Boletim do Curso de Medicina da UFSC
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Published By Boletim Do Curso De Medicina Da Ufsc

2594-6811

2021 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 2-7
Author(s):  
Lucas Alexandre Pedrollo Soliman ◽  
Marta Campestrini Soliman ◽  
Alexandre Carlos Buffon ◽  
Mariana Dos Santos Lunardi

Objetivos: O objetivo desta revisão foi circunstanciar a prevalência do burnout em residentes de Anestesiologia e fatores associados. Métodos: Para a elaboração deste artigo fez-se uma revisão de trabalhos publicados nas bases de dados eletrônicas Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline/PubMed), Google Acadêmico e The Scientific Electronic Library Online (SciELO) até a data de 31 de julho de 2020. O primeiro passo foi a busca pelos descritores “burnout”, "occupational stress”, “residents or residency or trainees" e "Anesthesia or Anesthesiology”. Resultados: Encontrou-se um total de 82 artigos sobre burnout em residentes de Anestesiologia, mostrando que a condição possui alta prevalência por tratar-se de uma condição de aprendizado em ambiente altamente estressor. Destes, 8 artigospreencheram os critérios para inclusão na revisão Conclusão: As características sociodemográficas dos estudos apresentaram grande variabilidade de associação ao burnout, podendo justificar-se com variações culturais.  


2021 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 8-20
Author(s):  
Julia Castelan Bastian ◽  
Gigliolle Romancini de Souza Lin ◽  
Jaime Lin ◽  
Mariana Santos Lunardi ◽  
Katia Lin

A epilepsia é uma doença neurológica bastante comum, acometendo aproximadamente 4 milhões de pessoas no Brasil e com uma estimativa de 150.000 novos casos diagnosticados todos os anos. Uma condição tão prevalente não poderia ser manejada apenas por especialistas focais, sendo imprescindível que a Atenção Primária à Saúde (APS) exerça um papel forte e resolutivo, ordenando as redes de atenção à saúde. Neste contexto, é de fundamental importância o papel do Médico de Família e Comunidade (MFC) no diagnóstico e tratamento da condição, bem como a participação da APS, desempenhando maior articulação com os diferentes pontos de atenção, a fim de garantir a integralidade do cuidado da pessoa com epilepsia.


2020 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 24-30
Author(s):  
Marina Dantas Vanetti ◽  
Camilla Dal Col Oliveira ◽  
Bruno Consul Almeida ◽  
Maria Cristina Dantas Vanetti

Bioaerossol se refere aos aerossóis biológicos dispersos na atmosfera formados de partículas bióticas ou abióticas de ecossistemas terrestres e marinhos. A composição da microbiota dos bioaerossóis é variável, dinâmica e relativa às origens de seus componentes, bem como à temperatura e à umidade do meio no qual estão suspensas. Este artigo revisa sistematicamente a literatura relacionada ao potencial epidemiológico dispersivo de bioaerossóis no ambiente hospitalar. Os bioaerossóis, assim como as gotículas, constituem importantes meios de transmissão de patógenos e o impacto dessas partículas em ambientes hospitalares é de importância, por estarem associadas à diversas doenças nosocomiais. O novo coronavírus possui alto poder de contágio e utiliza a rota aérea como uma das vias para transmissão, o que evidencia a importância de garantia da qualidade do ar em ambientes hospitalares no momento em que uma pandemia mundial está em curso. 


2020 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 31-44
Author(s):  
João Gabriel Barboza Rios ◽  
Luiza Rahmeier Fietz Rios ◽  
Vivian Rahmeier Fietz ◽  
Carlos Alberto Leal Costa ◽  
Henrique Antonio Delziovo ◽  
...  
Keyword(s):  

2020 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 45
Author(s):  
Eduardo Martins Leal ◽  
Gabriel De Deus Vieira ◽  
Mayara Dos Santos Morais ◽  
Isabela Zanellato Marques ◽  
Adaucto Wanderley Nóbrega Jr ◽  
...  

A pandemia de ‘Coronavirus disease’ 2019 (COVID-19) vem impondo mudanças radicais nos diversos sistemas de saúde, na estrutura médico-hospitalar, até no relacionamento médico-paciente. Medidas extremas visando a contenção da COVID-19 incluem o isolamento de populações (medidas de ‘lockdown’), a suspensão do atendimento ambulatorial de rotina e cirurgias eletivas, a conversão de andares inteiros em enfermarias dedicadas à quarentena de casos COVID-19, com importante impacto no manejo de diversas doenças agudas e crônicas. Independentemente das medidas acima, a doença encefalovascular continua afetando a vida de milhares de brasileiros, constituindo um dos principais motivos de atendimento emergencial em hospital-geral, exigindo assistência médica continuada e tempo-sensível. Com os atuais indícios de que esta pandemia continuará se prolongando globalmente, médicos-neurologistas e de outras especialidades responsáveis pelo atendimento emergencial do acidente vascular encefálico (AVE) estão sob constante risco de exposição ao COVID-19. Visando minimizar esses riscos, mas mantendo a eficiência e acurácia diagnóstica do exame, inovações no exame neurológico emergencial para o paciente com suspeita de AVE foram implementadas em diversos centros de referência para o atendimento de AVE. É objetivo deste projeto, portanto, apresentar um vídeo (https://youtu.be/5Sh1PnpeKmk), demonstrando o exame neurológico observacional na era da COVID-19, visando extrair o máximo de informações de forma eficiente, rápida, e minimizando os riscos de contaminação para o médico-assistente.


2020 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 19-20
Author(s):  
Viriato João Leal da Cunha

Ensaio


2020 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 5-9
Author(s):  
Edson Pillotto Duarte ◽  
Mariana Dos Santos Lunardi ◽  
Katia Lin
Keyword(s):  

O registro em prontuário é dever do médico, e fundamental para o acesso de dados clínicos necessários para o manejo adequado do paciente (Código de Ética Médica, 2019). Além disso, é um instrumento imprescindível para a pesquisa clínica, de modo que um instrumento de coleta bem estruturado, auto-explicativo, e de fácil execução, torna a pesquisa de dados restrospectivos menos sujeita a vieses metodológicos.            Na neurologia isto é especialmente importante, pela existência de diversas doenças complexas e crônicas que podem evoluir ao longo do tempo. No atendimento especificamente a pacientes com epilepsia, a utilização de um instrumento de coleta estruturado se torna útil, principalmente em instituições de ensino e pesquisa como um hospital universitário, onde não somente o médico-assistente, quanto médicos-residentes e estudantes de medicina em treinamento “aprendem executando”.            Desse modo, foi objetivo dos autores elaborar um protocolo de atendimento ao paciente com epilepsia no Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago, da Universidade Federal de Santa Catarina (HUPEST/UFSC), centro de referência estadual para o tratamento das epilepsias, com uma área de abrangência correspondente à população do estado de Santa Catarina, de mais de 7 milhões de habitantes (IBGE, 2020). A epilepsia afeta cerca de 1-2% da população mundial, o que corresponde a aproximadamente 140 mil indivíduos no estado de Santa Catarina. O protocolo foi elaborado de acordo com os guidelines atualizados da Liga Internacional Contra as Epilepsias (ILAE,2020).


2020 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 10-16
Author(s):  
Juliana Harumi Hattori Sauragi Kavaturo ◽  
Fernando Osni Machado ◽  
Leonardo Jönck Staub ◽  
Rosemeri Maurici Da Silva
Keyword(s):  

Introdução: O uso da ventilação mecânica (VM) aumentou significativamente nas últimas décadas e atualmente é uma importante modalidade terapêutica. Contudo, está associada a complicações que colocam em risco os cuidados do paciente crítico, tornando um grande desafio a identificação do momento correto para extubar um paciente, buscando-se evitar tanto um prolongamento desnecessário da VM como uma extubação prematura, pois ambos estão relacionados ao aumento do risco de complicações. Objetivos: Identificar os fatores associados à falha de extubação, buscando a caracterização de pacientes com risco do seu insucesso e avaliar as implicações clínicas relacionadas com a necessidade de reintubação. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte incluindo pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) submetidos à VM. Esses foram acompanhados até 48 horas após a extubação, permanecendo aqueles que apresentaram o desfecho considerado neste estudo, como reintubação dentro de 48 horas após a extubação ou a evolução para o óbito durante esse período. Resultados: 83 pacientes foram elegíveis para este estudo. Houve associação significante entre o maior tempo de UTI (p 0,048), maior tempo de VM (p 0,040) e mortalidade na UTI (p 0,022) com falha de extubação. Foram também observados elevação de complicações associadas ao uso do suporte ventilatório, como pneumonia associada à VM (p 0,001) e frequência de traqueostomia (p 0,009). Conclusão: A falha de extubação está associada a aumento da mortalidade na UTI, do tempo de permanência, e duração na ventilação mecânica.


2020 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 3-4
Author(s):  
Ana Vitória Coppoli Silva ◽  
Gustavo Peressoni Bernard ◽  
Giulia Gabriela Norcio Scapini ◽  
Nathana Thuane Müller Loebens
Keyword(s):  

Comunicação breve de atividade de extensão realizada pela Liga Acadêmica de Medicina Interna, em novembro de 2019, com educação à comunidade externa sobre sintomas de alerta e medidas de socorro iniciais para o infarto do miocárdio.


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