10. Stories of ‘Unlived’ and Secret Lives: Nathaniel Hawthorne, Sherwood Anderson, Henry James, and James Thurber

http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2017v70n1p265Esse artigo explora referências ao teatro em prefácios de Charles Dickens, Nathaniel Hawthorne e Henry James. Ênfase é dada à forma como esses autores empregam figuras como o mestre de cerimônias e o dramaturgo para alcançar seus públicos e projetar imagens autorais. As figuras em questão são historicizadas e discutidas sob a luz dos conceitos identificados pelos termos performativo e teatro de imagens, e o argumento proposto é o de que referências ao teatro revelam tensões entre a autoexposição e a autoproteção, assim como entre a afirmação da autoridade e sua subversão e fragmentação na escrita de prefácios no século XIX.

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Collapse of the Scenic Method

The Pace of Fiction ◽

10.1093/oso/9780198858287.003.0005 ◽

2021 ◽

pp. 111-151

Author(s):

Brian Gingrich

Keyword(s):

Nineteenth Century ◽

Nathaniel Hawthorne ◽

Henry James ◽

Charlotte Bronte ◽

Kate Chopin

Beyond the imperative or appearance of realism, some scenic impulse in nineteenth-century fiction determines narrative pace. One looks, then, to Charlotte Brontë, to Nathaniel Hawthorne, and even to the realist Balzac in his theatrical tendencies. This chapter reckons with how the scenic impulse that engenders scene-and-summary fiction also leads to its collapse. Chapters become scenes; chapter entries become rising curtains; summaries become prologues for a scene that waits beyond the threshold. One sees it in Zola, Howells, Kate Chopin …. But the seeming culmination appears when Henry James, in the 1890s, avows that he is bound to “the scenic method.” James’s career is one of the most illuminating representations of the arc of the scene-and-summary novel, and its climax appears at the end of the nineteenth century. From there, with late James, one senses a resurgence of romance in the form of narrative lyricism, and one begins to wonder whether pace will be dissolved in that lyrical expanse.

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Citizens of Somewhere Else: Nathaniel Hawthorne and Henry James

American Literature ◽

10.1215/00029831-72-3-637 ◽

2000 ◽

Vol 72 (3) ◽

pp. 637-638

Author(s):

T. Martin

Keyword(s):

Nathaniel Hawthorne ◽

Henry James

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Estrutura e significado em "Uma rosa para Emily", de William Faulkner

Revista Brasileira de Linguística Aplicada ◽

10.1590/s1984-63982004000100005 ◽

2004 ◽

Vol 4 (1) ◽

pp. 37-53

Author(s):

Carlos Daghlian

Keyword(s):

Charles Dickens ◽

William Faulkner ◽

Herman Melville ◽

Henry James ◽

William Blake ◽

Emily Dickinson ◽

Robert Browning ◽

Sherwood Anderson ◽

John Crowe Ransom

Trata-se de uma análise do consagrado conto "Uma Rosa para Emily", de William Faulkner, voltada para alguns dos principais aspectos de sua estrutura. Após considerarmos o enredo, discutimos a construção das personagens, com destaque para a protagonista, fazendo um levantamento e comentários sobre possíveis fontes de inspiração, destacando, entre outras, aspectos da biografia da poeta Emily Dickinson, a ficção e a poesia de E. A. Poe, romances de Charles Dickens e Henry James, o conto de Sherwood Anderson e a poesia de William Blake, Emily Dickinson, Robert Browning e John Crowe Ransom, acrescentando paralelos com o conto "Bartleby, o escrivão", de Herman Melville. Analisamos, então, o foco narrativo, os símbolos e o significado, ressaltando aqui o desenvolvimento temático da narrativa.

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Young Goodman Brown, de Nathaniel Hawthorne: Una aproximación a sus claves

Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica ◽

10.15517/rfl.v10i2.16237 ◽

2014 ◽

Vol 10 (2) ◽

pp. 101

Author(s):

Mafalda Bertoglia R.

Keyword(s):

Nathaniel Hawthorne ◽

Henry James

Nathaniel Hawthorne constituye una de las figuras más representativas de la narrativa norteamericana en el siglo pasado. Esta condición encuentra su fundamento tanto en la influencia que su obra ha ejercido en las generaciones posteriores de la literatura estadounidense, como en la atracción que su figura despertara en escritores de la talla de Melville, Poe y Henry James.

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