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(FIVE YEARS 1)

Published By Universidade Federal Do Parana

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Author(s):  
Yuri Bento Marques ◽  
Marcello Peixoto Bax ◽  
Geraldo Lopes Júnior ◽  
Gustavo Henrique Silva de Souza ◽  
Eduardo Cardoso Melo

Introdução: A abertura das bases de dados governamentais pode contribuir positivamente com a democracia, transparência e controle social, pois oportuniza ao cidadão o acesso, reutilização, modificação e redistribuição livre das informações não sigilosas dos órgãos públicos. Porém, nem todos os dados de interesse da sociedade se encontram publicados em formatos abertos no presente momento. Esse estudo verifica se os dados referentes aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, que são comumente solicitados à Controladoria-Geral da União pela sociedade civil, estão sendo catalogados no Portal Brasileiro de Dados Abertos. Método: Foi conduzida uma pesquisa quantitativa no Portal Brasileiro de Dados Abertos com suporte da técnica de pesquisa documental, o que permitiu analisar os conjuntos de dados publicados pelos Institutos Federais. Criou-se um índice para analisar cada um dos 14 temas coletados, o qual originou um indicador quantitativo utilizado na comparação dos resultados de cada Instituto Federal envolvido na pesquisa. Resultados: Identificou-se que 73,70% dos Institutos Federais catalogaram pelo menos um conjunto de dados no Portal Brasileiro de Dados Abertos. No entanto, verificaram-se contundentemente diversas lacunas na disponibilização de dados abertos por parte dessas instituições, além da baixa aderência à abertura de dados em conformidade às recomendações da Controladoria-Geral da União. Conclusão: Estudos como o realizado neste artigo contribuem para que a Administração Pública, especialmente considerando o contexto dos Institutos Federais, tenham subsídios que indiquem possíveis pontos de melhorias no que tange às demandas da sociedade sobre transparência e governança.


Author(s):  
Robinson Alexander Sturmer ◽  
Elias Garcia ◽  
Eliane Nascimento Pereira ◽  
Fabiana Frata Furlan Peres

Introdução: As compras públicas consistem em um importante mecanismo que leva as políticas públicas a efeito, representam grande parte dos gastos da Administração e pressionam os gestores a buscar maior governança dos gastos públicos. Assim, este artigo faz uma breve exposição dos riscos e desafios relacionados às compras públicas; Método:  Consiste em revisão sistemática da literatura e análise qualitativa dos resultados em duas etapas: uma com foco na análise dos dados coletados e a outra nos aspectos relacionados aos riscos e desafios que se apresentam nas pesquisas. Resultados: Foram identificados 272 artigos, dos quais 36 foram selecionados para a extração de dados. Temas como governança, sustentabilidade, governo eletrônico, desenvolvimento local e sustentabilidade estão em destaque nas pesquisas. Conclusão: os desafios que se impõem aos operadores das compras públicas são diversos, destacando-se fatores como legislação confusa, falta de planejamento, de conhecimento e de sinergia por parte dos responsáveis, fatores que podem reduzir os resultados ou frustrar a aquisição. A utilização de sistemas eletrônicos, associada ao treinamento e envolvimento dos gestores de compras pode ser uma importante ferramenta para fomentar o planejamento, reduzir riscos relativos aos desvios de finalidades e superar os desafios que se observam nas compras públicas, abrindo campo para que estas possam ser utilizadas como instrumento de implementação de políticas econômicas, sustentáveis e de desenvolvimento em sua plenitude.


Author(s):  
Crislaine Zurilda Silveira ◽  
Jordan Paulesky Juliani

Introdução: as bibliotecas precisam gerir seus recursos de forma maneira racional, evitando desperdícios. Objetivo: relatar o uso do mapa de fluxo de valor na identificação dos desperdícios e das oportunidades de melhorias envolvidas na prestação do serviço de empréstimo EaD na Biblioteca Central da UFSC. Método: foi utilizado o grupo focal para discussão e elaboração do mapa. Resultados: o mapa possibilitou identificar que desperdício de espera é que mais influencia nesse serviço, foram identificadas as atividades que agregam valor ao serviço e as oportunidades de melhorias. Conclusão: o mapa do fluxo de valor pode contribuir para a identificação das oportunidades melhoria do serviço de empréstimo EaD na UFSC, no entanto, isso somente é possível com o envolvimento das pessoas que executam os processos e atividades e apoio da gestão.


Author(s):  
Comitê Editorial

Informações sobre a elaboração do v.10, n.3 de set./dez. de 2021.


Author(s):  
Rafael Santos ◽  
Felisa Córdova ◽  
Edson Ronaldo Guarido Filho

Apresenta o fasciculo v.10, n.3 de set./dez. de 2021 da Revista AtoZ. 


2021 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Mauricio Fernando Hidalgo Barrientos ◽  
Bryan Isaac Hayes Ortiz ◽  
Ignacio Delgadillo Vera ◽  
Manuel Goyo Escalona

Introdução: Um dos problemas que afeta a saúde no Chile refere-se às patologias cerebrais, à realização de exames e à longa espera pela obtenção dos resultados (atrasos no diagnóstico e tratamento). Atualmente, os exames são enviados ao exterior para serem processados e o tempo de espera jog contra o paciente. Dada a realidade, nosso documento propõe um modelo de deep learning para predição de imagens cerebrais que permite obter um diagnóstico prévio, mas não definitivo, em virtude de diminuir o tempo do processo e, se necessário, priorizar pacientes cuja vida estaria potencialmente em risco. Métodos: O desenvolvimento usou uma abordagem RAD iterativa e as imagens foram coletadas do Kaggle. Além disso, o conjunto de dados é redimensionado para normalizar o tamanho e geramos novas imagens usando “data augmentation”. As imagens foram processadas em redes convolucionais, investigando diferentes configurações da rede, seu otimizador e a função de ativação, até chegarmos a um modelo que consideramos razoável. Resultados: Com o modelo definitivo os resultados ultrapassam 80% de acertos nas previsões e descobrimos que separar patologias (hemorragias e tumores) foi fundamental para este resultado. Conclusões: alcançamos uma ferramenta de diagnóstico prévio, mas a pesquisa deve ser continuada em virtude do aumento da precisão. Uma próxima etapa é expandir o conjunto de dados com imagens de outras fontes e separar o modelo para analisar patologias de forma independente. Encorajamos mais investigação, uma vez que este tipo de apoio pode ajudar a salvar vidas.


2021 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Joaquín Ignacio Cordero Lustig ◽  
Alfredo Bolt ◽  
Mauricio A. Valle

2021 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Thais Andrade Colicchio ◽  
Antônio Carlos Zambon
Keyword(s):  

Introdução: Esse short paper tem o propósito de contribuir com a compreensão das conexões entre Colaboração com o Compartilhamento do Conhecimento, no âmbito da Gestão do Conhecimento (GC) nas organizações. Visa evidenciar que a Colaboração entendida como um sistema complexo, está composta por diversos níveis de interações entre agentes. Para compreender a leitura desse ecossistema, é necessário reconhecer os elementos que o compõe, buscando potencializar os impactos da Colaboração para as organizações. Método: a pesquisa ébaseada nos dados coletados em revisão sistemática da literatura, e propõe uma leitura do conceito de Colaboração a partir dos Sistemas de Informação (SI) ao adotar uma abordagem de análise combinada dos resultados, mapeando conceitos associados ao Compartilhamento do Conhecimento, de uma base qualificada por 270 artigos com foco em Colaboração. Na primeira etapa, o objetivo foi explorar a densidade das conexões entre os conceitos de Colaboração e Compartilhamento do Conhecimento. Resultados: como sequência, desenhou-se em um modelo conceitual de Colaboração, que foi baseado nos apontamentos da análise inicial, representado por um framework que permiti a leitura do sistema social, como um ecossistema de Colaboração, descrevendo a “Colaboração Sistêmica”. Os resultados posicionamessa pesquisa na linha contemporânea, a partir de uma macro leitura de sistemas complexos, e complementam assim as pesquisas já existentes em SI e GC. Conclusão: Nesta abordagem aplicada, a leitura estratégica da Colaboração Sistêmica incentiva a colaboração, e aponta potenciais influências no ecossistema da organização e na sustentabilidade das relações dos agentes.


2021 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Selma Leticia Capinzaiki Ottonicar ◽  
Marta Lígia Pomim Valentim

Introdução: As startups são organizações que emergem em um contexto de tecnologias de informação e comunicação. No início de sua fundação, as startups podem contar com aceleradoras que as subsidiam, por meio de consultoria sobre como desenvolver o plano de negócios, conectam as startups com os parceiros e buscam investimentos financeiros para que possam se desenvolver. Nessa perspectiva, as aceleradoras de startups desenvolvem processos de inovação aberta com vários stakeholders, visando compartilhar informação e conhecimento. Algumas startups começaram a oferecer produtos e serviços de inteligência artificial e internet das coisas. Tais produtos conectados fazem parte do que se denomina ‘Quarta Revolução Industrial’, também conhecida como Indústria 4.0. Nesse cenário, esta pesquisa objetiva debater aspectos sobre as temáticas inovação aberta, aceleradoras, startups e Indústria 4.0, demonstrando que são elementos inter-relacionados e fundamentais para a competitividade das startups. Método: o trabalho tem como método a pesquisa bibliográfica. Resultados: Os resultados e discussões evidenciam que as startups atuam em um ambiente colaborativo porque necessitam do compartilhamento de conhecimento para desenvolver o plano de negócios, tomar decisões, buscar investimentos, resolver problemas e enfrentar os desafios do mercado, uma vez que são organizações de alto risco. Conclusão: O relacionamento com a política local, associações empresariais, institutos de pesquisa, universidades, investidores e parceiros contribui para a construção de conhecimento e a obtenção de vantagem competitiva das startups que fazem parte do contexto da Indústria 4.0.


2021 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Mateus Rebouças Nascimento

Introdução: A produção de conhecimento na ciência se concretiza na interação colaborativa entre pesquisadores que investigam temáticas em comum, formando ecossistemas de conhecimento por meio de suas produções, neste sentido, o artigo objetiva mapear os principais atores (pesquisadores, universidades e agências de fomento) que constituem o ecossistema e os conhecimentos que o permeiam, em especial os centrados na indústria 4.0 em âmbito brasileiro. Método: Constitui uma pesquisa quantitativa, de cunho descritivo, utilizando técnicas bibliométricas mediante a uma análise dos trabalhos publicados sobre Indústria 4.0 na base de dados Web of Science nos últimos cinco anos, refinando a busca por país e selecionando o Brasil. Ao todo, 369 documentos produzidos no país foram analisados por meio do software métrico VOSviewer para construir redes de colaboração. Resultados: Destacam-se os autores Eduardo de Freitas Rocha Loures e Fernando Deschamps como principais produtores de conhecimento no ecossistema, bem como a CAPES e o CNPQ como atores norteadores no financiamento de pesquisas sobre a Indústria 4.0, as quais foram desenvolvidas no espaço da Universidade de São Paulo e Universidade Federal de Santa Catarina.  Conclusão: Os ecossistemas de conhecimento na Indústria 4.0 são formados por universidades e agências de fomento públicas, que utilizam recursos para desenvolver no país tecnologias de inteligência artificial, internet das coisas, sistemas ciberfísicos, dentre outros conhecimentos norteadores.


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