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Published By Paubrasilia

2595-6752

Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. e0078
Author(s):  
Sinara Oliveira dos Santos ◽  
Marcos da Costa Dórea ◽  
Reyjane Patrícia de Oliveira ◽  
Luciene Cristina Lima e Lima

Objetivou-se conhecer os recursos tróficos, florescimento e visitantes florais no entorno de um meliponário, em um fragmento de Mata Atlântica, litoral norte da Bahia, Brasil. As plantas floridas foram marcadas, fotografadas, coletadas, herborizadas, identificadas e depositadas no HUNEB. Foram identificadas 80 espécies vegetais, pertencentes a 69 gêneros e 31 famílias, sendo Asteraceae/Fabaceae (11) e Rubiaceae (oito) as mais representativas em número de espécies. Dessas plantas, (37,5%) tiveram suas flores visitadas por meliponíneos, e ainda as espécies Borreria verticillata (L.) G.Mey., Conocliniopsis prasiifolia (DC.) R.M.King & H.Rob., Commelina erecta L., Mimosa pudica L., Richardia grandiflora (Cham. & Schltdl.) Steud. e Turnera subulata Sm. apresentaram flores durante todo o período estudado. A vegetação herbácea (53,33%) foi a mais representativa, e o néctar representou 56,67% do recurso disponível a essas abelhas, contribuindo para o conhecimento do pasto apícola para guilda dessas abelhas na área de estudo.  


Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. e0066
Author(s):  
Maria Antonia Correia Sento Sé de Souza ◽  
Paulino Pereira Oliveira ◽  
Cláudia Elena Carneiro

A morfologia polínica de nove espécies de Chrysophyllum (Sapotaceae) foi  descrita sob a microscopia de luz. Os grãos de pólen foram coletados de amostras herborizadas, acetolisados, montados entre lâminas e lamínulas, analisados quantitativa e qualitativamente, descritos e fotomicrografados. As espécies estudadas de Chrysophyllum caracterizaram-se por apresentarem grãos de pólen mônades, tamanho variando de pequenos à médios, isopolares, com forma subprolata a prolata, amb subtriangular, subcircular e subquadrangular, 3-4-colporados, exina psilada, microrreticulada, levemente estriada. As espécies de Chrysophyllum estudadas apresentaram grãos de pólen com pequenas variações morfológicas, especialmente quanto ao número apertural e à ornamentação da exina. Assim, por se tratar do primeiro estudo na Bahia, abordando a morfologia polínica do gênero, poderá subsidiar futuros trabalhos, tanto local como regional, nas diversas áreas da Palinologia.


Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. e0064
Author(s):  
Gabriel Uriel Cruz Araújo dos Santos ◽  
Eduarda Assis Freitas ◽  
Larissa Canutt Almeida Gomes ◽  
Marcio Junio de Azevedo Goudard ◽  
Felipe Gouvêa Guimarães ◽  
...  
Keyword(s):  

Sabe-se que três espécies são comercializadas no Brasil sob o nome “espinheira-santa”: Monteverdia ilicifolia (Mart. ex Reissek) Biral (Celastraceae), Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger, Lanj. & Wess.Boer (Moraceae) e Zollernia ilicifolia Vogel (Leguminosae). Somente M. ilicifolia, no entanto, é reconhecida por suas propriedades medicinais, enquanto as demais são potencialmente tóxicas. Nosso objetivo foi verificar a identidade botânica das “espinheiras-santa” comercializadas em cidades da Região Metropolitana do RJ. Adquirimos 19 amostras oriundas principalmente de feiras, mercados municipais e lojas de produtos naturais. Para identificação do material, foram feitos cortes à mão livre do terço médio de folhas reidratadas, e as descrições anatômicas comparadas com a literatura e com lâminas de referência. Tais amostras frequentemente correspondem a uma fraude, já que apenas 1 em cada 4 foram identificadas como M. ilicifolia. A anatomia vegetal é uma excelente ferramenta para o controle de fraudes em plantas medicinais devido ao seu baixo custo e simplicidade.


Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. e0065
Author(s):  
Cecília Oliveira de Azevedo ◽  
Milena do Carmo Santos ◽  
Lucas C. Marinho

Aqui, apresentamos o levantamento das Orchidaceae de Vitória da Conquista, Brasil, e uma análise da similaridade florística entre dez áreas da Bahia e Minas Gerais. Foram encontradas no município 44 espécies de orquídeas, sendo duas novas ocorrências para o Nordeste brasileiro, Acianthera panduripetala e Specklinia hymenantha, além de uma nova ocorrência para o estado da Bahia, Pabstiella seriata. Foram conduzidas análises utilizando o algoritmo UPGMA, coeficiente de Jaccard e Dice, e análise de correspondência. A análise de agrupamento revelou baixos índices de similaridade, exceto para Serra Negra + Parque Estadual do Ibitipoca. Dois grupos se formaram: um de áreas de Florestas Secas e outro grupo que inclui as áreas de Campos Rupestres e de Floresta Ombrófila dos dois estados. Os resultados sugerem que as áreas de mesma fitofisionomia estão mais relacionadas entre si do que com a vegetação do mesmo estado.


Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. e0060
Author(s):  
Carla Y Gubáu Manão ◽  
Diego Edon ◽  
Erika von Sohsten de Souza Medeiros ◽  
Jorginaldo William de Oliveira ◽  
Valéria Ferrão Paiva ◽  
...  
Keyword(s):  

O Herbário do Departamento de Botânica (RFA), do Instituto de Biologia pertencente à Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi criado em 1954, pelo professor Paulo Occhioni, para atender às atividades de ensino e pesquisa. A coleção teve início a partir das coletas resgatadas na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, representadas por 794 exsicatas da Coleção da Flora Europeia do botânico J.C. Ducommun. Posteriormente, a coleção foi incrementada com amostras da Flora do Rio de Janeiro, resultado de excursões botânicas periódicas. Atualmente, constam no herbário 45.260 espécimes de todos os grupos vegetais e fungos. Destacam-se 118 tipos nomenclaturais e duas coleções auxiliares, como a Carpoteca e a Fototeca. O RFA é uma coleção dinâmica que se preocupa com a divulgação científica e com as atividades que envolvem o ensino, a extensão e a pesquisa, principalmente por ser parte da universidade.


Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 (Supl) ◽  
pp. e0041s
Author(s):  
Simone Alves Damasceno ◽  
Elizamar Ciríaco da Silva ◽  
Marla Ibrahim Uehbe de Oliveira

O presente material é uma fonte de consulta para professores de Ciências e Biologia, cujo intuito seja trabalhar a Botânica em sala de aula de maneira precisa e dinâmica. Espera-se que essa área da Biologia não seja mais vista como difícil ou complexa de ser tratada. Selecionamos, primeiramente, conteúdos de Anatomia e Morfologia Vegetal, para uma visão geral dessa área do conhecimento. Logo depois, a Fisiologia Vegetal é abordada a partir do processo de fotossíntese, junto a elementos como pigmentos e organelas. Além disso, são indicadas as etapas da fotossíntese e algumas plantas com mecanismos C3, C4 e, finalmente, CAM. Temos a expectativa de que o uso desta ferramenta didática seja útil nas aulas de Botânica, servindo de estímulo também para mostrar, quando necessário, o real significado e a importância que as plantas e essa área de conhecimento possuem para a vida, nas suas diversas formas.


Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. e0041
Author(s):  
Simone Alves Damasceno ◽  
Elizamar Ciríaco da Silva ◽  
Marla Ibrahim Uehbe de Oliveira

A compreensão sobre a fotossíntese pode facilitar discussões em sala de aula de temas diversos e atuais, como poluição e escassez de alimentos. No entanto, percebe-se que muitos professores têm dificuldades de ensinar esse e demais conteúdos relacionados à botânica. Esses conteúdos são abordados no Ensino Médio nas aulas de Biologia e os paradidáticos, com foco nos professores, podem funcionar para a solução dessas questões, complementando de modo dinâmico as aulas. Assim, este trabalho visou relatar a produção de um material didático complementar abordando temas botânicos, especialmente a fotossíntese. Foram destacados conteúdos de anatomia, morfologia e fisiologia vegetal para a compreensão dos processos de fotossíntese. Além disso, foram propostas atividades com a flora local para possível emprego em sala. Espera-se que o paradidático sirva como uma possibilidade distinta daquela encontrada nos livros didáticos, podendo ser utilizado como fonte de consulta para aprimorar a construção de conhecimentos.


Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. e0073er
Author(s):  
Revista Paubrasilia

Esta errata corrige: 10.33447/paubrasilia.v1i2.14 10.33447/paubrasilia.v2i1.19 10.33447/paubrasilia.v3i1.26 10.33447/paubrasilia.2021.e0045


Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 ◽  
Author(s):  
Felipe Zuñe da Silva ◽  
Deborah Camila Dávila Raffo ◽  
Consuelo Rojas Idrogo ◽  
Guillermo Delgado Paredes

Siendo uno de los ecosistemas tropicales más extensos, el bosque tropical estacionalmente seco es uno de los menos estudiados. El objetivo de este estudio fue determinar la composición florística, estructura y biomasa arbórea del Refugio de Vida Silvestre Laquipampa, así como, describir la influencia de parámetros ambientales. Para ello, se establecieron diez transectos de 50 × 20 m. En cada transecto fueron evaluados la altura y el diámetro (≥ 10 cm) de todos los individuos arbóreos. Asimismo, se realizaron colectas botánicas y edáficas. Se aplicaron análisis de agrupamiento, fitosociológicos, multivariados y regresiones. Se registraron 263 individuos, comprendidos en 33 especies, 19 géneros y 17 familias. El área basal total fue de 11,73 m2.ha-1 y la biomasa promedio de 152,61 t.ha-1. No quedó evidenciado significativamente que la composición florística esté relacionada con las variables edáficas, sin embargo, se observó que estas variables juegan un importante rol en la comprensión de la dinámica del fragmento.


Paubrasilia ◽  
2021 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. e0057
Author(s):  
Leilla Cristina Figueiredo de Sousa ◽  
Natalia Moura de Araújo ◽  
Lucas Fonseca de Sousa ◽  
Ádria Giselle dos Santos Lira ◽  
Vanessa Holanda Righetti de Abreu

Objetivou-se identificar e analisar a morfologia polínica das espécies simpátricas de Malpighiaceae que ocorrem no Parque da Cidade em Santarém, bem como identificar os visitantes florais dessas espécies. As visitas florais foram registradas em campo através de observações diretas. Quanto à palinologia, foi utilizado o método de acetólise. Foram identificadas duas espécies: Byrsonima basiloba A. Juss. e Lophanthera lactescens Ducke. A morfologia polínica apresentou grãos de pólen mônades, isopolares, 3-colporados e a sexina variou de reticulada a microrreticulada. Na interação inseto-planta, foram observados 358 indivíduos, distribuídos em oito gêneros (Apis, Bombus, Centris, Epicharis, Melipona, Tetrapedia, Trigona e Xylocopa) e duas espécies de vespas. As espécies de Malpighiaceae apresentaram diferenças quanto aos visitantes florais, sendo Centris sp. o polinizador mais frequente.


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