§ 16 Tatschuld und Tatzeit – Die actio libera in causa

2011 ◽  
pp. 204-212
Author(s):  
Ingeborg Puppe
2016 ◽  
pp. 197-207
Author(s):  
Urs Kindhäuser ◽  
Sebastian Lubig ◽  
Kay Schumann

2012 ◽  
pp. 193-203
Author(s):  
Urs Kindhäuser ◽  
Kay Schumann ◽  
Sebastian Lubig

2017 ◽  
Vol 108 (2) ◽  
pp. 166
Author(s):  
Manoela Pereira Moser
Keyword(s):  
De Se ◽  

<p>Esta pesquisa tem por objetivo analisar a questão relativa à responsabilidade penal (dolo) do agente que age com indiferença quanto ao resultado típico, mesmo tendo possibilidade de saber acerca da ilicitude da sua conduta, equiparando-se sua vontade e conhecimento à espécie de dolo eventual. A discussão dar-se-á primeiramente, da análise histórica do surgimento da Teoria da Cegueira Deliberada, e sua aplicabilidade no sistema jurídico estrangeiro. Compararemos e verificaremos a semelhança entre esta e a teoria da <em>actio libera in causa.  </em>Far-se-á, ainda a diferenciação entre dolo eventual e culpa consciente. Analisar-se-á, os efeitos da teoria no ordenamento brasileiro, no âmbito doutrinário, legislativo e jurisprudencial. Finalizaremos com a análise do efeito das mudanças da nova lei de lavagem de dinheiro (Lei 12.683/2012) sob a perspectiva da atividade do advogado, em especial, ao recebimento de honorários maculados e o temor de se responder a um processo criminal juntamente com seu cliente. Por fim, concluímos que é de extrema importância que a teoria não seja aplicada àqueles profissionais, que no exercício de sua função, recebam honorários maculados, bem como, que ela não deve ser utilizada como meio de dispensar a produção de provas por parte da acusação. Outrossim, a criação de uma modalidade culposa de lavagem de dinheiro e a criação de limites objetivos e efetivos para se diferenciar a atividade normal do advogado daquela onde o profissional age utilizando sua função para a pratica de ilícitos.</p>


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