Dante Alighieri, 1985: In memoriam Hermann Gmelin. Richard Baum , Willi Hirdt

Speculum ◽  
1988 ◽  
Vol 63 (3) ◽  
pp. 623-624
Author(s):  
Robert M. Durling
Keyword(s):  
2021 ◽  
Vol 8 ◽  
pp. 326-339
Author(s):  
Georgy Levinton

This is the initial part of a larger project consisting of several separate papers. This particular paper has two parts. 1. “No Crumbs on the Table-Cloth” (a line of Pasternak’s poem) claims that a crumb motive in an early version of the poem by Boris Pasternak “Piry” (1913) reflects the initial paragraph of Dante’s Convivio with its bread metaphor (Conv. I.i.7, 10–11). Some other examples of similar echoes are quoted. 2. “The Motherland’s Shoulders” discusses the metaphor shoulders of a mountain, which can be found in a couplet by Koncheyev—a fictional poet from Vladimir Nabokov’s Dar (The Gift, 1936—37 / 1952). This metaphor was previously treated as a quote from Mandelstam’s poem “Zverinets” (1915), but here both cases (and, probably, some additional examples) are seen to go back to the same metaphor in Inf. I, 16 (where it means summit rather than mountainside) and numerous translations of Inferno into English. Keywords: 20th-Century Russian Literature, Boris Pasternak (1890—1960), “Piry” (1913 / 1928), Vladimir Nabokov (1899—1977), Dar (1936—37 / 1952), Dante Alighieri (c. 1265—1321), Allusion, In memoriam: Larisa Georgievna Stepanova (1941—2009).


2020 ◽  
Author(s):  
Ana Paula Gaspar de Sousa ◽  
Carlos Augusto Pereira dos Santos ◽  
Patrícia de Fátima Melo Rodrigues Sena ◽  
Ronaldo Moreira Andrade
Keyword(s):  

Esta obra é composta de textos, crônicas, versos e poesias de autores regionais que tiveram suas vidas marcadas e transformadas a partir do ano de 1910, com a chegada da ferrovia, evento que mudou não só a face da cidade de Ipueiras, no interior cearense, mas também seus hábitos, costumes e modo de vida. As cidades e vilas por onde a ferrovia passou convidam a viajar pelas páginas do tempo, seguindo os trilhos da antiga estrada de ferro, mais conhecida como Linha Norte. Ligando a cidade de Camocim aos Sertões dos Inhamuns, cortando milhas e milhas de sertões bravios com suas imponentes locomotivas, chamadas carinhosamente de “Maria Fumaça”, semelhantes a verdadeiros “Dragões de Ferro”, cuspindo fogo e sibilando, anunciando que o progresso finalmente havia chegado ao Sertão. É um trabalho, encabeçado pela Secretaria de Educação de Ipueiras, que buscou parceria de autores ipueirenses já consagrados, como o jornalista Frota Neto, a cordelista Dalinha Catunda, como também de pessoas que se interessam por nossa história, como a Mestra em Geografia Luciana Andrade Catunda, o historiador Antônio Genilson Vieira de Paiva, o professor Francisco de Assis Lima (Fury), o ipueirense Tadeu Fontenele e, ainda, um belíssimo texto do saudoso cronista ipueirense Bérgson Frota (in memoriam), já publicado anteriormente no jornal O Povo. Este livro traz também, em comemoração ao centenário ocorrido em 2017, do ilustre ipueirense Gerardo Mourão, um belíssimo texto intitulado “Gerardo Mello Mourão e o Trem”, de autoria do seu biógrafo, o reconhecido escritor cearense José Luís Lira. Se pudéssemos comparar esta jornada literária a uma locomotiva, poderíamos dizer que o combustível seria a saudade e o maquinista seria uma mistura nostálgica das figuras daqueles tempos. No primeiro vagão, viria uma imensa carga de informações sobre a história do surgimento da Linha Norte, com o impacto da sua chegada em nossa localidade, segundo o olhar do Professor Genilson Paiva. O segundo vagão traria um relato da Mestra em Geografia Luciana Catunda sobre “O algodão e a ferrovia na mobilidade do território cearense”, um destaque para o escoamento da produção algodoeira, o chamado “ouro branco”. No terceiro vagão, viriam as valiosas crônicas do professor Fury, que nos transportam até a antiga estação ferroviária, com o seu vai e vem de viajantes: aventureiros, comerciantes, migrantes em busca de melhores oportunidades ou, simplesmente, passageiros que faziam de cada chegada e partida do trem sempre um grande acontecimento, que atraía olhares curiosos, vendedores ambulantes e até mesmo as moças da cidade, que, como nos romances de Leon Tolstói, sonhavam em encontrar ali um grande amor. No quarto vagão viria o encanto e a beleza do trabalho de Dalinha Catunda, neta do “chefe da estação”, seu Gonçalo Ximenes Aragão, que nos embala em seus versos e poesias, onde a alegria da chegada dava lugar à tristeza da partida, até a chegada do próximo trem na estação. Dalinha nos conta a história da passagem de um rei por Ipueiras – não um rei qualquer, mas um rei nordestino – o Rei do Baião. No ano de 1966, no prédio da estação, cantou para aquela gente que delirava com os acordes da sanfona do “Velho Lua”. O quinto vagão vem carregado de nostalgia e de personagens da infância e juventude do jornalista Frota Neto, que se perpetuaram na história do trem e nos fazem sentir como se lá também estivéssemos vivenciando aquele cotidiano que ainda hoje se faz presente pelas estórias e anedotas de figuras como a Dona Maria Capoeira – cafezeira e quituteira da estação ferroviária, testemunha de grandes momentos desta história, agora existente somente na memória dos antigos e pela presença dos velhos trilhos e estações ferroviárias que insistem em resistir à força do tempo e do descaso das políticas governamentais e de preservação patrimonial. No sexto vagão, Tadeu Fontenele nos fala sobre o “Show do Luiz Gonzaga em Ipueiras” e faz uma narrativa linda da sua aventura com sua mãe, Dona Ineizita, na garupa da sua bicicleta, do Centro da cidade até o Bairro da Estação, para não perder a apresentação do ídolo. O sétimo vagão traz uma crônica do jovem escritor ipueirense Bérgson Frota, cujo título, “O Tempo do Trem em Ipueiras”, bem poderia dar nome a este pequeno livro, de tanto que se identifica com o sentimento comum aos demais autores. O oitavo vagão viria trazendo o orgulho de nossa Ipueiras ter como filho o ilustre poeta Gerardo Mourão, cujo centenário de nascimento ocorreu em 2017, comparado a Dante Alighieri, eleito pela Guilda Órfica, secular irmandade internacional de poetas, o maior poeta do século XX, conforme trajetória sintetiza tão bem o Professor Zé Luís Lira. Finalmente, no último vagão, os professores Ronaldo Moreira e Paula Gaspar nos presenteiam com recortes da história da Escola Juarez Catunda, localizada no Bairro da Estação, equipamento que viabilizou a realização deste projeto, através do Programa Mais Cultura nas Escolas, onde os idealizadores optaram, dentre tantas alternativas, por nos trazer estes Escritos Sobre a Estação Ipueiras.


2021 ◽  
Vol 8 ◽  
pp. 289-302
Author(s):  
Alexander Dolinin

Pushkin’s poem Andzhelo (1833) is based on the plot of Shakespeare’s Measure for Measure (1623). However, Pushkin changed the location from Vienna to “happy Italy,” and the article offers some explanations of the change. Besides the location and names of characters, the poem has no Italian ethnographic details but instead includes several allusions to Dante absent in Shakespeare. It seems that through them Pushkin amalgamated Dante and Shakespeare, providing an intertextual substitute for the Italian couleur locale. Keywords: 19th-Century Russian Literature, Alexander Pushkin (1799—1837), Andzhelo (1833), Dante Alighieri (c. 1265—1321), William Shakespeare (1564—1616), Italy, Allusion, In memoriam: Larisa Georgievna Stepanova (1941—2009).


2014 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 3-3
Author(s):  
Brian Petty, M.A., CCC-SLP
Keyword(s):  

1957 ◽  
Vol 33 (3) ◽  
pp. 514
Keyword(s):  

1953 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 452-453 ◽  
Keyword(s):  

1959 ◽  
Vol 37 (4) ◽  
pp. 489
Keyword(s):  

1962 ◽  
Vol 43 (3) ◽  
pp. 353
Keyword(s):  

1959 ◽  
Vol 36 (6) ◽  
pp. 891-892 ◽  
Author(s):  
J. Arnold Bargen
Keyword(s):  

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