Aniki Revista Portuguesa da Imagem em Movimento
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Published By Associacao De Investigadores Da Imagem Em Movimento

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2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 334-338
Author(s):  
Lucas Martinelli

Este libro presenta un compendio sobre la estética del gótico desde una trama vinculada con una reflexión profunda sobre la figuración de la otredad en el cine contemporáneo. 


2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 328-333
Author(s):  
José Bértolo

Recensão de Escrita em Movimento: Apontamentos Críticos sobre Filmes, de Sérgio Dias Branco, 2020, Lisboa, Documenta. 


2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 1-3
Author(s):  
Conselho Editorial

Editorial do número 1 do volume 9 da Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento.


2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 347-353
Author(s):  
Rita Luís

A partir de uma visita à exposição Andrómeda de Luciana Fina, patente nas Carpintarias de São Lázaro entre 21 de maio e 1 de agosto de 2021, esta recensão tenta elaborar uma interpretação histórica da implantação e desenvolvimento do fenómeno televisivo em Itália seguindo as pistas fornecidas pela artista.   


2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 30-57
Author(s):  
Gabriel Kitofi Tonelo

Este artigo aborda como a noção de um presente narrativo se transpõe de maneira própria em documentários de teor autobiográfico e pessoal. Filmes nos quais cineastas-autobiógrafos buscam transpor o presente de uma experiência vivida para a narrativa a partir de metodologias imagético-sonoras sincrônicas surgem na cinematografia documentária mundial no final da década de 1960. Tais aspectos da transposição de um presente autobiográfico ainda permeiam a filmografia contemporânea e estão patentes na filmografia de diversos países. O artigo explica a transposição de aspectos do tempo presente em narrativas autobiográficas a partir de três perspectivas: (1) a cotidianidade como matéria-prima da narratividade autobiográfica; (2) a temporalidade cronológica como estrutura de referência e de apoio para a narrativa autobiográfica; (3) a interação dialógica entre cineasta e pessoas filmadas como manifestação do presente autobiográfico por meio da emersão de afetos.


2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 323-327
Author(s):  
Ana Isabel Soares

Recensão crítica sobre a obra Descasco as Imagens e Entrego-as na Boca – Lições António Reis, volume de ensaios organizado por José Bogalheiro e Manuel Guerra.


2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 58-90
Author(s):  
Márcia Vanessa Malcher dos Santos

Este ensaio busca evidenciar as disposições políticas do cinema de Kleber Mendonça Filho a partir de seus três longas-metragens de ficção, O som ao redor (2012), Aquarius (2016) e Bacurau (2019), de maneira a apontar a qualidade dos encontros e desencontros de sua obra com a realidade socio-histórica brasileira, especialmente na última década, período marcado pelos protestos massivos de 2013, pela deposição da presidenta Dilma Rousseff (2016) e pela eleição de Jair Bolsonaro (2018). Para tanto, situa Kleber Mendonça como parte da cena contemporânea de cinema de Pernambuco e propõe uma abordagem analítica que articula fatores estéticos e extraestéticos de modo simultâneo. Conclui que essa tríade fílmica, ainda que constituída por formas de prática paradoxais, é uma importante contribuição para pensar o Brasil, a sua história recente e a relação existente entre cultura, política e sociedade. 


2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 139-167
Author(s):  
Elissa Rashkin ◽  
J. Pablo Romo Álvarez

Este artículo explora las posibilidades analíticas del estudio del cine mexicano desde la desaparición y/o fragmentación de los archivos primordiales, para llegar posteriormente al ejercicio experimental de la reconstrucción. Nos avalamos del creciente corpus de historias trabajadas sobre y desde los márgenes de la cultura y la comunicación, donde los huecos y silencios hablan tanto como los hechos verificables. Partimos de la pérdida de la mayor parte del archivo cinematográfico mexicano del periodo silente, notando que, aun en periodos posteriores, la ausencia física de películas extraviadas o destruidas es exacerbada por varios tipos de olvido. Sin embargo, al generalizarse el acceso a la tecnología de producción, llegan a abundarse los indicios desligados de contextos identificables y, por lo tanto, desasociados de la memoria tanto individual como colectiva. Son estas imágenes incompletas, dispersas y residuales que el cine de reapropiación utiliza para plantear una suerte de reordenamiento simbólico: un ejercicio crítico de indagación acerca de la imagen fílmica, sus soportes materiales y los dispositivos que le dan origen. Para ejemplificar los argumentos, analizamos los cortometrajes Fantasmas del adiós de Ximena Cuevas (2019) y ¡Allá vienen! de Ezequiel Reyes (2018), ambos realizados a partir de archivos familiares, que permiten ilustrar las diferentes estrategias posibles para la resignificación de las memorias individuales y colectivas en el cine actual de reapropiación.


2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 363-372
Author(s):  
Alexsandro De Sousa e Silva

O texto discute um festival de cinema e uma mostra de vídeo, exibidos em formato virtual. O primeiro é o Festival Cine Terreiro, sobre o sagrado afro-indígena. O segundo é a Mostra Joel Zito Araújo: uma década em vídeo, 1987-1997, panorama das primeiras produções deste cineasta, conhecido por obras antirracistas.


2022 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 4-29
Author(s):  
Alessandra Bergamaschi
Keyword(s):  
Body Art ◽  

O artigo se propõe analisar o filme experimental de Hans Namuth, Jackson Pollock 51, sobre o processo de Pollock na fase do dripping. Ao longo do texto serão evidenciados os desajustes entre a tentativa de capturar o segredo dos movimentos do artista em volta da tela e as opacidades introduzidas pela câmera, que ao invés de mostrar mais, paradoxalmente, desnaturaliza o olhar. Os casos de Matisse, que percebe a “estranha excitação” do gesto de sua mão no filme de François Campaux (1946), e da atuação de Picasso no filme de Georges Clouzot, O Mistério Picasso (1956), servirão como contrapontos para explorar o tema da mediação da pintura operada pela imagem em movimento, nesse momento de transição entre o modernismo e as práticas dos anos 1960, quando os artistas exploraram a potência do gesto e de seus duplos na performance, na videoarte e na body art.


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