O gás ozônio foi descoberto no século XIX e, desde então, vem sendo estudado e testado de diversas formas. Vários estudos indicam que a ozonioterapia tem demonstrado ótimos resultados no tratamento de variadas patologias, além da utilização do ozônio ser um método eficaz para esterilização de espaços/objetos médicos e odontológicos, uma vez que a geração do gás é de baixo custo quando obtido o equipamento. Diante desse cenário, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a capacidade de ação do gás de ozônio e do óleo ozonizado frente a patógenos importantes: Staphylococcus aureus, Escherichia coli. e Staphylococcus aureus resistente a meticilina, por meio de teste in vitro feito em laboratório do Centro Universitário IMEPAC. Os resultados foram positivos em relação ao gás, evidenciando uma ótima alternativa como sanitizante de baixo custo e sem formação de produtos tóxicos. Já com relação ao óleo ozonizado, a falta de parâmetros precisos de comparação, os possíveis problemas de interação do mesmo com o papel filtro, ou mesmo sua alta concentração, podem ter sido indicadores que geraram resultados menos expressivos. Todavia, mesmo com algumas restrições, foi confirmada a capacidade do gás e do óleo ozonizado de conter e combater o crescimento de microrganismos.