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Published By Biblioteca Central Da Unb

2177-4366

Author(s):  
Alexandre Ferreira Silva

A abordagem da ciência geográfica nas escolas é feita, em grande parte, a partir da utilização de livros didáticos, que apresentam diferentes temas em diferentes proporções. A proposta do presente trabalho é demonstrar e analisar como certos temas estão sendo tratados no livro de Demétrio Magnoli, especialmente aqueles relacionados às temáticas africana e afro-brasileira. Além disso, é feito um panorama geral sobre a abordagem geográfica, evidenciando as abordagens epistemológicas do autor e suas ponderações acerca dos assuntos.


Author(s):  
Bruno Lofrano

O presente artigo busca avaliar o livro didático “PAS - UNB 2ª etapa Geografia-História” da editora exato, que é escrito em formato de apostila, com objetivo de preparar alunos de segundo ano do ensino médio para a segunda etapa do Programa de Avaliação Seriada (PAS 2) da Universidade de Brasília. Buscou-se avaliar como ou se o livro aborda conteúdos sobre as matrizes africanas e afro-brasileiras. Observou-se que o livro não aborda de forma alguma as matrizes do continente africano. Por fim, com os conhecimentos adquiridos foram feitas algumas observações sobre o livro e o que ele pode dizer sobre o sistema educacional brasileiro como um todo.


Author(s):  
Marcelo Luiz Rodrigues Lucas Souza

Quatro livros foram analisados, sendo 3 deles da mesma franquia e então, muitas vezes durante o artigo, eles foram tratados com um só. Os livros didáticos costumam utilizar diversos conceitos geográficos, às vezes de origens distintas, mas que se assemelham em algum ponto, também costumam utilizar diversas correntes geográficas pois os autores acham que a variabilidade complementa o aprendizado. Conforme a análise, foi possível chegar à conclusão que talvez os livros precisem de uma certa uniformização da linhagem de pensamento e de mudança em alguns pontos, principalmente quando se trata de assuntos relacionados à África e à realidade afro-brasileira. A sugestão inicial é seguir o pensamento do geógrafo Raffestin pois julgo que sua forma de pensar território tira o poder da mão das elites brancas e do Estado racista e coloca ele nas mãos de todos.


Author(s):  
Ana Beatriz Heinzelmann Machado

As questões geográficas afro-brasileiras demandam à atenção da sociedade perante a ressignificação de determinados estereótipos e discriminações. Os preconceitos são oriundos de uma estrutura racista dominante que assola os mais diversos âmbitos sociais e que persiste em tornar invisível um Brasil formado em grande parte pelas referências africanas. O racismo como uma ideologia em um sistema de dominantes estimula que as diferenças e as diversidades, as quais deveriam ser consideradas riquezas, sejam interpretadas pejorativamente, dando base a argumentos de dominação e estigmas de superioridade. Nesse contexto, o papel da educação, mais uma vez, faz-se necessário. A partir da análise de um livro didático destinado ao Ensino Médio, foram observados alguns pormenores que dizem respeito à maneira que o grupo afrodescendente é abordado, às contextualizações que são realizadas e à permanência de estigmas e visões deturpadas, ou puramente incompletas, acerca das matrizes africanas no ambiente escolar, bem como os aspectos que, mediante tal fato, devem ser repensados.


Author(s):  
Leonardo Matheus de Souza Ribeiro

Considerando a importância da formação geográfica para a necessária educação antirracista no Brasil, o presente artigo examina, a luz de conceitos fundamentais para o ensino de Geografia, o discurso e a abordagem a respeito da população afrobrasileira no livro didático disponibilizado publicamente pela Secretaria de Educação do Paraná.


Author(s):  
Sâmia Mariana Araújo Silva

Os desafios da educação brasileira demandam materiais didáticos com qualificada abordagem a respeito da matriz afrobrasileira. Considerando que a Geografia escolar é fundamental para a formação cidadã integral dos estudantes, este artigo analisa a abordagem praticada no discurso e na representação a respeito da população afrobrasileira na obra “Geografia Geral e do Brasil” da editora Scipione.


Author(s):  
Milena da Conceição Gomes Silva
Keyword(s):  

O presente artigo analisa a abordagem do livro didático “Estudos de Geografia Geral e do Brasil” a respeito da matriz afrobrasileira. Examinando os conceitos básicos para a formação do pensamento geográfico, evidencia-se o discurso e a representação da população afrobrasileira em ambiente escolar. Tendo sempre em vista os desafios de se fazer cumprir as normativas educacionais vigentes e o desafio por uma educação antirracista pensada para a ampla cidadania.


Author(s):  
Bruna Alves Lorena Silva

Os livros didáticos são um dos instrumentos pedagógicos essenciais no cenário escolar, auxiliam na prática docente e exercem influência no conteúdo a ser transmitido aos alunos. Nele é possível obter informações e conceitos essenciais que conduzem o processo de ensino e aprendizagem para a construção de novos conhecimentos dos alunos para com a realidade à sua volta. O artigo objetiva analisar o livro “Expedições Geográficas” do 8° ano, enfocando na ausência e superficialidade das representações étnico-raciais das relações África-Brasil. No contexto do ensino da geografia, as possibilidades da ciência em ampliar o olhar espacial é de suma importância para interpretar as formações existentes da representação étnico-racial das relações África-Brasil. Os conteúdos foram analisados a partir da investigação da eficiência da Lei 10639/03 que estabelece diretrizes e bases da educação nacional acerca da "História e Cultura Afro-Brasileira" e a aplicabilidade em conjunto do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Os resultados obtidos revelam a falta de detalhamento e explicações dos conteúdos que tratam das relações do Brasil Africano Contemporâneo, o que dificulta a visão e compreensão dos complexos sobre a dimensão espacial dele.  A análise do livro demonstra um conteúdo destinado ao continente africano exposto de maneira meramente descritiva, o que minimiza a realidade aos estereótipos, aumentando o imaginário negativo sobre seu território, cultura, economia e suas relações com o Brasil. A normalidade em se ter um ensino hegemônico eurocêntrico e colonial camufla processos complexos para compreender com profundidade a Geografia Brasileira, sendo percetível que tais conteúdos retroalimentam racismos, discriminações e mais preconceitos.


Author(s):  
Manuela Castro Costa Netto

O objetivo deste trabalho é analisar criticamente  o livro didático Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização, 5ª edição, publicado em 2012, por Eustáquio de Sene e João Carlos Moreira, a fim de pensar de qual forma a população afro-brasileira é retratada no material, e sobre as consequências da falta de conteúdo sobre as matrizes de origem africana no ensino sobre o Brasil contemporâneo, mesmo com todo o impacto que essas têm na formação da cultura e da sociedade brasileira. Tendo em perspectiva a Lei no 10.639, de 2003, que estabelece a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, questionamos a forma que a história do país é contada sem explicar a relação entre a história escravista do nosso continente com a situação atual de desigualdade econômica, social e política da população negra brasileira.


Author(s):  
Agnes Cardoso Magalhães

Este trabalho tem como objetivo propor uma análise a materiais didáticos utilizados em escolas públicas e privadas, especificamente o livro “Geografia Geral e do Brasil: Volume Único”, de Eustáquio de Sene e João Carlos Moreira, e definir sua completude ou carência no que diz respeito à abordagem das matrizes afro-brasileiras, e, por consequência, os limites de sua adequação à Lei 10.639/2003, que torna obrigatório o ensino de cultura e história africana e afro-brasileira no currículo educacional brasileiro.


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