Revista Brasileira de Horticultura Ornamental
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2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
Author(s):  
Revista RBHO

2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
Author(s):  
Revista RBHO

2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
Author(s):  
Revista RBHO

2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 115 ◽  
Author(s):  
Antonio Hélio Junqueira ◽  
Marcia Da Silva Peetz

<p>A floricultura empresarial brasileira constitui-se em um dos mais dinâmicos e promissores segmentos do agronegócio brasileiro contemporâneo, exibindo indicadores de crescimento significativos, tanto em termos de número de produtores, quanto de área cultivada e de Valor Bruto da Produção (VBP). O presente artigo revisa e atualiza dados nacionais e macrorregionais destes<br />indicadores, a partir de uma extensa e exaustiva pesquisa de dados estatísticos e análises geradas junto a empresas e órgãos públicos e privados ligados ao setor. Oferece, assim, um panorama comparativo entre os anos de 2008 e 2013, apontando para alguns fenômenos tendenciais da organização produtiva do setor no País.</p>


2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 179
Author(s):  
Carmen Lúcia Ferreira Fava ◽  
Elisangela Clarete Camili

<p>O cultivo de flores tropicais constitui um nicho de mercado a ser explorado no estado de Mato Grosso. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de sete cultivares de antúrio nas condições de Acorizal-MT. O experimento foi conduzido com mudas micropropagadas e aclimatadas das cultivares Brasão, Bruma, Eidibel, Juréia, Poiares, Sonata e Supremo, adquiridas de empresa idônea conveniada com o Instituto Agronômico de Campinas, com cerca de 0,1 m de altura. O substrato utilizado foi preparado com bagaço de cana-de-açúcar, palha de arroz, terra preta e esterco de bovino na proporção de 2:2:1:1. As mudas foram plantadas em janeiro de 2011 em quatro canteiros com cinco repetições de quatro plantas, totalizando 80 plantas por cultivar, em espaçamento de 0,3 x 0,3 m. Os canteiros foram preparados em local sob malha preta com 80% de sombreamento O sistema de irrigação utilizado foi a microaspersão invertida, para manter o ambiente sempre úmido. As avaliações foram realizadas a partir do início da floração, de outubro de 2011 até janeiro de 2013. As inflorescências foram colhidas quando a espádice apresentava metade a três quartos das flores verdadeiras abertas. As avaliações foram do número e características (comprimento e largura da espata e, comprimento da espádice) das hastes florais. A cada dois meses realizou-se a reposição de cobertura dos canteiros com bagaço de cana. As cultivares Eidibel e Supremo foram as mais produtivas com 2,4 hastes/mês/planta; o maior tamanho da espata foi obtido pela cultivar Brasão com 17,2 cm de comprimento e 12,6 cm de largura; e a cultivar Sonata apresentou a maior espádice com 7,6 cm. As sete cultivares de antúrio, como flor de corte desenvolvem e florescem de maneira satisfatória.</p>


2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 137 ◽  
Author(s):  
Juliana Marsala ◽  
Marcelo Vieira Ferraz ◽  
Silvia Helena Modenese Gorla da Silva ◽  
Danilo De Moraes Gomes Pereira
Keyword(s):  

<p>Hastes de folhagem de corte de antúrio (Anthurium andraeanum L.) f. cv. Apalai foram submetidas a dois experimentos. No primeiro experimento, utilizou-se a solução de pulsing com sacarose nas concentrações de 0%, 2%, 4%, 6% e 8%, e o segundo experimento foi a pulverização de acido giberélico nas concentrações de 0, 100, 200, 300 e 400 mg L-1, todos os experimentos foram mantidos em temperatura ambiente de armazenamento. O tratamento com sacarose não foi eficiente nem na manutenção da coloração bem como no peso das hastes, mas para o ácido giberélico o melhor tratamento aplicado foi a concentração de 200 mg<br />L-1 mantendo as notas mais altas. O tratamento com ácido giberélico possibilitou um armazenamento eficiente durante 22 dias.</p>


2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 171
Author(s):  
Adriana Andrade Guimarães ◽  
Tania Pires Da Silva ◽  
Fernando Luiz Finger ◽  
José Geraldo Barbosa

<p>O jasmim-manga (Plumeria spp.) é uma planta muito utilizada na ornamentação urbana, principalmente por sua rusticidade, fácil manejo e exuberância de suas flores. Folhas de Plumeria spp. foram coletadas no município de Dourados, MS, com sintomas e sinais típicos da presença de ferrugem: uredinias pulverulentas de coloração amarelada na face abaxial e manchas cloróticas e necróticas, na face adaxial das folhas, culminando algumas vezes com abscisão foliar. O presente trabalho tem por objetivo registrar a ocorrência da doença no Estado de Mato Grosso do Sul. Observações microscópicas e mensurações de urediniosporos e teliosporos confirmaram a presença do fungo Coleosporium plumeriae infectando essas plantas.</p>


2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 121
Author(s):  
Cassia De Carvalho ◽  
Camila Soares Rosa Lemes ◽  
José Carlos Sorgato ◽  
Walber Luiz Gavassoni ◽  
Lilian Maria Arruda Bacchi ◽  
...  

<p>O jasmim-manga (Plumeria spp.) é uma planta muito utilizada na ornamentação urbana, principalmente por sua rusticidade, fácil manejo e exuberância de suas flores. Folhas de Plumeria spp. foram coletadas no município de Dourados, MS, com sintomas e sinais típicos da presença de ferrugem: uredinias pulverulentas de coloração amarelada na face abaxial e manchas cloróticas e necróticas, na face adaxial das folhas, culminando algumas vezes com abscisão foliar. O presente trabalho tem por objetivo registrar a ocorrência da doença no Estado de Mato Grosso do Sul. Observações microscópicas e mensurações de urediniosporos e teliosporos confirmaram a presença do fungo Coleosporium plumeriae infectando essas plantas.</p>


2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 123
Author(s):  
Angeline Martini ◽  
Daniela Biondi ◽  
Camila Maria Natal ◽  
Luciana Leal

<p>Peltodon rugosus Tolm. (Lamiaceae), espécie herbácea nativa do Brasil, pertencente ao ecossistema de Campos, apresenta grande potencial ornamental. Para viabilizar seu uso no mercado, o presente estudo teve como objetivo testar a propagação vegetativa de Peltodon rugosus em diferentes estações do ano. As matrizes para os experimentos foram coletadas no Campus III da Universidade<br />Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, nos meses de fevereiro, junho, agosto e dezembro de 2008. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2, com quatro estações do ano e duas secções do xilopódio (com folha e sem folha). Como leito de enraizamento foi utilizada uma bandeja de plástico branco (50 cm x 35 cm 10 cm) preenchida<br />com vermiculita. Esse recipiente foi mantido em ripado, coberto com sombrite 50% e umedecido com regador diariamente até a saturação de umidade no substrato. A avaliação ocorreu 90 dias após o plantio e as variáveis analisadas foram: percentagem de xilopódios enraizados, vivos e mortos; número de raízes por xilopódio; número e comprimento das brotações em cada xilopódio.<br />A análise estatística foi feita pelo teste SNK a 95% de probabilidade. Considerou-se que a porção do xilopódio, com ou sem folha,<br />não é um fator que afeta esta forma de propagação. O experimento implantado no inverno apresentou os menores percentuais de<br />enraizamento (36,85 %). Nas demais estações do ano, não foram verificadas diferenças estatísticas para esta variável, pois todas<br />apresentaram índices de enraizamento superior a 69%. A propagação vegetativa por meio de xilopódio mostrou-se eficiente para<br />esta espécie na maior parte do ano. Apenas no inverno não foi encontrado um valor expressivo.</p>


2014 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 163
Author(s):  
Daniella Nogueira Moraes Carneiro ◽  
Patrícia Duarte de Oliveira Paiva ◽  
Leandro Flávio Carneiro ◽  
Roseane De Souza Rodrigues ◽  
Luiz carlos De Oliveira Lima ◽  
...  

<p>As espécies tropicais apresentam grande importância no mercado de flores, mas informações sobre colheita e procedimentos pós colheita ainda são limitados. Para a maioria das espécies tropicais, existem poucas informações sobre soluções a serem utilizadas para condicionamento ou manutenção após a colheita. Assim, objetivou-se avaliar a  durabilidade e qualidade pós-colheita de hastes florais de bastão-do-imperador em concentrações de sacarose na solução de condicionamento e diferentes estádios de abertura floral. Hastes florais foram colhidas no início da manhã e tratadas com solução de condicionamento com sacarose nas<br /> concentrações 0 (controle), 10, 20, 30% por 24h, nos três estádios de abertura floral: inflorescências com as brácteas 1/3, 2/3 ou totalmente abertas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x3x6, com 3 repetições em parcela subdividida no tempo. As avaliações foram realizadas em intervalos de 3 dias, determinando-se a massa fresca das hastes florais e avaliação de qualidade das inflorescências por meio de notas, em escala de 0 a 4. Observou-se que a durabilidade<br /> comercial das hastes florais é maior (10 dias) quando as inflorescências são colhidas com 1/3 das brácteas abertas. Recomenda-se a realização de condicionamento em hastes florais de bastão-do-imperador com concentração de 20% de sacarose por 24h para inflorescências colhidas com 1/3 e 2/3 das brácteas abertas. </p>


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