Evolução e Conservação da Biodiversidade
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Published By Araucaria Comunicacao Integrada

2236-3866

2016 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 23 ◽  
Author(s):  
Anita Fernanda Dos Santos Teixeira ◽  
Herika Paula Pessoa ◽  
Letícia Miranda ◽  
Paulo Henrique Resende ◽  
Marlon Corrêa Pereira
Keyword(s):  

<p>Orchidaceae &eacute; uma das maiores fam&iacute;lias bot&acirc;nicas entre as angiospermas e pelo menos 121 g&ecirc;neros dessa ocorrem no bioma de Cerrado. <em>Oeceoclades maculata </em>(Lindl.) Lindl se desenvolvem em diferentes ambientes e estudos sobre essa s&atilde;o importantes para entendimento de ecologia dessa esp&eacute;cie. Esse trabalho objetivou estudar efeitos da associa&ccedil;&atilde;o micorr&iacute;zica e fatores abi&oacute;ticos sobre desenvolvimento e distribui&ccedil;&atilde;o de <em>O. maculata </em>em sub-bosque de abacateiros. Foram isolados 44 fungos de ra&iacute;zes de <em>O. maculata</em> coletadas em tr&ecirc;s ambientes. Os nove morfotipos obtidos foram testados em experimentos de germina&ccedil;&atilde;o simbi&oacute;tica de sementes de <em>O. maculata</em>. Os morfotipos 1 e 5 mostraram maior efici&ecirc;ncia em promover germina&ccedil;&atilde;o. O talh&atilde;o 18/1995 &eacute; o ambiente que mais propicia o desenvolvimento de <em>O. maculata</em>. Conclui-se que pelo menos nove fungos interagem simbioticamente com <em>O. maculata </em>e que no talh&atilde;o 18/1995 h&aacute; condi&ccedil;&otilde;es que propiciam um bom desenvolvimento dessa<em> </em>pelos fatores bi&oacute;ticos e abi&oacute;ticos.</p>


2016 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 33
Author(s):  
Ana Lúcia Tourinho ◽  
Adriano Kury

<p>Nos &uacute;ltimos dois s&eacute;culos o avan&ccedil;o do conhecimento da diversidade em Arachnida tem ocorrido numa velocidade grande, principalmente no que diz respeito ao Brasil. Isso ocorreu devido ao aumento consider&aacute;vel no n&uacute;mero de especialistas formados e ativos nos campos da taxonomia, sistem&aacute;tica, biogeografia e ecologia de Arachnida. Neste artigo, tra&ccedil;amos uma breve resumo da trajet&oacute;ria hist&oacute;rica da aracnologia no Mundo e no Brasil, e apontamos o estado atual do nosso conhecimento da fauna no Mundo e no Brasil, al&eacute;m de abordamos os desafios principais para o futuro.</p>


2015 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
Author(s):  
Ana Lúcia Tourinho ◽  
Adriano Brilhante Kury

<p align="justify"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span>Nos últimos dois séculos o avanço do conhecimento sobre Arachnida foi substancialmente ampliado. Isso ocorreu devido ao aumento considerável no número de especialistas formados e ativos nos campos da taxonomia, sistemática, biogeografia e ecologia de Arachnida o que também fomentou o crescente interesse e demanda por informação referente ao grupo em questão. Neste artigo, traçamos um breve resumo da trajetória histórica da aracnologia, com foco na ordem Opiliones no Mundo e no Brasil, e apontamos o estado atual do nosso conhecimento da fauna, além de abordamos os principais desafios para o futuro.</span></span></p>


2015 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 13 ◽  
Author(s):  
Patricia Belini Nishiyama ◽  
Margarida M.V. Rossi ◽  
Fernanda Errero Porto ◽  
Luciana Andreia Borin ◽  
Ana Luiza De Brito Portela Castro ◽  
...  

<p>A família Characidade representa a maior e mais diversificada família de peixes de água doce, na qual se encontram muitos gêneros de pequeno porte. Neste estudo foram analisados, cromossomicamente, exemplares de <em>Hyphessobrycon vinaceus</em>, <em>Bryconamericus </em>aff. <em>iheringii</em>  e <em>Odontostilbe pequira. H. vinaceus</em> apresentou 2n=50, sendo 8m, 12sm e 30a, com evidente proporção de ST/A, AgNOR-múltipla e blocos de heterocromatina na porção intersticial. <em>B. </em>aff. <em>iheringii</em> apresentou 2n=52, com 12m, 18sm, 8st e 14a, AgNOR-simples e blocos de heterocromatina  pericentroméricos. <em>O. pequira</em> apresentou 2n= 52, sendo 14m, 20sm, 14st e 4a, com  determinação cromossômica sexual do tipo ZZ/ZW e sistema de AgNOR-simples, além de blocos de heterocromatina na posição pericentromérica. A diversidade cariotípica, encontrada em peixes de pequeno porte, tem sido explicada através de mecanismos de rearranjos cromossômicos e que, provavelmente, tenham se fixado devido às características biológicas dessas espécies, que ocupam, preferencialmente, cabeceiras de rios e riachos, formando pequenas populações.</p>


2015 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Marcelo Rodrigues dos Anjos ◽  
Ângelo Gilberto Manzatto ◽  
Nadja Gomes Machado
Keyword(s):  

<p>A bacia Amazônica abriga a maior diversidade de peixes de água doce do mundo. O objetivo deste estudo foi analisar as assembleias de peixes em igarapés de terra firme em duas sub-bacias do Médio Rio Madeira. O estudo foi realizado em duas sub-bacias no Médio Rio Madeira localizadas em terras indígenas. Foram coletados 475 indivíduos, distribuídos em 55 espécies. As curvas do coletor e de rarefação indicam esforço amostral satisfatório. A ordem Characiformes foi a mais abundante. A espécie mais abundante foi <em>Potamorhina latior</em> e a mais amplamente distribuída foi <em>Crenicichla lenticulata</em>. A cor da água estruturou a assembleia de peixes em igarapés na área de estudo com maior diversidade de espécies em igarapés de água preta. Diferenças entre águas pretas, brancas e claras são óbvias, mas mais estudos sobre assembleias de peixes nestes ambientes da bacia Amazônica são necessários.</p>


2015 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Marcelo Rodrigues dos Anjos ◽  
Ângelo Gilberto Manzatto ◽  
Nadja Gomes Machado
Keyword(s):  

<p>A bacia Amazônica abriga a maior diversidade de peixes de água doce do mundo. O objetivo deste estudo foi analisar as assembleias de peixes em igarapés de terra firme em duas sub-bacias do Médio Rio Madeira. O estudo foi realizado em duas sub-bacias no Médio Rio Madeira localizadas em terras indígenas. Foram coletados 475 indivíduos, distribuídos em 55 espécies. As curvas do coletor e de rarefação indicam esforço amostral satisfatório. A ordem Characiformes foi a mais abundante. A espécie mais abundante foi <em>Potamorhina latior</em> e a mais amplamente distribuída foi <em>Crenicichla lenticulata</em>. A cor da água estruturou a assembleia de peixes em igarapés na área de estudo com maior diversidade de espécies em igarapés de água preta. Diferenças entre águas pretas, brancas e claras são óbvias, mas mais estudos sobre assembleias de peixes nestes ambientes da bacia Amazônica são necessários.</p>


2015 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 13
Author(s):  
Patricia Belini Nishiyama ◽  
Margarida M.V. Rossi ◽  
Fernanda Errero Porto ◽  
Luciana Andreia Borin ◽  
Ana Luiza De Brito Portela Castro ◽  
...  

<p>A família Characidade representa a maior e mais diversificada família de peixes de água doce, na qual se encontram muitos gêneros de pequeno porte. Neste estudo foram analisados, cromossomicamente, exemplares de <em>Hyphessobrycon vinaceus</em>, <em>Bryconamericus </em>aff. <em>iheringii</em>  e <em>Odontostilbe pequira. H. vinaceus</em> apresentou 2n=50, sendo 8m, 12sm e 30a, com evidente proporção de ST/A, AgNOR-múltipla e blocos de heterocromatina na porção intersticial. <em>B. </em>aff. <em>iheringii</em> apresentou 2n=52, com 12m, 18sm, 8st e 14a, AgNOR-simples e blocos de heterocromatina  pericentroméricos. <em>O. pequira</em> apresentou 2n= 52, sendo 14m, 20sm, 14st e 4a, com  determinação cromossômica sexual do tipo ZZ/ZW e sistema de AgNOR-simples, além de blocos de heterocromatina na posição pericentromérica. A diversidade cariotípica, encontrada em peixes de pequeno porte, tem sido explicada através de mecanismos de rearranjos cromossômicos e que, provavelmente, tenham se fixado devido às características biológicas dessas espécies, que ocupam, preferencialmente, cabeceiras de rios e riachos, formando pequenas populações.</p>


2015 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
pp. 10
Author(s):  
Daniela José de Oliveira ◽  
Fernando Yuldi Ashikaga ◽  
Fausto Foresti ◽  
José Augusto Senhorini

<p>A piracanjuba <em>Brycon orbignyanus</em> é uma espécie de peixe de médio porte, realiza migrações tróficas e reprodutivas e é muito sensível às mudanças ambientais, como por exemplo, aquelas causadas pelo homem. Atualmente, está categorizada como em perigo de extinção pelo “Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção”, devido principalmente à sobrepesca, desmatamento, poluição, mudança no regime hidrobiológico, introdução de espécies exóticas e fragmentação ambiental pela construção de barragens hidroelétricas, as quais interrompem rotas migratórias. Este estudo descritivo tem como objetivo avaliar a qualidade espermática e fertilização artificial da piracanjuba <em>B. orbignyanus</em> mantidos em cativeiro, como forma de aprimoramento da técnica de reprodução artificial com potencial uso em programas de conservação das espécies, que visem o processo de estocagem. O trabalho foi desenvolvido no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Peixes Continentais – CEPTA – ICMBio. Os exemplares de <em>B. orbignyanus</em> destinados ao banco genético responderam ao processo reprodutivo, possuindo gametas viáveis permitindo a produção de juvenis. Os resultados contribuem positivamente para estudos de conservação da espécie.</p>


2015 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
pp. 10 ◽  
Author(s):  
Daniela José de Oliveira ◽  
Fernando Yuldi Ashikaga ◽  
Fausto Foresti ◽  
José Augusto Senhorini

<p>A piracanjuba <em>Brycon orbignyanus</em> é uma espécie de peixe de médio porte, realiza migrações tróficas e reprodutivas e é muito sensível às mudanças ambientais, como por exemplo, aquelas causadas pelo homem. Atualmente, está categorizada como em perigo de extinção pelo “Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção”, devido principalmente à sobrepesca, desmatamento, poluição, mudança no regime hidrobiológico, introdução de espécies exóticas e fragmentação ambiental pela construção de barragens hidroelétricas, as quais interrompem rotas migratórias. Este estudo descritivo tem como objetivo avaliar a qualidade espermática e fertilização artificial da piracanjuba <em>B. orbignyanus</em> mantidos em cativeiro, como forma de aprimoramento da técnica de reprodução artificial com potencial uso em programas de conservação das espécies, que visem o processo de estocagem. O trabalho foi desenvolvido no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Peixes Continentais – CEPTA – ICMBio. Os exemplares de <em>B. orbignyanus</em> destinados ao banco genético responderam ao processo reprodutivo, possuindo gametas viáveis permitindo a produção de juvenis. Os resultados contribuem positivamente para estudos de conservação da espécie.</p>


2014 ◽  
Vol 5 (1) ◽  
pp. 01
Author(s):  
Willian Lopes Silva ◽  
Caroliny Helena Moreira Fernandes ◽  
Nathan Lima Pereira Amorim ◽  
Karine Frehner Kavalco ◽  
Rubens Pazza

<p>O riacho Olhos d’Água é o primeiro tributário de maior quantidade de água a se lançar no rio Paranaíba. É pequeno, arenoso e rochoso, com corredeiras e cachoeiras, mata ciliar degradada por atividades agropecuárias e captação de água para irrigação. Dois grupos de espécies foram estudados a 500m de sua nascente. Foram estabelecidos oito pontos de coleta em um percurso de 180m. Os peixes estudados são: <em>Astyanax paranae</em> (Teleostei, Characiformes)<em>, </em>uma espécie comum, distribuída em cabeceiras de riachos e nativa na região, e pelo menos 2 espécies da família<em> </em>Poeciliidae (Teleostei, Cyprinodontiformes), um grupo de peixes muito resistentes, geralmente introduzidos para controle de insetos. Para explicar a distribuição destes dois grupos de espécies neste trecho, foram analisadas condições ambientais como pH, corrente, temperatura e as condições ripárias, como largura do riacho e da mata ciliar. Conclui-se que a distribuição está sendo influenciada principalmente pela profundidade e pela largura da mata ciliar.</p>


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