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Published By Universidade De Sao Paulo Sistema Integrado De Bibliotecas - Sibiusp

2448-1769, 0104-6330

Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 9-13
Author(s):  
Comissão Editorial Magma

Editorial da Magma Revista. 


Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 279-286
Author(s):  
Sheyla Miranda

Este artigo analisa o segundo poema de Madam, livro publicado pela poeta argentina Mirta Rosenberg em 1988. A partir de um palíndromo andrógino, em que instaura a potência da dupla significação das palavras (Freud, 2006, p. 165), a autora estabelece um espaço de equivocidade fecundo para a enunciação do sujeito e o ressoar da voz.


Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 335-336
Author(s):  
Pacelli Dias Alves de Sousa
Keyword(s):  

Omar Pérez (1964-) é poeta, tradutor e ensaísta. Foi considerado parte da “Generación de los ochenta” em Cuba e apareceu em algumas antologias que marcaram a escrita e a crítica do período – como Poesía cubana de los 80, de Alicia Llarena, e, especialmente, Retrato de grupo, organizado por Carlos Augusto Alfonso, Victor Fowler Calzada, Emilio Garcia Montiel e Antonio José Ponte. Sob a designação de “Generación de los ochenta”, um conjunto de poetas nascidos entre o fim dos anos 1940 e o começo dos anos 1960 se agrupou na azotea da poeta Reina María Rodríguez, em Havana, que Pérez frequentou em seus vinte e poucos anos: espaço de leitura e aprendizado de filosofia, assim como de discussão sobre a literatura. Ademais, na azotea circulavam livros de autores que não estavam nos catálogos editoriais oficiais.


Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 115-130
Author(s):  
Tereza Cristina Mauro
Keyword(s):  

Este ensaio focaliza a oposição estabelecida entre amor e sociedade na poesia de Castro Alves através de seu diálogo com o mito de Don Juan e com a peça Romeu e Julieta, identificando na noite o cenário privilegiado para a realização amorosa. Parte-se da hipótese de que a alusão à noite estaria relacionada à negação da rigidez da sociedade. Sendo assim, o presente artigo tem como objetivo analisar, a partir da perspectiva da literatura comparada, de que modo esse diálogo contribui para uma concepção mais liberal do amor na obra do poeta baiano, profundamente atrelada aos seus poemas abolicionistas.


Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 235-256
Author(s):  
Amayi Luiza Soares Koyano
Keyword(s):  

O escritor francês Michel Butor (1926-2016) refletiu sobre a voz e os efeitos da vocalidade e da oralidade na tradução, enquanto criação literária, e na leitura enquanto performance. Para este presente ensaio, proponho um percurso de análise que se inicia com o livro sonoro Pensées à voix haute (BUTOR, 2017) e de sua relação com as teorias sobre a voz (Zumthor, 2018; Dolar, 2014; Cesarino, 2014; Cavarero, 2011; Meschonnic, 2006), passando pela técnica de registro sonoro e de tradução do escritor para a elaboração do poema “Manhattan invention” (BUTOR, 2008 [1962]; 2004), culminando na análise de seu livro para crianças Zoo (BUTOR, 2001) do ponto de vista da formação do leitor na infância e da performance da leitura em voz alta. Butor, analisado segundo os teóricos da voz, imprime na tradução e na leitura o que há de mais contemporâneo dentro dos estudos discursivos: a abertura às múltiplas vozes a partir da unicidade vocálica.


Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 355-357
Author(s):  
Mikhael De Oliveira Simões

29 de Junho de 2019, de Mikhael de Oliveira Simões.


Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 287-299
Author(s):  
Adilson Frazin

Sob a égide da literatura comparada, propomos uma leitura crítica de A ilha no espaço, novela literária de Osman Lins publicada pela primeira vez em 1964, em cotejo com a crônica intitulada “A ascensão de João Bate-Certo”, presente em Cronicando, de 1991, do escritor moçambicano Mia Couto. Devido não apenas às condições distintas de cada escritor em relação a seu lugar de enunciação, mas também a anseios estéticos e políticos díspares, a princípio, a condução de uma análise que implicasse com algum êxito tais breves narrativas pareceu-nos pouco provável. Todavia, um inusitado encontro – aqui compreendido única e exclusivamente como exercício crítico – poderá ser justificado, sobretudo, pela obstinação de seus respectivos protagonistas e igualmente por elementos espaciais que favorecem em ambos os textos a construção de universos simultaneamente intrigantes e oníricos, os quais nos fazem inevitavelmente refletir sobre nossas posturas diante da solidão, do amor, da vida e da morte, para além de um permanente desejo de elevação social. Ademais, através do resgate de textos menos visitados de dois singulares escritores, invariavelmente apontados pelo público leitor por subverterem e espraiarem as potencialidades da linguagem literária, nós poderemos ouvir as mesmas vibrantes vozes que fizeram deles estimáveis artífices da palavra.


Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 305-310
Author(s):  
Fátima Ghazzaoui
Keyword(s):  

Em Cartas a um jovem poeta, Rainer Maria Rilke aconselha seu remetente, o jovem poeta Franz Xaver Kappus, a não buscar nas exterioridades o valor do seu trabalho. Se efetivamente escrever era uma necessidade para ele, o escritor o aconselha a procurar em si mesmo as razões: “Procure entrar em si mesmo. Investigue o motivo que o manda escrever; examine se estende suas raízes pelos recantos mais profundos de sua alma; confesse a si mesmo: morreria, se lhe fosse vedado escrever?” (Rilke, 2013, p. 22). Mais adiante, Rilke também sugere que ele deve “fugir dos motivos gerais para aqueles que a sua própria existência cotidiana lhe oferece” (idem, p. 23). Este parece ser o caminho que a escritora gaúcha Angélica Freitas seguiu ao publicar seu primeiro livro – Rilke Shake – em 2007. Jornalista de formação (UFRGS), não encontrou na rotina da profissão o tipo de escrita a qual almejava cultivar. Somente quando abandonou o jornalismo pôde se dedicar integralmente à literatura, sonho que a acompanhava desde a infância.


Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 377-380
Author(s):  
Wellington Amancio da Silva

Do limbo ao neon, por Wellington Amancio Silva.


Magma ◽  
2019 ◽  
pp. 93-114
Author(s):  
André Barbosa Macedo

Contemplando parte de pesquisa mais abrangente sobre a recepção crítica de Graciliano Ramos e Guimarães Rosa desde a crítica de jornal, o objetivo do artigo é abordar questões de método quanto à leitura de prosa de ficção na crítica de Antonio Candido. O corpus é formado por escritos que vão de “Notas de crítica literária” (anos 1940) até “Quatro esperas” (1990). Nesse sentido, identificamos as sete principais referências de Candido para esse tipo de leitura e realizamos considerações sobre sua mentalidade juntiva.


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