Mediapolis revista de comunicação jornalismo e espaço público
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Published By Coimbra University Press

2183-6019, 2183-5918

Author(s):  
Alicia Gil-Torres ◽  
Rocío Asencio Cáneba ◽  
Cristina San José De la Rosa

La primacía de la televisión e internet como nuevo medio de comunicación han hecho que los anuncios continúen teniendo importancia durante las campañas electorales. El trabajo aborda el vacío existente de la literatura del estudio de la publicidad electoral en el marco de las primeras elecciones generales multipartidistas del 20D de 2015.  Ante la incapacidad de formar gobierno por parte de los cuatro partidos mayoritarios en España: PP, PSOE, Podemos y Ciudadanos, se repitieron los comicios el 26J de 2016. Los objetivos se centran en la tipología de spots utilizada y el uso de la publicidad negativa mediante un análisis descriptivo de una muestra de 77 spots recopilados de las cuentas oficiales de YouTube.  Cobra vital importancia la personalización de la política y la imagen que la publicidad hace de los candidatos. De igual manera, la metodología se establece como punto de partida para un análisis de los spots creados para posteriores campañas electorales en España, subsanando así el vacío académico existente.


Author(s):  
Felisbela Lopes ◽  
Clara Almeida Santos ◽  
Olga Magalhães ◽  
Catarina Duff Burnay ◽  
Rita Araújo ◽  
...  

A Covid-19 constitui um desafio societal total. Os media e o jornalismo estão no centro dos acontecimentos na medida em que desempenham várias funções consideradas vitais na gestão da crise pandémica. Entre elas, destaca-se a função facilitadora que constitui o jornalismo como canal privilegiado de comunicação entre poder político e autoridades de saúde e a população. Este desafio acontece num momento em que, também fruto da própria pandemia, se registam mudanças significativas na própria atividade jornalística: na forma como os jornalistas encaram a profissão, na configuração da agenda noticiosa e nos critérios de escolha das fontes de informação. O presente artigo dá conta de alguns resultados obtidos a partir de um inquérito a jornalistas e da análise de conteúdo de 2933 peças noticiosas publicadas no Público e no Jornal de Notícias. Em linhas gerais, destacam-se a emergência de um jornalismo que orienta comportamentos, mas que apresenta oscilações no acompanhamento da doença, uma maior atenção à promoção da literacia em saúde e um acrescido cuidado com as questões éticas e uma procura acentuada de especialistas, escolhidos por critérios que se afastam da notoriedade prévia.


Author(s):  
Lizandro Angulo Rincón ◽  
Heedy Yurani Romero Mosquera

La exitosa serie de televisión House of Cards retrata la política estadounidense y sus relaciones con los medios informativos. El objetivo de este estudio es indagar la representación social que esta producción audiovisual hace del periodismo y de la mujer periodista especializada en política, a través de las acciones de su personaje principal, el congresista Underwood, y la reportera Zoe Barnes, para determinar si existen sesgos y estereotipos de género en ocho episodios de la temporada 1. Aquí se emplea el enfoque cualitativo, un diseño narrativo y de teoría fundamentada, así como el método del análisis conversacional y el análisis crítico del discurso. Los resultados y conclusiones apuntan a que el periodismo es representado como una profesión sin ética y un instrumento del poder ejecutivo y legislativo, y la mujer periodista como una persona fácilmente manipulable, egocéntrica, que asciende en la escala jerárquica de la prensa por su apariencia física y no por su preparación e inteligencia.


Author(s):  
Carla Baptista

Este artigo analisa as relações entre o poder e os jornalistas durante o Estado Novo. Fornece pistas para compreendermos quem foram os jornalistas com um papel relevante na construção e manutenção do regime, e quais os modos de circulação habituais entre as direções dos principais meios de comunicação social e os cargos de poder. Apesar das diferenças que marcam a política de informação de Salazar e de Marcelo Caetano, a principal conclusão é a de que as pessoas foram substituídas, mas a dinâmica e a lógica de relação entre o poder político e os media continuaram idênticas.  


Author(s):  
João Figueira ◽  
Pedro Marques Gomes

Com o 25 de Abril de 1974 e o derrube da longa ditadura, a sociedade portuguesa vai conhecer múltiplas e profundas transformações. No campo dos media verificam-se alterações imediatas, provocadas desde logo pela possibilidade de exercer a profissão de jornalista em liberdade, mas também outras graduais, que vão ocorrendo em paralelo à evolução do próprio processo revolucionário. Neste artigo, analisamos essas alterações, notando a emergência do “jornalista-militante” e de um profissional novo em construção nos anos de 1974-1975, no contexto de um quadro legal instável e de ausência de um código deontológico da profissão. Sustenta-se que aquilo que verificamos no campo jornalístico no Portugal do pós 25 de Abril – o jornalista enquanto profissional comprometido e empenhado na ação política – tem claras semelhanças com o que sucedeu noutras épocas históricas de mudança de regime.


Author(s):  
José D'Assunção Barros

Todos os campos de saber valem-se de conceitos, e estes têm sido bem estudados nas mais diversas disciplinas, principalmente nas suas formas verbais. Não obstante, sabe-se que os conceitos não precisam ser expostos necessariamente em linguagem verbal. Uma imagem – e especificamente uma imagem simbólica – pode ser um veículo interessante para a exposição de um conceito, no sentido filosófico desta palavra. Neste artigo, pretendemos expor esta possibilidade e apoiá-la com a análise de um famoso símbolo do Egito Antigo: o Olho de Horus, que além de ter simbolizado uma série de aspectos, pode ser compreendido como um conceito visual egípcio para a ideia de Onividência.  


Author(s):  
Carlos Camponez

Representações do jornalismo e dos jornalistas - Introdução Mediapolis #13. 


Author(s):  
Rogério Christofoletti ◽  
Denise Becker

Jornalistas e organizações noticiosas brasileiras são historicamente resistentes à transparência, o que torna mais opacas as condições de produção do noticiário e impede os cidadãos de conhecerem lógicas, interesses e idiossincrasias. Apesar disso, a transparência é superficialmente evocada no discurso profissional. Neste artigo, analisamos normas internas e editorial guidelinesde dois conglomerados da comunicação no Brasil: o Grupo Globo e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Públicos, esses documentos permitem entrever se existem políticas internas de transparência e media accountability e como são tais práticas. O corpus de análise é formado pelos Princípios Editoriais do Grupo Globo e por documentos da EBC sobre orientações jornalísticas, governança corporativa, gestão e conduta ética. Os textos compõem um acervo das representações sociais desses conglomerados midiáticos e nos possibilitam ver os entraves para a implementação de mais transparência nas práticas jornalísticas.


Author(s):  
Catarina Magalhães ◽  
Ana Teresa Peixinho
Keyword(s):  

Este artigo pretendeu compreender como a literatura portuguesa da segunda metade do século XIX representou ficcionalmente os homens da ‘imprensa’. Tendo como referência estudos de história cultural e de história do jornalismo, em particular, o cotejo dessas representações ficcionais trouxe à superfície algumas tensões socioculturais que estiveram na génese da construção identitária dos jornalistas e na cisão do campo da imprensa que foi determinante para a autonomia da profissão. A análise de personagens, figurantes e espaços de quatro romances de Eça de Queirós – O Crime do Padre Amaro (1875), O Primo Basílio (1878), Os Maias (1888) e A Capital (1925) – permitiu concluir i) que a presença destas personagens nos romances de Eça testemunha a importância que a profissão de jornalista assumia no xadrez sociocultural urbano da segunda metade do século XIX; ii) que, sujeitas a uma figuração caricatural, estas figuras são reveladoras da desconfiança e desprezo que esta nova classe profissional merecia por parte da elite culta que até meados do século dominava o mundo da imprensa.  


Author(s):  
Myrian Del Vecchio de Lima ◽  
José Carlos Fernandes ◽  
James Klaus Miers

As táticas de resistência dos jornalistas são práticas à espera  de sistematização. Há investigações sobre como jornalistas fazem prevalecer os valores da profissão, mas a literatura especializada ainda recorre à dicotomia “patrão” e “empregado”, dando ao primeiro a primazia em muitas decisões. Este artigo levanta notas iniciais sobre a cultura jornalística da negociação, de modo a manter vigente a horizontalidade das relações entre publishers, editores, repórteres e o consumidor de informações. Cientes de que os empresários interferem no fazer jornalístico, temos como premissa que os jornalistas criam defesas às estas imposições, para permitir reações cotidianas. Realizou-se revisão bibliográfica e seis entrevistas com jornalistas afeitos a reportagens investigativas. Concluímos que as incertezas do jornalismo diante do espectro digital conduzem à indefinição em relação à resistência profissional: a cultura jornalística é identificada, mas está fragilizada.  


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