidência de plantas com sintomas de enfezamentos causados por molicutes (50 a 100%), em altitudes variando de 300 a 2.000 m. A presença de fitoplasma e de espiroplasma foi confirmada em amostras de folhas de plantas com sintomas de enfezamentos, através dos testes de PCR e de "Western blotting". Constatou-se, porém, que a eficiência desses testes para detecção destes patógenos, quando os sintomas apresentados pelas plantas eram muito acentuados, foi da ordem de 70%, e de apenas 30% quando os sintomas eram menos acentuados. Na localidade Jesus Maria, foram encontradas plantas apresentando acentuado nanismo, folhas estreitas e com deformações. Dentre quatro amostras destas plantas, submetidas a testes de PCR, em duas foi detectada a presença de fitoplasma, possivelmente d istinto do "Maize Bushy Stunt Phytoplasma". A cigarrinha Dalbulus maidis, inseto vetor dos molicutes, foi encontrada apenas em Tucumán, estando ausente em Córdoba. O Mal de Rio Cuarto virus foi detectado em seis lavouras em Córdoba, e em três em Tucumán. A cigarrinha Delphacodes kuscheli foi detectada em todas as lavouras em Córdoba, e em apenas três lavouras em Tucumán. O Maize dwarf mosaic virus foi detectado em cerca de 60% das lavouras amostradas nas duas Províncias e o Maize rayado fino virus em apenas uma localidade em Tucumán.


2003 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 19-25 ◽  
Author(s):  
Elizabeth de Oliveira ◽  
Renato de Oliveira Resende ◽  
María de la Paz Giménez Pecci ◽  
Irma Graciela Laguna ◽  
Patricia Herrera ◽  
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de viroses e enfezamentos e estimar as perdas causadas por enfezamentos na cultura do milho safrinha. Os diagnósticos baseados em sintomas foram confirmados por PCR ou RTPCR. Em todas as lavouras, foram identificadas plantas com sintomas de enfezamentos, em incidência de 6,2% a 49,9% (média de 20,7%). Na identificação de insetos vetores desses patógenos, a cigarrinha Dalbulus maidis foi detectada em 20 lavouras das 24 amostradas, constituindo 66,6% do total de espécimens de cigarrinhas coletadas. A perda potencial causada pelos enfezamentos no período foi estimada em cerca de 16,5 milhões de dólares. A ocorrência de plantas com sintomas de "Maize rayado fino virus" e "Maize dwarf mosaic virus" foi baixa e o diagnóstico confirmado por RTPCR. A análise de 441 amostras suspeitas de infecção por "Mal de Río Cuarto virus", por DASELISA, mostrou ausência desse vírus. Resultados de PCR indicaram a presença de um possível fitoplasma distinto de "Maize bushy stunt phytoplasma" em duas plantas apresentando nanismo acentuado, folhas estreitas, enrijecidas, com deformações, e grãos na inflorescência, havendo necessidade de mais estudos para a confirmação da identidade desse possível novo fitoplasma.


1999 ◽  
Vol 28 (3) ◽  
pp. 413-420 ◽  
Author(s):  
José M. Waquil ◽  
Paulo A. Viana ◽  
Ivan Cruz ◽  
Jamilton P. Santos

Na cultura do milho, a cigarrinha, Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) (Hemiptera: Cicadellidae) é vetora de três patógenos: Spiroplasma kunkelii (corn stunt spiroplasma), o fitoplasma do milho (maize bushy stunt phytoplasma) e o vírus da risca do milho (maize rayado fino vírus). Os prejuízos causados por essas doenças podem variar de nove a 90 %, dependendo da susceptibilidade das cultivares e dos patógenos envolvidos. O objetivo deste trabalho foi estudar aspectos da biologia de D. maidis, sob condições controladas e utilizando-se insetos e cultivares de milho e sorgo adaptados às condições brasileiras. Plântulas de milho e de sorgo foram cultivadas em vasos plásticos, cobertas com gaiolas de plástico e infestadas com 10 adultos por planta. Sempre utilizando-se 10 plântulas por tratamento, foram conduzidos dois ensaios independentes. No 1°, estudou-se o período de incubação nas temperaturas constantes de 17, 20, 23, 26, 29 e 32ºC ± 1ºC e fotofase de 12 h. No 2°, estudou-se o desenvolvimento de ninfas à temperatura constante de 26,5 ± 2ºC e mesma fotofase. O período de incubação foi mais curto nas temperaturas de 26 e 29ºC, nas quais cerca de 70% das ninfas levaram nove dias para a eclosão. Foram observados até cinco ínstares, embora cerca de 76% da população tenha completado o desenvolvimento passando por apenas quatro ínstares. A duração média de cada instar foi de 3,14 dias. Os adultos viveram em média 51,4 dias e o ciclo médio de ovo a adulto foi de 26,3 dias. Portanto, para a manutenção de colônias de insetos ou no desenvolvimento de estudos com essa espécie é importante observar os limites máximos e mínimos de temperatura.


2018 ◽  
Vol 47 (2) ◽  
pp. 396-402 ◽  
Author(s):  
Javier García Gonzalez ◽  
Marisol Giraldo Jaramillo ◽  
João Roberto Spotti Lopes

2013 ◽  
Vol 106 (4) ◽  
pp. 1574-1581 ◽  
Author(s):  
E. Carloni ◽  
P. Carpane ◽  
S. Paradell ◽  
I. Laguna ◽  
M. P. Giménez Pecci

2002 ◽  
Vol 31 (2) ◽  
pp. 225-231 ◽  
Author(s):  
CHARLES M. OLIVEIRA ◽  
MARIA H.P. FUNGARO ◽  
LUÍS E.A. CAMARGO ◽  
JOÃO R.S. LOPES
Keyword(s):  

2015 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
Author(s):  
Hsing-Hua Chang ◽  
Shu-Ting Cho ◽  
Maria C. Canale ◽  
Sam T. Mugford ◽  
João R. S. Lopes ◽  
...  

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