Este artigo aborda o conceito filosófico acerca da ‘alteridade’ pensado por Emmanuel Lévinas, na tentativa de se compreender as questões da diversidade étnico-racial na atual Historiografia. Portanto, mais que pura teoria, a Filosofia torna-se carne e vida, uma ferramenta de elucidação empírica acerca do respeito à diversidade étnico-racial, nos espaços formativos, em que alunos, professores e comunidade convivem com as diferenças de gênero, etnia, profissão de fé etc. Diante de tais constatações, esta explanação para além de abordar a significação dos conceitos, diagnostica as relações humanas em sua inteireza, entre alunos e professores, em uma dinâmica inclusiva, de representatividade orgânica e participativa com a cultura do outro. Metodologicamente, mescla os conhecimentos, saberes, perspectivas e abordagens de forma multidisciplinar acerca do campo teórico da Filosofia e sua aplicabilidade em temas que se ocupa a atual Historiografia