Effects of Contestation Within a Collective Agent in EU Trade Policy-Making

Author(s):  
Markus Gastinger
2018 ◽  
Vol 29 (4) ◽  
pp. 459-478
Author(s):  
Michelle Egan ◽  
Maria Helena Guimarães
Keyword(s):  

2015 ◽  
Vol 8 (01) ◽  
Author(s):  
Ricardo Dias da SILVA

Na esteira das diferentes orientações e visões de mundo que se manifestam no trade policy-making, o artigo se propõe a lançar luz sobre alguns pontos da complexa inter-relação entre atores estatais e sociais em função das negociações comerciais internacionais. Para tanto, o referencial teórico mobilizado é o advocacy coalition framework (coalizões de defesa), que aporta uma leitura atinente à transversalidade da problemática em tela, que implica múltiplos atores e conflitos em torno de objetivos, metas e mecanismos da açãopública. A incidência de efeitos distributivos domésticos relacionados às decisões de política comercial externa alimenta a mobilização política dos atores sociais em prol da acolhida de seus interesses e axiomas no bojo do policy-making, conforme discutido na sessão um. No caso brasileiro, a conformação da Coalizão Empresarial Brasileira (CEB) à guisa das negociações da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) são elucidativos nesse sentido e aportam rendimentos analíticos importantes que são desenvolvidos na sessão dois. Em seguida, examina-se o alcance e os efeitos desses processos sobre a própria mobilizaçãopolítica do empresariado e o delineamento de novas polarizações. No item quatro, discute-se o rearranjo na correlação de forças entre as coalizões de defesa do empresariado no marco das negociações comerciais internacionais em favor do agribusiness. Nesse diapasão, o Acordo de Associação Mercosul-União Europeia é sintomático dessa dinâmica que permitiu ao setor agrícola converter peso econômico em influência política nos últimos anos e coparticipar decisivamente no trade policy-making. Finamente, apresenta-se algumas linhas de considerações finais e possíveis agendas de pesquisa futuras.


Author(s):  
Nelton Moreira Souza (UFPEL) ◽  
Eliete Barbosa de Brito Silva (UFG) ◽  
Patricia Rodrigues Chaves da Cunha (UFPEL)

Este artigo apresenta uma análise das práticas políticas de parlamentares pentecostais e neopentecostais da Assembléia de Deus e Igreja Universal do Reino de Deus no Congresso da República do Brasil. Compara essas práticas pentecostais e neopentecostais com padrões de comportamento da cultura política brasileira e as ações correspondentes do Estado nacional como preservador dessa mesma cultura. Intercalando-se a analise com alguns traços do trade policy-making a partir das inter-relações que se estabelecem entre Estado e Religião na forma de Coalizões de Defesa, na busca de um embrião de Estado neopentecostal. A abordagem aqui proposta não é histórica, nem linear, recorre à história social e suas interfaces com os processos políticos. Que se manifestam no trade policy-making, o artigo se propõe a lançar luz sobre alguns pontos da complexa inter-relação entre atores estatais e sociais e suas funções e negociações na consecução da agenda política. O referencial teórico mobilizado é o advocacy coalition framework. Com o intuito de compreender as relações, entre Estado, Política e Religião, na atual democracia brasileira, recorreu-se ao método comparativo. Considerando que as articulações arquitetadas pela bancada evangélica, no legislativo brasileiro, tem sido marcadas por um forte tradicionalismo moral da Frente Parlamentar Evangélica, que tem a missão de atuação na defesa da família e da moral cristã, sendo contra a plataforma dos movimentos feministas; da identidade de gênero, dos homossexuais e dos grupos de direitos humanos, valendo-se de alianças até mesmo com parlamentares católicos, fomentando um discurso moralístico, anticorrupção cabe-nos inquirir acerca dos objetivos implícitos na ação da bancada evangélica. Onde se esconde o seu pote de ouro? Palavras-Chaves: Estado; Politica; Religião; Coalizão de Defesa; Poder Legislativo.


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