Revista Brasileira de Sexualidade Humana
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Published By Revista Brasileira De Sexualidade Humana

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2021 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
Author(s):  
Ana Canosa

Yeda Maria Aguiar Portela (Yeda Portela) é psicóloga clínica, sexóloga, professora, mestre em Sexologia, doutora em Educação, especialista em Educação Sexual, comissária de Polícia Civil, coordenadora do Projeto SAP-Mulher e vice-presidente da SBRASH.


2021 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
Author(s):  
Cíntia de Sousa Carvalho ◽  
Erla Lino Ferreira de Carvalho ◽  
Laura Alencar Ferreira ◽  
Ana Laura Pereira Lino
Keyword(s):  

A Síndrome de Morris ou Síndrome de Insensibilidade Completa ao Androgênio é a doença gerada por uma alteração genotípica, onde o fenótipo é feminino e o cariótipo masculino (46, XY). Objetivo: Analisar a Síndrome da Insensibilidade Androgênica, numa perspectiva biopsicossocial, por meio de estudo de caso. Metodologia: Foi realizado um estudo longitudinal prospectivo de caso de uma paciente portadora da Síndrome de Morris, em Mineiros, Goiás. O suporte teórico da pesquisa foi levantado a partir das bases de dados: LILACS, PubMed, Web Of Science e Scielo. Resultado: a partir da análise dos exames laboratoriais, constatou-se que, possivelmente, a síndrome genética apresentada se assemelha mais com a insensibilidade parcial aos androgênios (PAIS) do que com a Síndrome de Morris. Considerações finais: constatou-se que está preestabelecida uma conduta para atender as necessidades da paciente com PAIS a partir dos 16 anos com reposição hormonal, bem como a ginecoplastia, caso seja do seu desejo. Portanto, percebe-se que é um caso em que as evoluções biológicas e sociais são trabalhadas de forma gradual e que os resultados virão a partir de um acompanhamento transversal e multiprofissional.


2021 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
Author(s):  
André Henrique dos Santos Francisco

MESQUITA, Márcia. “Um reboco é um reboco”: maquiagem como performance de gênero. 2020. Tese (Doutoradoem Antropologia) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.


2021 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
Author(s):  
Monique de Freitas Gonçalves Lima ◽  
Rogério Dubosselard Zimmermann ◽  
Maria da Conceição Lafayette de Almeida ◽  
Suelane Renata de Andrade Silva ◽  
Juliana Cordeiro Carvalho

Avaliar os fatores associados à função sexual de mulheres idosas. Método: trata-se de um estudo observacional-descritivo, com abordagem quantitativa, de corte transversal. Foram avaliadas 110 idosas cadastradas nos cursos de línguas pela Universidade Aberta da Terceira Idade (UNATI) inserida na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife-PE. Os dados foram coletados por meio do instrumento Quociente Sexual Feminino (QSF) e questionário estruturado, sendo posteriormente analisados por estatística descritiva e inferencial. Resultados: a função sexual foi de nulo a ruim 50 (45,5%) e esteve associada com arranjo familiar (0,033), estado civil (0,020), filhos (0,003), etilismo (0,028). Conclusão: a função sexual foi influenciada por morar com familiares, não ter companheiro(a) e ter filhos.


2021 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
Author(s):  
Lissa Oliveira Abreu ◽  
Geovanna Romana Matos Amaral Ferreira ◽  
Wendel De Lima Albuquerque ◽  
Iranete Corpes Oliveira França ◽  
Susanne Cristine Brito e Silva ◽  
...  

A lesão medular (LM) é responsável por ocasionar danos neurológicos que interferem na autonomia de um indivíduo, ela caracteriza-se por alterações motoras, sensitivas e do sistema nervoso autônomo que podem variar de acordo com localização da lesão. Dentre as consequências dessas alterações da LM estão as disfunções sexuais. Dispor de uma vida sexual ativa e saudável contribui para uma melhor qualidade de vida de um indivíduo. A função sexual é reconhecida pela OMS como um sinal de saúde, sendo assim, as disfunções sexuais são consideradas um problema de saúde pública. A prática esportiva é um recurso importante para a melhora a funcionalidade, autoestima, auto-aceitação, prevenir o desenvolvimento de limitações funcionais secundárias, além da melhora da qualidade de vida sexual. O objetivo deste estudo é comparar a qualidade de vida sexual de paratletas e não paratletas. O tipo de pesquisa é descritivo, utilizando métodos quantitativos, na mensuração das frequências absolutas e relativas. Os dados foram colhidos através de um questionário de sexualidade humana para indivíduos com lesão medular (QSH-LM modificado). Nos resultados adotou-se para realização do teste um nível de significância de p-valor < 0.05; 92,3% eram muito satisfeito antes da LM (p=0,3352). Depois da lesão, a satisfação sexual, que está ligado a qualidade de vida sexual, 43% dos não paratletas relataram moderadamente satisfeito (p=0,041) enquanto que 50% dos atletas com LM assinalaram o mesmo quesito (p=0,041). Somente 7,7% relatou muito satisfeito depois da lesão medular (p=0,6286).


2021 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
Author(s):  
Yeda Portela
Keyword(s):  

A violência psicológica é um dos tipos de violência sofrido pela mulher com maior frequência no quadro da violência doméstica e tem sido negligenciada nos estudos científicos por esta culminar, em muitos casos, em agressão física. Entretanto, todos os casos de agressão física na relação conjugal tiveram uma ambiência na qual a violência psicológica estava instalada. Assim, o presente artigo pretende colocar em discussão as razões que levam uma mulher que se encontra em um relacionamento ofensivo a ter dificuldade de romper o vínculo afetivo. Para compreender o fenômeno específico, o estudo fará uso o método descritivo a partir de uma revisão de literatura narrativa, utilizando como fontes de dados artigos científicos eletrônicos, livros, revistas e jornais que abordem o tema. Compreender o fenômeno da violência psicológica na relação conjugal e a complexidade do processo de rompimento desta relação torna-se fundamentais para a evitação de sua progressão para outras violências, inclusive a física; além de auxiliar os profissionais de saúde, de segurança e do judiciário, principalmente, a mudarem o olhar, por vezes, investido de preconceitos que estimulam os comportamentos discriminatórios contra mulheres vítimas.


2021 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
Author(s):  
Pollyanna Pricila de Santana Vasconcelos ◽  
Raquel Rayane dos Santos Souza ◽  
Wagner Henrique dos Santos ◽  
Josepha Karinne de Oliveira Ferro ◽  
Renê Ribeiro Soares ◽  
...  
Keyword(s):  

É cada vez mais comum que mulheres expressem insegurança e insatisfação com a aparência de seus genitais, fato que pode influenciar negativamente a saúde física e psicológica, muitas vezes desencadeando disfunções sexuais. O objetivo deste trabalho foi descrever como a Autoimagem Genital Negativa (AIGN) pode ocasionar alterações da função e satisfação sexual de mulheres e elencar os recursos fisioterapêuticos destinados à reparação das disfunções genitais e da estética íntima para a melhora da autoimagem, autoestima e saúde sexual. Trata-se de uma revisão integrativa, cujas buscas foram realizadas nas bases de dados Lilacs, PubMed, Scopus, PEDRo e Web of Science, somando 501 estudos. Após a leitura dos títulos e resumos, os artigos foram submetidos à análise qualitativa e metodológica. Ao final, compuseram a amostra da presente revisão 4 artigos com níveis de evidência variando entre 4A e 6B. Os estudos sugerem que a AIGN é preditora de disfunções sexuais, sendo as mulheres mais jovens, que referem insatisfação com o próprio corpo e com pouca ou nenhuma atividade sexual, as mais propensas a apresentar prejuízos à função e satisfação sexual. Dentre os recursos fisioterapêuticos, descritos como terapêuticas promissoras no tratamento das disfunções do assoalho pélvico estão os exercícios de contração dos músculos do assoalho pélvico, a eletroestimulação e o biofeedback, já para as AIGN, o microagulhamento e a radiofrequência. Recomenda-se que profissionais envolvidos na atenção à saúde da mulher, investiguem a presença de queixas em relação à função e satisfação sexual, como também sua associação com a autopercepção genital, a fim de identificar e intervir precocemente nessas situações, evitando maiores prejuízos à autoestima e à saúde mental.


2021 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
Author(s):  
Eliseu Wisniewski
Keyword(s):  

ZACHARIAS, Ronaldo. Ética e direitos sexuais. São Paulo: Ideias & Letras, 2021.


2021 ◽  
Vol 32 (1) ◽  
Author(s):  
Maria José Souza Pinho

Regina Navarro Lins, psicanalista e escritora, trabalha há 47 anos em seu consultório particular. Ex-professora de Psicologia do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio, foi colunista de diversos jornais e apresentou programas de rádio. Durante oito anos teve um blog no portal Uol. Realiza palestras sobre relacionamento amoroso em várias cidades do país. É a especialista do programa Amor&Sexo, da TV Globo. Durante quatro anos foi colunista semanal e comentarista da Globonews. É autora de 13 livros sobre relacionamento amoroso, entre eles o best seller A cama na varanda, O livro do amor, Novas formas de amar e Amor na vitrine: um olhar sobre as relações amorosas contemporâneas.


2021 ◽  
Vol 32 (1) ◽  
Author(s):  
Roberta Paganini ◽  
Adriana Nagahama ◽  
Fernanda Antico Benetti ◽  
Amanda Estevão ◽  
Mariane Castiglione

Introdução: A cirurgia de afirmação de gênero é um procedimento cujo objetivo é estabelecer as pessoas transexuais a completa interação entre o corpo, a mente e a identidade sexual. Assim como outras cirurgias existem diversas complicações que podem ocorrer, entretanto, são pouco elucidadas na literatura, igualmente a atuação da fisioterapia frente a essas complicações. Objetivo: Analisar as funções e disfunções pélvicas, e verificar a atuação da fisioterapia pós cirurgia de afirmação de gênero em mulheres transexuais. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura integrativa. Para execução foram realizadas buscas nas bases de dados PEDro e PubMed. Os descritores em ciências da saúde utilizados foram: “Pessoas Transgênero”, “Modalidades de Fisioterapia”, “Assoalho Pélvico” e “Transexualismo”. Resultados: Foram encontrados nove artigos que contemplavam a proposta idealizada. Foi observado que existe consenso em relação à alta incidência de complicações pélvicas, entretanto, a atuação da fisioterapia foi citada apenas em dois estudos. A função sexual, é um dado conflitante, visto que alguns pacientes relatam incapacidade de realizar qualquer ato sexual, e outras relatam orgasmos frequentes e em relação a funcionalidade, estética e qualidade de vida as pacientes apresentam boa satisfação. Conclusão: A cirurgia de afirmação de gênero está relacionada a complicações pós-operatórias relevantes e podem impactar na função sexual, entretanto, as pacientes apresentam melhora da qualidade de vida após o procedimento, o que pode estar relacionado a fatores psíquicos e físicos. A atuação da fisioterapia pode ser promissora nesse âmbito, entretanto é pouco elucidada na literatura cientifica. Palavras-chave: Pessoas Transgênero, Modalidades de Fisioterapia, Assoalho Pélvico e Transexualismo.


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