kinky hair
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(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Author(s):  
Balamurugan Thirunavukkarasu ◽  
Kirti Gupta ◽  
Ridhi Sood ◽  
Neha Saharan ◽  
Azhar Navid ◽  
...  
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 54 (1) ◽  
pp. 45-47
Author(s):  
Cristiane Sobral
Keyword(s):  

2019 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 175
Author(s):  
Érica Fernandes Alves ◽  
Geniane Diamante Ferreira FERREIRA
Keyword(s):  

O corpo negro sempre foi, desde o momento de encontro do conquistador e dos povos não-brancos, e ainda é a base para as inserções do racismo e discriminação na sociedade. Em se tratando do corpo negro feminino, salienta-se que ele produz o discurso da sensualização, do desejo e da libido e observamos que a aceitação dele como algo indiferente ao caráter das mulheres ainda é um impasse para que as relações humanas sejam igualitárias. Desse modo, a sociedade, encabeçada pela mídia e indústrias de cosméticos e de moda, transmite aos indivíduos uma dura regra que exclui, diversas vezes, as características dos corpos negros como um padrão de beleza: os cabelos encaracolados são rotulados como ‘ruins’ ou ‘rebeldes’, estando sempre sujeitos aos alisamentos e clareamentos; os traços negros devem ser suavizados pela maquiagem que suaviza os narizes alargados e lábios muito volumosos; a pele negra é branqueada pela maquiagem que insiste em esconder o escuro e valorizar o tom claro, a moda destinada ao público negro, muitas vezes, é imbuída da ideologia do exótico, do falso multicultural. Tudo isso faz com que o negro tenha dificuldades em aceitar sua negritude, a ponto de buscar incessantemente o branqueamento para que possa pertencer à sociedade que prega, ainda hoje, a eugenia. Assim sendo, este trabalho tem por objetivo analisar dois poemas em língua inglesa que discutem a questão da imposição do branqueamento e o apagamento das características dos corpos negros como meio de aceitação na sociedade, a saber: “Kinky Hair Blues”, de Una Marson e “if your complexion is a mess”, de Harryette Mullen. A metodologia se baseia na discussão e aplicação das teorias sobre racismo, discriminação e identidade desenvolvidas por Hooks, Davies, Hall, entre outros. Os resultados revelam que o corpo se figura como lócus da construção da identidade do negro, porém, ele deve negar sua cor e sua identidade para que tenha condições de pertencer à sociedade em que está inserido.


2017 ◽  
Vol 0 (0) ◽  
pp. 0
Author(s):  
BelaJaswantlal Shah ◽  
Ashish Jagati ◽  
Rutu Joshi

2017 ◽  
Vol 153 (1) ◽  
pp. 54 ◽  
Author(s):  
Parth Patel ◽  
Arpan V. Prabhu ◽  
Thomas G. Benedek

2015 ◽  
Vol 11 (02) ◽  
pp. 123-125
Author(s):  
Dhrubajyoti Mridha ◽  
Sudip Saha

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