Edith Penrose and Jeffrey Pfeffer and Gerald J. Salancik:Is There Room for Complementarity?

2018 ◽  
Vol 2018 (1) ◽  
pp. 15702
Author(s):  
Kristina Babelyte-Labanauske ◽  
Aldas Kriauciunas
Keyword(s):  
2017 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
Author(s):  
Victor Pelaez ◽  
Augusto Mizutani Tsubouchi
Keyword(s):  

A Adama Agricultural Solutions é uma das líderes mundiais do mercado de produtos equivalentes (patente vencida) da indústria de agrotóxicos. É resultante da fusão entre a Makhteshim e a Agan, duas empresas israelenses fundadas na década de 1940, no contexto do movimento sionista para a formação de Israel. Passou a ser controlada, em 2001, por uma estatal chinesa (ChemChina). O objetivo deste artigo é o resgate da história da Adama Agricultural Solutions a partir das suas estratégias de crescimento esterno (fusões e aquisições), de diversificação e de multinacionalização. Adota-se como referencial de análise a teoria do crescimento da firma de Edith Penrose e a lógica de multinacionalização de capitais, proposta por John Dunning e Sarianna Lundan. 


2008 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. 97-127 ◽  
Author(s):  
Nelson Simão de Carvalho Júnior ◽  
Ricardo Machado Ruiz
Keyword(s):  

Este artigo avalia empiricamente algumas propostas teóricas que privilegiam as capacitações e estruturas das firmas como determinantes do seu desempenho setorial. O desempenho da firma foi medido pela lucratividade, pela participação no mercado e pelos diferenciais de produtividade setorial. Os determinantes do seu desempenho têm como referência as propostas teóricas de Edith Penrose, Alfred Chandler, Richard Nelson e Sidney Winter, além de alguns argumentos de Stephen Hymer e Raymond Vernon. A partir das propostas desses autores foram criados alguns modelos econométricos específicos a cada autor. Para testar esses modelos empíricos foi utilizada uma base de dados com 4.498 firmas industriais. Os principais resultados indicam a importância da inovação tecnológica, da inserção externa e das economias de escopo e escala na determinação das diferenças de lucratividade entre as firmas de uma mesma indústria.


2003 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 47-73 ◽  
Author(s):  
Michael H. Best ◽  
Jane Humphries
Keyword(s):  

2011 ◽  
Vol 24 (4) ◽  
pp. 465-485 ◽  
Author(s):  
Clement Levallois

ArgumentThe heuristic value of evolutionary biology for economics is still much under debate. We suggest that in addition to analytical considerations, socio-cultural values can well be at stake in this issue. To demonstrate it, we use a historical case and focus on the criticism of biological analogies in the theory of the firm formulated by economist Edith Penrose in postwar United States. We find that in addition to the analytical arguments developed in her paper, she perceived that biological analogies were suspect of a conservative bias – as in social Darwinism. We explain this perception by documenting the broader context of Edith Penrose's personal and professional evolution, from her student days at Berkeley to her defense of Owen Lattimore against McCarthyism. We conclude that in the case under study at least, science and values were certainly intertwined in accounting for her skepticism towards biological analogies – insight we develop in the conclusion about today's relationships between biology and economics.


1999 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 47-65 ◽  
Author(s):  
R. Marris
Keyword(s):  

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